Questões de Engenharia Mecânica da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Rotineiramente deve-se efetuar a limpeza de tubos de trocadores de calor multitubulares, devido ao acúmulo de depósitos, tanto no seu interior como no exterior. Existem várias técnicas para este objetivo. Consideremos o caso de um feixe de tubos que necessita ser limpo internamente, por uma limpeza não química, devido à incrustação de carbonato de cálcio. Neste caso, para preservar as características originais de dimensionamento do equipamento e remoção integral do agente incrustante, recomenda-se o uso de

  • A.

    um processo de limpeza com pastilhas de cerâmica calibradas segundo o diâmetro interno do tubo, que são inseridas sob pressão no interior de cada tubo com um agente fluidizado e pressurizado.

  • B.

    um sistema giratório (tipo roto-rooter), constituído por um cabo de aço inserido dentro de um invólucro espiralado (como um duto flexível), onde uma extremidade é conectada a um eixo giratório e, na outra, há uma escova com tramas de aço que se insere dentro de cada tubo do feixe.

  • C.

    jateamento com areia imersa em leito fluidizado, pressurizado e injetado no interior de cada tubo.

  • D.

    jateamento por granalhas de vidro imersas em leito fluidizado, pressurizado e injetado no interior de cada tubo.

  • E.

    uma ferramenta longa e rotativa, semelhante a uma broca-canhão, que tem em seu corpo um duto para permitir a passagem de fluido pressurizado.

Novos materiais e ligas têm sido desenvolvidos constantemente. Uma das classes que tem se desenvolvido muito é o das superligas utilizadas em situações muito específicas. Quando se necessita utilizar superligas que tenham resistência mecânica a altas temperaturas (acima de 1000 °C), como a requerida, por exemplo, em aplicações de propulsores de aviões a jato ou supersônicos, tais são as ligas a base de

  • A.

    estanho e níquel.

  • B.

    ferro e níquel.

  • C.

    tungstênio e cobalto.

  • D.

    nióbio e ferro.

  • E.

    tório e estanho.

Uma liga que apresenta excelente resistência à corrosão para a maioria dos ácidos, cloretos e ácidos orgânicos, e que ofereça elevada resistência mecânica, boa soldabilidade, resistência à fadiga, é constituída à base de

  • A.

    zircônio.

  • B.

    háfnio.

  • C.

    belírio.

  • D.

    irídio.

  • E.

    ósmio.

Ligas à base de magnésio possuem as seguintes características:

  • A.

    são mais leves que o aço, mas são mais pesadas que ligas de alumínio para um mesmo volume.

  • B.

    têm maior resistência ao impacto do que as ligas de alumínio, resultando daí o motivo de se produzirem rodas esportivas à base de magnésio.

  • C.

    durante a fundição, não requerem cuidado extremo, como ocorre com as ligas à base de alumínio, pois estas são extremamente inflamáveis, enquanto as primeiras não o são.

  • D.

    apresentam resistência mecânica e custo inferiores às ligas de alumínio.

  • E.

    podem ser utilizadas para fins estruturais, pois suportam cargas mais elevadas que o alumínio.

  • A.

    0,2 m.

  • B.

    1,0 m.

  • C.

    2,0 m.

  • D.

    10 m.

  • E.

    0,5 m.

O engenheiro "ZZZ" gerencia um setor de usinagem constituído por tornos CNC dedicados, com muitos pedidos de processamento em carteira. Também administra tornos revólver que trabalham com ociosidade. Estes dois setores trabalham exclusivamente em um turno, por determinação da diretoria. Outros setores produtivos trabalham em dois turnos. Numa inspeção sobre a qualidade dimensional de produtos manufaturados num dos tornos CNC, foi constatada uma variação dimensional acima do usual. Uma inspeção mais detalhada, com o auxílio do fornecedor do equipamento, permitiu constatar que o problema estava nas barras prismáticas que se desgastaram excessivamente, pois os elementos que as protegiam (raspadores) e impediam o acúmulo de cavaco sobre estas não estavam presentes no equipamento. Para resolver o problema, dentre as abaixo, a MELHOR solução, considerando custo-benefício e produtividade, seria

  • A.

    transferir o operador do torno CNC que apresenta problemas para o segundo turno, a fim de preparar e operar um torno CNC inoperante no segundo turno, e encaminhar a máquina CNC com problemas para reparos.

  • B.

    trocar o barramento da máquina, encaminhando-a ao representante autorizado.

  • C.

    comprar imediatamente um torno CNC usado, que possibilite utilizar o ferramental empregado na máquina, e encaminhar a máquina com problemas para o devido reparo.

  • D.

    interromper o uso do respectivo equipamento e transferir imediatamente a produção para os tornos revólver que trabalham de forma ociosa.

  • E.

    interromper imediatamente a produção na máquina com problemas de qualidade e iniciar a prospecção de um terceiro que vise tão somente atender aos prazos de entrega.

Numa operação de preparo de uma prensa mecânica à fricção, utilizada num processo de forjamento, cometeu-se um pequeno deslize: ao dar a partida ao processo, travou-se o volante muito próximo da volta completa da biela. Dentro da ferramenta há material aquecido para simulação do forjamento. Em princípio, não se sabe se o material estava em quantidade maior do que a permitida ou se o curso estabelecido estava fora dos padrões ideiais. A máquina não possui sistema de reversão do volante e nem é possível desmontar ou remover o ferramental de sua base. O selo de segurança existente no sistema biela se rompeu, não permitindo nenhum movimento no volante ou na biela. Não é possível efetuar o ajuste do sistema de acionamento da biela face ao travamento ocorrido. A alternativa mais indicada para esta situação é

  • A.

    cortar a biela com maçarico e efetuar sua substituição imediatamente.

  • B.

    desmontar o volante da prensa para que se possa efetuar o retrocesso do sistema biela-manivela.

  • C.

    cortar a base da ferramenta de forja com maçarico para permitir sua remoção.

  • D.

    aquecer a ferramenta com maçarico a fim de transferir calor ao material em seu interior e torná-lo mais maleável, além de forçar o volante para verificar se é possível completar o ciclo.

  • E.

    desacoplar a transmissão por atrito e tentar, com auxílio de chaves e braços de alavanca, reverter o ciclo da máquina.

  • A.

    Torks, Phillips, Allen pentagonal, Torq-set, Phillips especial.

  • B.

    Allen, Phillips, Allen especial, Torks, cruzeta especial.

  • C.

    Allen, Phillips, Pentagonal, Torx, cruzeta.

  • D.

    Torx, Phillips, Pentalobular, Torx de segurança, Torq-set.

  • E.

    Torque, Philips, Allen especial, Torque especial, Philips cruzeta.

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