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I-c; II-d; III-b; IV-a; V-e.
I-c; II-d; III-a; IV-b; V-e.
I-d; II-c; III-b; IV-e; V-a.
I-d; II-a; III-b; IV-c; V-e.
I-a; II-b; III-c; IV-d; V-e.
Os resíduos sólidos constituem problemas sanitário, econômico e estético. Na maioria das cidades brasileiras, ainda predominam os chamados lixões a céu aberto, como forma de disposição dos resíduos sólidos, enquanto que as soluções preconizadas por normas técnicas são os aterros controlado e sanitário. Com relação à disposição dos resíduos sólidos em aterros controlado e sanitário, é correto afirmar que, EXCETO:
Os resíduos sólidos nos aterros sanitário e controlado devem ser cobertos, na conclusão de cada jornada de trabalho, com uma camada de terra ou material inerte.
Os aterros sanitário e controlado são métodos que utilizam princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos a menor área possível, reduzindo-os ao menor volume permissível, através de compactação.
Para implantação de um aterro sanitário ou de um aterro controlado, é necessária a emissão da licença ambiental pelo órgão competente.
Sob o ponto de vista sanitário e ambiental, o aterro controlado é uma solução mais adequada que a do aterro sanitário, em virtude da sua melhor qualidade técnica e maior controle.
O planejamento de aterros sanitário e controlado envolve estudo de localização quanto à proximidade de habitações, possibilidade de contaminação da água, distâncias, acesso ao local, obras de drenagem, planejamento da própria operação, entre outros fatores.
(1) Captação, (2) Represa e Bombeamento, (3) Coagulação, (4) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Floculação, (5) Decantação, (6) Cloração e Fluoretação, (7) Filtração, (8) Reservatório, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Represa, (2) Captação e Bombeamento, (3) Floculação, (4) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Coagulação, (5) Decantação, (6) Filtração, (7) Reservatório, (8) Cloração e Fluoretação, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Represa, (2) Captação e Bombeamento, (3) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Coagulação, (4) Floculação, (5) Decantação, (6) Filtração, (7) Cloração e Fluoretação, (8) Reservatório, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Captação e Bombeamento, (2) Represa, (3) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Coagulação, (4) Floculação, (5) Filtração, (6) Decantação, (7) Cloração e Fluoretação, (8) Distribuição, (9) Reservatório, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Represa, (2) Captação e Bombeamento, (3) Floculação, (4) Pré-cloração, Pré alcalinização e Coagulação, (5) Decantação, (6) Cloração e Fluoretação, (7) Filtração, (8) Reservatório, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
NÃO são doenças ocasionadas por micro-organismos patogênicos
cólera, malária, disenteria bacilar.
febres paratifoides, tifo murino, ancilostomíase.
cólera, febre tifoide, amebíase.
fluorose, cólera, malária.
malária, fluorose, saturnismo.
Em geral as Estações de Tratamento de Água operam com um sistema chamado de tratamento convencional. Tal tratamento, embora útil na remoção de várias substâncias indesejáveis e de organismos patogênicos, quando se trata da remoção significativa de metais pesados e de compostos orgânicos sintéticos e alguns naturais, deixa a desejar.
Em áreas onde a captação é realizada a partir de mananciais que foram ou ainda estão sendo poluídos e contaminados, é extremamente importante que o tratamento convencional seja complementado por outras técnicas e processos, como:
1. Construção e operação de um sistema composto por operações e processos unitários de tratamento, considerados necessários, em função da caracterização das águas do manancial que se está lidando.
2. Colunas de carvão ativado granular, preferencialmente de carvão biologicamente ativado, para a remoção de micropoluentes orgânicos, em especial os não polares, com elevados pesos moleculares e potencial de formação de trihalometanos.
3. Abrandamento por rota de trocas iônicas, utilizando resinas poliméricas e sistemas de precipitação química, para remoção de metais pesados pelo hidróxido de cálcio ou pelo processo de sulfetos solúveis ou insolúveis.
4. Prática da osmose reversa e ultrafiltração com membranas de poliamida, para remover metais pesados com partículas de pesos moleculares entre 100 e 200.
