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A respeito de lubrificação de mancais de rolamento de esferas, analise:
I. Os óleos minerais são lubrificantes líquidos que não devem ser utilizados em rolamentos.
II. Graxas são óleos misturados com sabões, formando um lubrificante espesso e pegajoso, provocando erosão nas superfícies metálicas dos rolamentos.
III. Para rolamentos que operem sob temperaturas acima de 100 °C e rotações acima de 2000 rpm, as graxas de cálcio são as mais indicadas.
Está INCORRETO o que consta em
I e II, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Com relação aos óleos lubrificantes, é correto afirmar:
Uma importante propriedade é a viscosidade, que é diretamente proporcional à temperatura de trabalho do lubrificante.
Óleos compostos são óleos minerais adicionados com um pouco de combustíveis fósseis, para redução da viscosidade.
Óleos utilizados em caixas de redução por engrenagens podem conter aditivos de alta pressão, conhecidos como aditivos EP.
O ponto de fluidez é a temperatura mais alta na qual o óleo ainda flui, antes de entrar em evaporação.
Quanto maior a temperatura do óleo, maior a tensão superficial.
Sobre motores de combustão interna, considere:
I. A taxa de compressão tem influência no desempenho de motores ciclo Diesel, mas não influencia no rendimento térmico.
II. O avanço de ignição em motores ciclo Otto tem relação com o fenômeno conhecido como detonação, que provoca um ruído característico, além de erosão na superfície da cabeça do pistão.
III. A qualidade do combustível em motores ciclo Otto tem relação com o rendimento térmico, mas não com a possibilidade de ocorrer detonação.
Está correto o que consta APENAS em
I e II.
I e III.
II e III.
I.
II.
Para os motores de combustão interna, o termo "emissões" é utilizado para designar os produtos nocivos ao homem e ao meio ambiente. Com relação às emissões, é correto afirmar:
Durante a combustão, apenas 1% dos gases do escapamento são nocivos, portanto, não há motivos para se preocupar com as emissões.
Mesmo com a adição do etanol à gasolina, no Brasil, os veículos de passeio continuam emitindo compostos de chumbo.
O monóxido de carbono é o produto menos nocivo que sai pelo escapamento.
Os hidrocarbonetos, nos gases de escapamento de motores ciclo Diesel, são os únicos responsáveis pela fumaça negra.
Os particulados, responsáveis pela fumaça negra em motores ciclo Diesel, são desprezíveis em motores de ciclo Otto.
A superfície inclinada deve estar contida entre dois planos paralelos afastados de 0,02 mm e que fazem um ângulo de 20° com a superfície A.
O ângulo da superfície inclinada em relação à superfície A deve estar entre 19,98 e 20,02 graus.
O ângulo da superfície inclinada em relação à superfície A deve estar entre 20,00 e 20,02 graus.
O ângulo da superfície inclinada em relação à superfície A deve estar entre 19,98 e 20,00 graus.
A superfície A deve estar contida entre dois planos paralelos afastados de 0,02 mm e que fazem um ângulo de 20° com a superfície inclinada.
20,50 mm.
20,60 mm.
21,50 mm.
22,00 mm.
25,00 mm.
1,22 mm.
22,5 mm.
1,74 mm.
22,00 mm.
1,72 mm.
Ensaios não destrutivos são amplamente utilizados em operações de manutenção e, ainda,
o ensaio de tração é não destrutivo e permite determinar as tensões limite de escoamento, de ruptura e a tenacidade do material.
a dureza Rockwel é determinada pela carga aplicada no ensaio, pelo diâmetro da esfera e pela leitura da impressão no corpo de prova.
o ensaio por líquido penetrante é empregado para detectar trincas superficiais e internas, fundamentado no fenômeno da capilaridade.
no ensaio por partículas magnéticas se detectam descontinuidades superficiais e subsuperficiais em materiais ferromagnéticos.
ensaios por radiação, como raios X e raios gama, não podem ser utilizados em metais, pois podem desencadear um processo corrosivo.
Diversos componentes de um veículo ferroviário estão sujeitos à ruptura por fadiga. Em relação aos ensaios de fadiga, é correto afirmar:
O ensaio é válido se for realizado em corpos de prova normalizados e polidos, portanto, não há fundamento em ensaiar a própria peça.
A própria peça pode ser utilizada como corpo de prova, em máquina de ensaio apropriada.
Não é necessário levar em conta a temperatura do ensaio, pois a resistência à fadiga do material não é influenciada pela temperatura.
Não existem ensaios de fadiga confiáveis, devendo-se empregar, durante o projeto, coeficientes de segurança para compensar a possibilidade de ruptura por fadiga.
O limite de fadiga é o número de ciclos que o material pode suportar, quando solicitado, até a tensão de escoamento.
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