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No circuito deste item V1 = 12 Volts e V2 = 6 Volts, as resistências R1= R2 = R3 = 2 M. Um voltímetro analógico, que apresenta uma resistência interna de 1 M é usado para medir a tensão entre os pontos "X" e o ponto de aterramento do circuito. A tensão entre o ponto "X" e o ponto de aterramento será de
9 Volts;
8 Volts;
6 Volts;
4,5 Volts;
3,5 Volts.
No circuito abaixo a tensão Vi (t) é a rede elétrica de 120 Volts/60 Hz. A queda de tensão no diodo é desprezível, podendo o diodo ser considerado ideal. A resistência R = 1 k e o capacitor C = 1000 F. A tensão mais aproximada que poderemos ter entre o ponto Vo e o ponto de aterramento é de:
+ 127 Volts;
– 127 Volts;
– 168 Volts;
+ 168 Volts;
+ 63,5 Volts
Os transistores do circuito abaixo são de silício, apresentam os parâmetros h FE =100, mas apresentam tempos de comutação diferentes.
Se R1 = R2 = 1 k e R3 = R4 = 10 k, podemos concluir em relação aos transistores T1 e T2, após ser ligada a fonte de 12 V, que:
T1 estará cortado se T2 estiver saturado ou então que T1 estará saturado se T2 estiver cortado;
T1 e T2 estarão cortados;
T1 e T2 estarão saturados;
T1 e T2 estarão em operação normal;
T1 estará necessariamente cortado, mas T2 poderá estar cortado ou saturado.
O circuito deste item é uma fonte estabilizada por elemento dissipativo em série. Os diodos e os transistores são de silício e IC é um amplificador diferencial ideal, alimentado por uma fonte maior que 12 Volts (não mostrada no circuito). A Fonte não Regulada é de 52 Volts 10%, o diodo Zener é de 12 Volts, e o resistor R1 = 10 k.
Se desejarmos que a saída Vo seja igual a 36 Volts, o resistor R1 deverá ter uma resistência de
5 k;
10 k;
20 k;
30 k;
40 k.
No circuito amplificador abaixo o transistor é de silício e apresenta os parâmetros híbridos h fe = 100, h ie = 1000 , h re = 0 e h oe = 0 Mhos. O amplificador opera em região linear e os capacitores apresentam reatâncias desprezíveis na freqüência de operação.
Se R1 = 1000 , R2 = 10 k, R3 = 22 k, R4 = 1 k e Vcc = 15 Volts, o valor mais próximo para a impedância de entrada para pequenos sinais do circuito será de:
10 ;
100 ;
200 ;
500 ;
1000 .
No circuito abaixo os amplificadores operacionais são ideais, sempre operam em regiões lineares e são alimentados por fontes simétricas (não mostradas no circuito).
A tensão de saída Vo será de:
+ 1 Volt;
- 2 Volts;
+ 3 Volts;
- 4 Volts;
+ 5 Volts.
A análise da reflexão da luz que incide sobre os tecidos fornece informações potencialmente úteis para o diagnóstico de câncer. O método tem a vantagem de usar uma radiação não-ionizante que, ao contrário do que ocorre com os raios X, não oferece risco aos pacientes. A técnica consiste basicamente na aplicação de um feixe de laser sobre tecidos, que se espalha de múltiplas formas, diferentemente do que ocorre nos meios translúcidos, onde não há obstáculos para a sua propagação. O tempo de atraso acarretado pelas diversas reflexões é mensurável e varia de um tecido para outro, servindo de base para o cálculo do chamado coeficiente de espalhamento. Como os tecidos atingidos pelo câncer tornam-se muito mais espalhadores que os tecidos saudáveis, a técnica permite, a partir de um determinado estágio, detectar lesões cancerosas. A luz que retorna do tecido ao meio externo é captada por um detector que registra as informações obtidas.
A figura acima mostra, esquematicamente, o meio espalhador onde cada ponto (centro espalhador) representa um obstáculo que provoca o espalhamento da luz. Um pulso ultracurto, ao ser injetado no meio espalhador, sofre alargamento temporal devido aos múltiplos espalhamentos. Os raios que seguem, por exemplo, o caminho A, mudam pouco a sua trajetória e rapidamente atravessam o tecido. Os raios que seguem o caminho B ficam presos no tecido por um tempo maior e contribuem para o alargamento do pulso e os que seguem a trajetória C não atravessam o tecido, eles retornam para o meio original por reflexão.
Com relação ao texto acima e aos princípios envolvidos na técnica apresentada, julgue os itens subseqüentes.
A técnica descrita acima baseia-se no fato de que a velocidade de propagação da luz independe do meio no qual se propaga.