5. Caracterização exaustiva do manancial, efetuada por entidade reconhecida e independente do produtor.
São técnicas e/ou processos, capazes de detecção e remoção significativa de metais pesados e/ou compostos orgânicos sintéticos ou naturais, as descritas APENAS em:
1, 3 e 4
2, 4 e 5
1, 2, 3 e 4
1, 2, 3 e 5
1, 4 e 5
Os micro-organismos patogênicos são introduzidos na água junto com o material fecal de esgotos sanitários. Podem ser de vários tipos: bactérias, vírus e protozoários. Tais micro-organismos não são residentes naturais do meio aquático, tendo origem, principalmente, nos dejetos de pessoas doentes. As bactérias usadas como indicadores de poluição da água por matéria fecal são os coliformes fecais, escolhidos em função de vários fatores, tais como, EXCETO:
Existem em grande número na matéria fecal e não existem em nenhum outro tipo de matéria orgânica poluente.
Algumas das bactérias pertencentes ao grupo (Escherichia coli, por exemplo) não se reproduzem na água ou no solo, mas exclusivamente no interior do intestino ou em meios de culturas especiais a certa temperatura adequada.
Apresentam um grau de resistência ao meio (à luz, ao oxigênio, ao cloro e a outros agentes destruidores de bactérias) comparável ao que é apresentado pelos principais patogênicos intestinais que podem ser veiculados pelas águas; dessa maneira, reduz-se a possibilidade de existirem patogênicos fecais quando não se encontram coliformes.
Sua caracterização e quantificação são feitas por método relativamente simples.
Possuem maior resistência ao meio aquático ou tratamento pelo cloro do que alguns vermes e vírus.
I.
II.
III.
I e II.
I e III.
Os efeitos da presença de poluentes na forma de gases ou de partículas no ar atmosférico podem ser classificados em estéticos, irritantes e tóxicos. Algumas das substâncias que, frequentemente produzem ações tóxicas em consequência do ar poluído são o monóxido de carbono (CO), compostos de enxofre (SOx), os compostos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos. Com relação a tais poluentes do ar, é correto afirmar que, EXCETO:
No processo de respiração do organismo humano, o monóxido de carbono (CO) combina rapidamente com a hemoglobina do sangue, tomando, dessa forma, o lugar do oxigênio que deveria ser transportado pela hemoglobina até as células, produzindo, então, a asfixia.
Nos combustíveis de origem fóssil (gasolina e diesel), o enxofre está presente como impureza, que é oxidada quando se dá a explosão no motor, resultando em óxidos de enxofre, como o SO2, que em concentrações altas, pode ocasionar inflamações graves nas mucosas, bem como o aumento das suas secreções nas vias respiratórias superiores.
Não há muita variedade de hidrocarbonetos no ar, sendo os mesmos considerados inertes, ou seja, não se combinam com outras substâncias, daí o seu efeito reduzido na saúde humana, mesmo em altas concentrações.
Os compostos gasosos de nitrogênio (NOx), formados durante as combustões, a partir do próprio nitrogênio do ar, são altamente tóxicos, pois, além de irritar os olhos, podem provocar um tipo de lesão denominada enfisema pulmonar.
A destilação da hulha (carvão mineral) usada nas atividades industriais libera os chamados hidrocarbonetos aromáticos ou gases anestésicos, pertencentes à série do benzeno que, caso se desprendam na atmosfera, podem constituir fonte de graves intoxicações, principalmente em ambientes confinados que manipulam ou operam com tintas e solventes.
0,0033 m3/s.
2,4 m/s.
3,3 m/min.
4,76 L/mm.
240 m/min.
Sobre a presença das diferentes formas de nitrogênio em águas residuárias, marque o INCORRETO.
A amônia é reduzida a nitrito, no processo de nitrificação.
A amônia apresenta-se praticamente na forma ionizada, à temperatura ambiente, próxima à faixa neutra de pH.
A amônia livre é tóxica aos peixes, mesmo em baixas concentrações.
O parâmetro nitrogênio total de Kjeldahl é a soma das parcelas de nitrogênio amoniacal e orgânico.
Os nitratos são reduzidos a nitrogênio gasoso, no processo de desnitrificação.
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