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No diagnóstico da síndrome do supinador, os sintomas da patologia podem ser desencadeados pelos movimentos citados abaixo, EXCETO:
Cotovelo fletido, antebraço pronado, punho totalmente fletido.
Cotovelo fletido a 90o, antebraço pronado, punho totalmente fletido.
Cotovelo e punho estendidos, exercendo extensão contra resistência do dedo médio.
Cotovelo e punho fletidos, exercendo flexão contra resistida do dedo médio.
Estão corretas as alternativas sobre a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, EXCETO:
Apresenta sinais e sintomas complexos causados pela compressão do plexo braquial, artéria subclávia e veia subclávia.
Os pacientes apresentam sintomas de queimação nas extremidades.
Os pacientes podem apresentar fraqueza nos músculos do manguito rotator, bíceps e tríceps.
Pacientes apresentam parestesia, dormência e dor ao longo da distribuição do nervo ulnar, inclusive afetando 4o e 5o dedos, quando feita uma compressão baixa (C8-T1).
As afirmativas abaixo estão corretas, EXCETO:
O teste de Phalen tem a finalidade de avaliar a compressão do nervo mediano na altura do punho e serve como auxiliar na identificação da Síndrome do Túnel Carpal.
O teste de Jobe avalia especificamente o músculo supra-espinhoso, porém um sinal falso pode surgir na presença de dor à realização do movimento.
O teste de Finkelstein é utilizado para identificar a Síndrome do Túnel Carpal, já que tem a finalidade de avaliar a compressão de nervo mediano na altura do punho.
O teste de Neer é utilizado como complemento para avaliar a existência da síndrome do impacto.
Um paciente portador de DPOC foi submetido a uma cirurgia e apresenta um quadro de infecção respiratória. Nesse paciente, a toilete tráqueo-brônquica constitui fator importante para manter a permeabilidade das vias aéreas e, conseqüentemente, permitir as trocas gasosas, para a remoção das secreções no pós-operatório. Sobre a toilet nesse paciente, podemos afirmar que:
1)A aspiração contínua e por tempo prolongado das secreções tráqueo-brônquicas e orofaríngeas pode levar à hipoxia.
2)No pós-operatório, o repouso prolongado e as posições antiálgicas favorecem o "clearance" muco ciliar, impedindo a retenção de secreções, e reduzem os volumes e capacidades pulmonares.
3)A tosse forte é indicada no pós-operatório, para tratamento da infecção respiratória, evitando atelectasia e facilitando a remoção das secreções, sem fa de igual pressão.
Está(ão)correta(s) apenas:
2.
1.
3.
1 e 3.
2 e 3.
Algumas patologias respiratórias levam os músculos respiratórios a apresentarem reduzida capacidade de gerar força, casos em que, podem ser indicados os treinamentos desses músculos. Sobre o treinament s msculos respiratórios, é correto afirmar que:
o decúbito prono é o mais recomendável para esse treinamento, pois facilita a relação ventilação-perfusão.
no treinamento com carga linear pressórica, a resistência inspiratória independe do fluxo inspiratório do doente.
o treinamento com carga linear pressórica permite uma quantidade de carga inspiratória, independente do fluxo inspiratório do paciente.
para treinar os músculos respiratórios, a carga inspiratória deve ser avaliada. A pressão inspiratória máxima e a carga de treinamento não devem ser superiores a 30% da pressão inspiratória máxima avaliada.
o treinamento da musculatura respiratória deve ser diário e, em pacientes em situação clínica agudizada, deve ser superior a 50% da pressão inspiratória má superior a 30 minutos.
Paciente é atendido na Emergência apresentando um TCE. Apresenta-se comatoso, chocado, com edema cerebral difuso. Após avaliação do estado geral, ele é colocado em ventilação mecânica no modo do. Qual a situação a ser evitada?
Aumentar a PEEP, para manter uma melhor oxigenação pulmonar.
Manter o decúbito elevado, com a cabeceira do leito em 30 a 40°, para evitar o aumento da pressão intraniana.
Manter os níveis da PaCO2 entre 30 a 35mmHg, respeitando os parâm fisiológicos.
Realizar aspirações brônquicas no menor tempo possível,para evitar desconforto.
Fazer uso do sistema de aspiração fechado,evitando-se a despressurização do sistema respiratório.
Um paciente portador de DPOC chega à UTI com um quadro de agudização da patologia decorrente de uma infecção respiratória. Face aos valores gasométricos, pela presença de cianose de extremidade qüência respiratória e quadro de fadiga dos úsculos respiratórios, é colocado em ventilação ecânica. Nesse paciente, objetiva-se:
favorecer o repouso da musculatura inspiratór ia por 24 a 48 horas.
utilizar baixas freqüências respiratórias e baixos volumes correntes, para melhor troca gasosa.
melhorar a gasometria, mantendo os níveis da PCO2 entre 45 e 60 mmHg.
evitar altos fluxos inspiratórios, para diminuir a turbulência da via aérea.
melhorar os níveis dos gases no sangue, em especial manter a PaO2 abaixo de 90mmHg.
Nos pacientes portadores de SARA, é muito importante a escolhados parâmetros adotados para a venação mecânica. Nesses pacientes,pode-se utilizar o modo ventilatório de pressão controlada,que tem como objetivos: 1) Facilitar a reperfusão pumonar. 2) Evitar maior lesão do parênquima pumonar. 3)Garantir volume corrente está(ão) correta(s):
1 e 2.
1.
1.
3.
2 e 3.
Em quadros de patologias neurológicas, a ventilação mecânica é utilizada para tratar principalmente casos em que o sistema respiratório não consegue suprir as necessidades de trocas gasosas. ilização de estratégias ventilatórias inadequadas var ao aume esse casos, é correto afirmar que:
é indicada a utilização de altos volumes correntes.
deve ser favorecida a relação I: E invertida, em que o tempo inspiratório elevado deve ser empregado.
deve-se manter a PaCO2 ≥ 35 mmHg, para evitar o aumento da PIC.
devem ser administrados altos níveis de PEEP, pois favorecem a redução da PIC.
a cabeceira do leito do paciente elevada de 30o a 45o é indicada para não aumentar a PIC e também para evitar o risco de aspiração.
Quando os pacientes hipertensos moderado a grave, fazem uso de betabloqueadores e participam de um Programa de Reabilitação Cardíaca, deve-se ter bastante cautela durante e após o exercício, porque:
distensões musculares são muito freqüentes, uma vez que os betabloqueadores aumentam o risco de lesões musculares.
distensões musculares são muito freqüentes, uma vez que os betabloqueadores aumentam o risco de lesões musculares.
pode haver desmaio, devido à hipotensão.
aumenta-se o risco de IAM devido ao aumento da pressão arterial, principalmente após o exercício.
a depleção de íons pela urina é um dos efeitos colaterais dessa droga hipotensora, e torna esses pacientes limitados para a prática de exercício.
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