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As infecções hospitalares são tão antigas quanto a origem dos hospitais. Em 1983, começou oficialmente no Brasil o controle de infecção, por meio da publicação da primeira portaria do Ministério da Saúde sobre o assunto, a qual tornou obrigatória a implantação de comissões de combate à infecção hospitalar em todos os hospitais. Em maio de 1998, a Portaria n.º 2.616 do Ministério da Saúde passou a nortear o sistema de controle de infecção hospitalar nacional. Acerca desse assunto, julgue os itens subseqüentes.
O uso racional de antimicrobianos é importante para se alcançar o melhor resultado terapêutico e minimizar os efeitos colaterais, proporcionando-se maior segurança ao paciente.
As infecções hospitalares são tão antigas quanto a origem dos hospitais. Em 1983, começou oficialmente no Brasil o controle de infecção, por meio da publicação da primeira portaria do Ministério da Saúde sobre o assunto, a qual tornou obrigatória a implantação de comissões de combate à infecção hospitalar em todos os hospitais. Em maio de 1998, a Portaria n.º 2.616 do Ministério da Saúde passou a nortear o sistema de controle de infecção hospitalar nacional. Acerca desse assunto, julgue os itens subseqüentes.
A utilização de um antimicrobiano de amplo espectro, independentemente do perfil de resistência local, deve ser a primeira escolha para o tratamento de infecções graves causadas por bactérias multirresistentes.
Com o objetivo de diminuir os efeitos indesejáveis dos antiinflamatórios esteróides (AINE) não-seletivos, surgiram os inibidores seletivos de COX-2, hoje amplamente empregados. Como o custo desses medicamentos é bem maior que o dos primeiros e o dos analgésicos comuns, a avaliação da relação custo/benefício deve ser feita para a tomada de decisão de uso de um ou de outro. Dessa forma, o uso dos inibidores seletivos de COX-2 justifica-se, por exemplo, em pacientes propensos a reações digestivas e naqueles que têm antecedentes de úlcera ou hemorragia digestiva induzidas por AINE. A respeito desse assunto, julgue os itens subseqüentes.
Tenoxicam, piroxicam, meloxicam e rofecoxibe são exemplos de AINE inibidores seletivos da COX-2.
Com o objetivo de diminuir os efeitos indesejáveis dos antiinflamatórios esteróides (AINE) não-seletivos, surgiram os inibidores seletivos de COX-2, hoje amplamente empregados. Como o custo desses medicamentos é bem maior que o dos primeiros e o dos analgésicos comuns, a avaliação da relação custo/benefício deve ser feita para a tomada de decisão de uso de um ou de outro. Dessa forma, o uso dos inibidores seletivos de COX-2 justifica-se, por exemplo, em pacientes propensos a reações digestivas e naqueles que têm antecedentes de úlcera ou hemorragia digestiva induzidas por AINE. A respeito desse assunto, julgue os itens subseqüentes.
Os coxibes — nome comum dos inibidores seletivos da COX-2 — possuem eficácia semelhante aos AINE mais antigos. No entanto, como os seus efeitos tóxicos ainda não estão totalmente documentados, necessitam de especial farmacovigilância. Há relatos de ocorrência de reações adversas graves em pacientes portadores de doenças cardiovasculares que utilizaram coxibes por um longo período, o que gerou a suspensão da venda do Vioxx no Brasil.Acerca de antimicrobianos, julgue os seguintes itens.
Penicilinas, tetraciclinas e carbapênicos são classes de antibióticos que contêm, em sua estrutura, um anel betalactâmico e que inibem o crescimento de bactérias, agindo em uma etapa específica da síntese da parede celular bacteriana.
No que se refere a fármacos que atuam nos sistemas cardiocirculatório e renal, julgue os itens subseqüentes.
O vasoconstritor nitroprussiato de sódio é um dos fármacos mais comumente empregados no tratamento das emergências hipertensivas.
No que se refere a fármacos que atuam nos sistemas cardiocirculatório e renal, julgue os itens subseqüentes.
Inibidores da anidrase carbônica, tiazídicos e poupadores de potássio são classes de diuréticos que atuam por um mecanismo osmótico que aumenta a excreção de água em relação à de sódio.
O sucesso terapêutico das doenças humanas depende em parte da escolha do medicamento apropriado, para levar à reversão ou à atenuação dos processos fisiopatológicos.
Com base nesse assunto, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:
Um medicamento correto pode apresentar toxicidade por ter sido administrado em quantidades excessivas.
Para obtenção de efeitos desejáveis, deve-se selecionar a dose, a via e a freqüência de administração que irão manter concentrações adequadas.
A escolha do medicamento deve levar em consideração a adequação às características fisiopatológicas, à idade, ao sexo e à raça do paciente.
A quantidade do medicamento administrado no sítio de ação pode ser insuficiente para a obtenção da resposta terapêutica, mesmo assim o medicamento não deve ser descartado, devendo-se, portanto, aumentar a dosagem.
O fenômeno pelo qual a administração repetida, contínua ou crônica de um fármaco na mesma dose diminui progressivamente a intensidade dos efeitos farmacológicos, sendo necessário aumentar gradualmente a dose para poder manter os efeitos na mesma intensidade, é denominado de:
Idiocrasia.
Tolerância.
Efeitos colaterais.
Superdosagem relatva.
O empenho em suprimir a dor causada por procedimentos cirúrgicos através do uso de drogas remonta à Antigüidade, incluindo a administração oral de etanol e opiáceos. Os anestésicos, atualmente, são administrados por inalação ou por injeção intravenosa.
São anestésicos inalatórios, EXCETO:
Halotano.
Etomidato.
Desflurano.
Óxido nitroso.
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