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Segundo Marilena Chaui (in Convite à Filosofia), merecem especial destaque dois dos filósofos que adotaram as ideias de Husserl e esforçaram-se para liberar a ontologia do velho problema deixado pela metafísica: o dilema do realismo e do idealismo. São eles:
Jürgen Habermas e Gilles Deleuze.
Thomas Hobbes e René Descartes.
Immanuel Kant e Jean-Jaques Rousseau.
Hanna Arendt e Jean-Paul Sartre.
Martin Heidegger e Maurice Merleau-Ponty.
Segundo John Locke, fundador do individualismo liberal, o Estado civil deve
abolir a propriedade privada.
permitir aos cidadãos a prática de quaisquer atos que lhes sejam desejáveis.
garantir os direitos do indivíduo à vida, à liberdade e à propriedade.
ser abolido, para que os homens retornem ao estado de natureza, apenas no qual são verdadeiramente livres.
ser conduzido pelo monarca absolutista, que obtém o direito ao governo por hereditariedade.
Em oposição aos racionalistas do séc. XVII, Hume argumentou que
a autoridade e a memória não são fontes de conhecimento na investigação dos fenômenos naturais.
as proposições da lógica e da matemática não são necessárias e universais.
a distinção entre verdades de razão e verdades de fato é ilusória, uma vez que há apenas um tipo de verdade.
não apenas as nossas ideias, mas também os próprios princípios pelos quais elas se organizam, são provenientes da experiência.
os conteúdos de nossa representação são produzidos pela nossa razão.
Na sua Crítica da Razão Pura, Kant conclui que a metafísica enquanto conhecimento especulativo de objetos supranaturais não é possível. No entanto, contrapõe o autor, a metafísica é possível, desde que compreendida como a investigação
da linguagem e das estruturas sintáxicas dos juízos afirmativos e negativos, bem como das proposições hipotéticas.
das condições de possibilidade do conhecimento e da experiência em geral, por um lado, e da ação humana enquanto ação moral, por outro.
empírica dos seres naturais em geral, por um lado, e racional das proposições matemáticas, por outro.
do desenvolvimento da cultura ocidental e de sua relação com outras culturas existentes.
espontânea que o senso comum realiza a respeito de sua existência e das condições em que vive.
Segundo a Proposta Curricular do Estado de São Paulo para Filosofia, essa disciplina no Ensino Médio é indispensável para a formação da cidadania. De que modo o ensino da Filosofia pode ajudar a formar um jovem cidadão?
Atentando tão somente ao ensino da História da Filosofia, ensinando ao aluno, assim, as estruturas internas dos textos.
Proporcionando uma leitura intensa, profunda e detalhada dos textos clássicos de filosofia política e de ética.
Deixando completamente de lado questões relacionadas à História da Filosofia e procurando abordar apenas questões relativas aos problemas sociais do Brasil.
Fazendo com que o aluno memorize e decore as leis mais essenciais de convívio em sociedade e os chamados valores éticos.
Estabelecendo um diálogo com as demais áreas do conhecimento e aliando ao ensino da História da Filosofia questões concretas, relacionadas ao cotidiano social do aluno.
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 38 e 39.
O texto de Freud refere-se a um tema caro à Filosofia, que é o
do antigo problema da relação entre verdade e aparência.
da formação e do modo de funcionamento da consciência moral.
da relação entre a unidade da consciência e o conhecimento dos objetos da experiência.
da dialética do senhor e do escravo.
da possibilidade do livre-arbítrio face à determinação dos eventos pelas suas causas antecedentes.
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 38 e 39.
No texto, Freud se refere ao sentimento de culpa como um dos meios que a sociedade possui para dominar o perigoso desejo de agressão do indivíduo. A partir dessa indicação, qual contexto histórico teria sido importante para o pai da psicanálise escrever sobre esse tema?
A revolução industrial do início do séc. XIX tal como ela se deu na Inglaterra.
A ascensão do fascismo e do nazismo a partir dos anos 1920 na Europa como um todo.
A revolução sexual dos anos 1960, principalmente a partir de Woodstock.
As tensões e os medos de uma guerra atômica no período da guerra fria.
A queda definitiva do absolutismo monárquico proporcionada pela eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Leia com atenção o texto a seguir.
Segundo Marilena Chaui, a ideia de que as mulheres são naturalmente destinadas à maternidade e aos cuidados do lar constitui um exemplo perfeito do que é uma ideologia. Tal como ocorre na construção da imagem de uma suposta natureza feminina, a ideologia se caracteriza pela inversão entre
causa e efeito, colocando o efeito no lugar da causa e a causa no lugar do efeito.
feminino e masculino, atribuindo às mulheres o papel dos homens e aos homens o papel das mulheres.
sujeito e objeto, apresentando o sujeito pensante como o objeto a ser estudado.
ideia e ideado, colocando no lugar da ideia aquilo de que ela é ideia.
superior e inferior, representando o inferior como o superior e o superior como inferior.
Segundo as Orientações Curriculares para o Ensino Médio, na discussão sobre os parâmetros curriculares para o ensino de Filosofia, a noção de competência não pode ser apresentada como solução mágica para as dificuldades do ensino, mas também não constitui obstáculo intransponível (p. 19). Com isto, os autores querem enfatizar que na formulação destes parâmetros buscou-se
atentar às necessidades especiais de cada aluno, por um lado, e, por outro, privilegiar a adequação dos adolescentes ao mercado de trabalho, que constitui o principal objetivo do Ensino Médio como um todo.
mostrar como a competição é o principal mecanismo a ser empregado na melhoria do ensino.
apontar como a noção de competência desnorteia o professor em sala de aula, propondo, em vez disto, que o professor planeje suas aulas em acordo apenas com o seu foro íntimo.
evitar a doutrinação excessiva de como o professor deve ensinar, para que a multiplicidade de perspectivas não seja reprimida, por um lado, e delimitar o que é próprio da disciplina, por outro.
mostrar como não se pode delimitar em nenhum grau o que cabe ao ensino da Filosofia.
O filósofo e seus seguidores a que o autor se refere nesse texto são, respectivamente,
Santo Agostinho e os fideístas.
Descartes e os cartesianos.
Guilherme de Ockham e os nominalistas.
Duns Scott e os ocasionalistas.
São Tomás e os escolásticos.
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