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Em seu Tractatus logico-philosophicus, ao discutir a relação entre lógica e linguagem corrente, Wittgenstein assegura que
Em sua obra A religião nos limites da simples razão, Immanuel Kant analisa o que ele denomina mal radical presente na natureza humana. A que ele se refere com esse conceito?
Na obra Para a genealogia da moral, Friedrich Nietzsche sustenta que o indivíduo soberano é o fruto maduro do processo civilizatório, da moralidade do costume. Esse autor define o indivíduo soberano como aquele
Em obras como Sobre a violência, Hannah Arendt compreende o poder político como
No livro VI da obra A república (488a ss.), Platão compara a democracia a um navio no qual todos os marinheiros desejam pilotar sem, no entanto, possuir conhecimento algum da arte de navegar. Entrementes, o verdadeiro piloto que precisa se preocupar com o ano, as estações, o céu, os astros, os ventos e tudo o que diz respeito à sua arte, se quer de fato ser comandante do navio, a fim de o governar, quer alguns o queiram quer não é compreendido como um inútil. Para Platão, essa metáfora refere-se
Na obra Crítica da faculdade do juízo, Kant assinala que os juízos estéticos são reflexivos, não determinantes, porque
Na Ética a Nicômaco, Aristóteles menciona três modos de vida, que se podem escolher livremente: a vida dedicada aos prazeres do corpo, a vida ativa dedicada à política, a vida contemplativa do filósofo. Para ele, a superioridade do modo de vida do filósofo deve-se
Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do dever que o torna digno dela. Não obstante, na obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele sustenta que a busca por assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, porque
No início da obra Dialética do esclarecimento, T. W. Adorno e M. Horkheimer afirmam que nessa obra se propõem a compreender por que a humanidade, em vez de ingressar em um estado verdadeiramente humano, atingiu um novo gênero de barbárie. Com essa indicação, os autores se referem
Jürgen Habermas, na obra Direito e democracia (Faktizität und Geltung), menciona dois modelos de democracia os quais ele pretende superar, conciliando-os: o primeiro é o sugerido por I. Kant, mais próximo do liberalismo, centrado na autonomia do indivíduo; o segundo é o de J-J. Rousseau, mais próximo do republicanismo, centrado na comunidade ética. O terceiro modelo, proposto por Habermas, consiste
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