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Circuitos pneumáticos são sistemas que geram, transmitem, controlam e utilizam a energia de pressão do ar comprimido para mover mecanismos aplicados a dispositivos e máquinas em geral. Em relação aos componentes de um circuito pneumático, considere as afirmativas abaixo:
Assinale a alternativa correta.Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
O fator de potência fornece uma indicação do grau de utilização da energia que é paga à concessionária. Acerca desse assunto e tendo o texto como referência inicial, assinale a opção correta.
Fator de potência de uma instalação é a relação entre a potência aparente e a potência ativa.
Em um circuito puramente resistivo o fator de potência é nulo, pois não há potencia reativa.
Quanto maior o consumo de energia reativa, para o mesmo consumo de energia ativa, maior será o fator de potência.
A legislação determina que o fator de potência deve ser mantido o mais próximo possível da unidade, mas permite um valor mínimo de 0,92.
Para que um circuito pneumático possa funcionar, são necessários diversos componentes entre os quais estão os elementos de controle. Em relação a esses elementos de controle, numere a coluna da direita com base nas informações da coluna da esquerda.
Assinale a seqüência correta da coluna da direita, de cima para baixo.3, 4, 1, 5, 2.
1, 3, 5, 2, 4.
2, 1, 5, 4, 3.
3, 1, 4, 2, 5.
1, 2, 4, 3, 5.
O fator de carga (FC) é, junto com o fator de potência, um indicador do desempenho da instalação. Acerca do fator de carga assinale a opção correta.
O FC, é a relação entre as demandas máxima e média de uma instalação.
O FC, é a relação entre a carga instalada e a demanda máxima de uma instalação.
O custo unitário ótimo de energia, que seria aquele obtido para um FC = 1, só pode ser alcançado se a carga na instalação for mantida constante e ligada na demanda máxima o tempo todo.
O custo unitário da energia elétrica em uma instalação industrial, é diretamente proporcional ao fator de carga da instalação.
O valor da fatura mensal será:
R$ 25.850,20
R$ 28.550,20
R$ 25.580,02
R$ 28.055,02
R$ 22.850,20
Motores elétricos são máquinas capazes de transformar energia elétrica em energia mecânica, utilizando normalmente o princípio da reação entre dois campos magnéticos. Acerca do motores elétricos, assinale a opção incorreta.
Nos motores de corrente contínua o estator é formado por bobinas fixas que, com a passagem da corrente contínua, criam pólos magnéticos que induzem correntes no rotor, fazendo-o girar. Nesse tipo de motor não é possível inverter o sentido de rotação.
A principal diferença entre o motor de corrente alternada universal e o motor de indução é que no motor de indução, a corrente é induzida pelo campo magnético variável do estator, enquanto no motor universal a corrente vem da rede elétrica.
Os motores de indução monofásicos de fase dividida a capacitor são reversíveis por meio da inversão da polaridade do enrolamento auxiliar em relação à do enrolamento principal.
A diferença de velocidade que existe entre a velocidade síncrona do campo magnético girante e a velocidade na qual gira o rotor de um motor de indução trifásico é chamada de escorregamento e é normalmente expressa em porcentagem.
Um projeto de instalação residencial deve considerar:
Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
É largamente utilizado a conversão de CA – CC para alimentação de motores industriais. Considerando que esta conversão é realizada por retificadores de corrente, considere as afirmativas abaixo:
Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
Somente a afirmativa 4 é verdadeira .
Na determinação da curva de fluência de um metal, é aplicado, em um corpo de prova, uma carga inicial, mantida constante durante todo o ensaio, a uma temperatura também constante. No decorrer do ensaio, é determinado o alongamento do corpo de prova. Assim sendo, pode-se afirmar que:
a curva da velocidade de fluência apresenta cinco estágios bem definidos, sendo o primeiro estágio denominado de fluência primária ou transitória;
a velocidade da fluência no segundo estágio é constante na interface do primeiro estágio e decrescente na interface do terceiro e quarto estágios;
a elevação da velocidade de fluência no primeiro estágio é devida ao encruamento do metal, ao passo que no segundo e terceiro estágios o efeito do encruamento é influenciado pela temperatura;
no quinto estágio não se verificam alterações estruturais importantes no material que apresenta região de estricção bem definida;
no último estágio, a velocidade de fluência aumenta rapidamente com o tempo, até que ocorra a fratura do material, havendo a possibilidade de ocorrer a estricção.
No diagrama de análise de fratura de um aço, são representados curvas e pontos de grande interesse na observação do comportamento deste material, submetido a diferentes temperaturas, considerando-se a existência ou não de trinca. Nesta linha de raciocínio, pode-se afirmar que:
o ponto CAT (crak arrest temperature) define a menor temperatura onde uma trinca, por maior que seja, não se romperá instavelmente, ou seja, a ruptura do material só acontecerá por meio de fratura frágil;
o ponto NDT (nil ductility transition) corresponde à temperatura mais alta em que a fratura frágil pode ocorrer e em que o limite de escoamento está bem mais próximo do limite de resistência;
a curva FTE (fracture transition elastic) determina a temperatura acima da qual o material se comporta como se fosse isento de trinca, não havendo propagação instável da trinca por maior que ela seja;
a curva FTP (fracture transition plastic) determina a região de temperaturas em que tensões elásticas não conseguem propagar uma trinca grande e a fratura ocorre como no ensaio de tração;
todas as curvas e pontos no diagrama de análise de fratura servem para qualquer material que apresente transição dúctil-frágil com a variação de temperatura, como em materiais CFC e HC.
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