A análise da reflexão da luz que incide sobre os tecidos fornece informações potencialmente úteis para o diagnóstico de câncer. O método tem a vantagem de usar uma radiação não-ionizante que, ao contrário do que ocorre com os raios X, não oferece risco aos pacientes. A técnica consiste basicamente na aplicação de um feixe de laser sobre tecidos, que se espalha de múltiplas formas, diferentemente do que ocorre nos meios translúcidos, onde não há obstáculos para a sua propagação. O tempo de atraso acarretado pelas diversas reflexões é mensurável e varia de um tecido para outro, servindo de base para o cálculo do chamado coeficiente de espalhamento. Como os tecidos atingidos pelo câncer tornam-se muito mais espalhadores que os tecidos saudáveis, a técnica permite, a partir de um determinado estágio, detectar lesões cancerosas. A luz que retorna do tecido ao meio externo é captada por um detector que registra as informações obtidas.
A figura acima mostra, esquematicamente, o meio espalhador onde cada ponto (centro espalhador) representa um obstáculo que provoca o espalhamento da luz. Um pulso ultracurto, ao ser injetado no meio espalhador, sofre alargamento temporal devido aos múltiplos espalhamentos. Os raios que seguem, por exemplo, o caminho A, mudam pouco a sua trajetória e rapidamente atravessam o tecido. Os raios que seguem o caminho B ficam presos no tecido por um tempo maior e contribuem para o alargamento do pulso e os que seguem a trajetória C não atravessam o tecido, eles retornam para o meio original por reflexão.
Com relação ao texto acima e aos princípios envolvidos na técnica apresentada, julgue os itens subseqüentes.
O alargamento do pulso pode estar relacionado com o número de reflexões no meio espalhador.
A análise da reflexão da luz que incide sobre os tecidos fornece informações potencialmente úteis para o diagnóstico de câncer. O método tem a vantagem de usar uma radiação não-ionizante que, ao contrário do que ocorre com os raios X, não oferece risco aos pacientes. A técnica consiste basicamente na aplicação de um feixe de laser sobre tecidos, que se espalha de múltiplas formas, diferentemente do que ocorre nos meios translúcidos, onde não há obstáculos para a sua propagação. O tempo de atraso acarretado pelas diversas reflexões é mensurável e varia de um tecido para outro, servindo de base para o cálculo do chamado coeficiente de espalhamento. Como os tecidos atingidos pelo câncer tornam-se muito mais espalhadores que os tecidos saudáveis, a técnica permite, a partir de um determinado estágio, detectar lesões cancerosas. A luz que retorna do tecido ao meio externo é captada por um detector que registra as informações obtidas.
A figura acima mostra, esquematicamente, o meio espalhador onde cada ponto (centro espalhador) representa um obstáculo que provoca o espalhamento da luz. Um pulso ultracurto, ao ser injetado no meio espalhador, sofre alargamento temporal devido aos múltiplos espalhamentos. Os raios que seguem, por exemplo, o caminho A, mudam pouco a sua trajetória e rapidamente atravessam o tecido. Os raios que seguem o caminho B ficam presos no tecido por um tempo maior e contribuem para o alargamento do pulso e os que seguem a trajetória C não atravessam o tecido, eles retornam para o meio original por reflexão.
Com relação ao texto acima e aos princípios envolvidos na técnica apresentada, julgue os itens subseqüentes.
O caráter corpuscular da luz como conceito permite descrever os processos de espalhamento mencionados no texto.
A análise da reflexão da luz que incide sobre os tecidos fornece informações potencialmente úteis para o diagnóstico de câncer. O método tem a vantagem de usar uma radiação não-ionizante que, ao contrário do que ocorre com os raios X, não oferece risco aos pacientes. A técnica consiste basicamente na aplicação de um feixe de laser sobre tecidos, que se espalha de múltiplas formas, diferentemente do que ocorre nos meios translúcidos, onde não há obstáculos para a sua propagação. O tempo de atraso acarretado pelas diversas reflexões é mensurável e varia de um tecido para outro, servindo de base para o cálculo do chamado coeficiente de espalhamento. Como os tecidos atingidos pelo câncer tornam-se muito mais espalhadores que os tecidos saudáveis, a técnica permite, a partir de um determinado estágio, detectar lesões cancerosas. A luz que retorna do tecido ao meio externo é captada por um detector que registra as informações obtidas.
A figura acima mostra, esquematicamente, o meio espalhador onde cada ponto (centro espalhador) representa um obstáculo que provoca o espalhamento da luz. Um pulso ultracurto, ao ser injetado no meio espalhador, sofre alargamento temporal devido aos múltiplos espalhamentos. Os raios que seguem, por exemplo, o caminho A, mudam pouco a sua trajetória e rapidamente atravessam o tecido. Os raios que seguem o caminho B ficam presos no tecido por um tempo maior e contribuem para o alargamento do pulso e os que seguem a trajetória C não atravessam o tecido, eles retornam para o meio original por reflexão.
Com relação ao texto acima e aos princípios envolvidos na técnica apresentada, julgue os itens subseqüentes.
Se o meio espalhador ilustrado na figura não for absorvente, então o número de fótons que atravessam o meio é igual ao número de fótons incidentes.
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