Questões de Fisioterapia do ano 2020

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Um paciente de 23 anos de idade sofreu queda da moto em acidente automobilístico e foi atendido na emergência hospitalar. Fratura estável da asa do ilíaco esquerdo e luxação da sínfise púbica sem desvio significativo foram diagnosticados. Instituiu-se o tratamento conservador, porém o paciente apresentava dor grau 8 pela EVA, equimose importante em região da crista do ilíaco e glútea, além de restrição funcional para amplitudes de movimento da pelve e dos quadris.

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Deve-se instituir o uso de abdutores do quadril para posição de repouso funcional.

Um paciente de 23 anos de idade sofreu queda da moto em acidente automobilístico e foi atendido na emergência hospitalar. Fratura estável da asa do ilíaco esquerdo e luxação da sínfise púbica sem desvio significativo foram diagnosticados. Instituiu-se o tratamento conservador, porém o paciente apresentava dor grau 8 pela EVA, equimose importante em região da crista do ilíaco e glútea, além de restrição funcional para amplitudes de movimento da pelve e dos quadris.

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O melhor posicionamento desse paciente no leito seria em decúbito lateral direito para evitar sobrecarga no lado lesionado.

Uma criança de 1 ano e 3 meses de vida, sexo feminino, durante o acompanhamento pré-natal, foi diagnosticada com síndrome de Down. Ao nascer, ela precisou realizar uma cirurgia por malformação cardíaca, permanecendo internada na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) por um mês. Desde a alta hospitalar, a criança faz acompanhamento multiprofissional no centro de reabilitação infantil de sua cidade com uma fisioterapeuta, que é chefe do serviço de reabilitação. Em virtude da licença-maternidade dessa profissional, a paciente foi encaminhada para outro fisioterapeuta, que realizou uma nova avaliação e constatou hipotonia global, que a paciente rola para ambas as posturas (para prono e para supino), não passa de deitado para sentado, senta-se com equilíbrio precário (com a base alargada e com apoio em tronco e membros superiores), não assume o gatas e não se transfere para de pé. Quando colocada de pé, apresenta hiperextensão de joelhos bilateralmente, hiperlordose lombar e pés pronados (apoio medial). Como a primeira fisioterapeuta acompanhou a paciente desde o seu primeiro mês de vida, e por ser chefe do fisioterapeuta substituto, ela resolveu prescrever as condutas que deveriam ser realizadas em sua ausência, a fim de auxiliar o colega e otimizar o tratamento da criança. Durante o tempo de licença-maternidade, não houve intercorrências durante as sessões, entretanto a mãe queixou-se do profissional substituto porque, ao perguntar a respeito dos objetivos e das condutas de tratamento, ele não esclareceu quais eram e como seria conduzida a reabilitação.

 Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Pode-se afirmar que a paciente foi assistida por fisioterapeutas em nível de atenção à saúde terciário na UTIN e em nível de atenção à saúde secundário no centro de reabilitação infantil. Dessa forma, ela foi atendida nos dois níveis de assistência à saúde que o fisioterapeuta tem capacitação e legalidade para atuar, já que, em nível de prevenção e de promoção da saúde, não há campo de atuação.

Uma paciente de 52 anos de idade, enfermeira, sofreu trauma doméstico com fratura de escafoide em mão esquerda há dois meses. Foi tratada conservadoramente com imobilização gessada, porém desenvolveu atrofia de Sudeck. Durante a avaliação fisioterapêutica, observaram-se punho e mão edemaciados, lustrosos, cianóticos e frios. Nota-se hipersensibilidade à palpação e ela refere impossibilidade de vestir luvas para realizar procedimentos laborais, e até a manga do jaleco lhe causa incômodo. Fez infiltração com corticoide no local, foi novamente imobilizada com tala removível, afastada do trabalho e indicada para fisioterapia.

 Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A terapia de ondas de choque extracorpórea melhora o fluxo sanguíneo no escafoide; portanto, essa conduta está indicada para essa paciente, a fim de auxiliar na consolidação da fratura.

Uma paciente de 52 anos de idade, enfermeira, sofreu trauma doméstico com fratura de escafoide em mão esquerda há dois meses. Foi tratada conservadoramente com imobilização gessada, porém desenvolveu atrofia de Sudeck. Durante a avaliação fisioterapêutica, observaram-se punho e mão edemaciados, lustrosos, cianóticos e frios. Nota-se hipersensibilidade à palpação e ela refere impossibilidade de vestir luvas para realizar procedimentos laborais, e até a manga do jaleco lhe causa incômodo. Fez infiltração com corticoide no local, foi novamente imobilizada com tala removível, afastada do trabalho e indicada para fisioterapia.

 Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A estimulação elétrica deve ser instituída com a intensidade máxima tolerada pelo paciente, a fim de minimizar a dor em nível cortical superior.

Uma paciente de 52 anos de idade, enfermeira, sofreu trauma doméstico com fratura de escafoide em mão esquerda há dois meses. Foi tratada conservadoramente com imobilização gessada, porém desenvolveu atrofia de Sudeck. Durante a avaliação fisioterapêutica, observaram-se punho e mão edemaciados, lustrosos, cianóticos e frios. Nota-se hipersensibilidade à palpação e ela refere impossibilidade de vestir luvas para realizar procedimentos laborais, e até a manga do jaleco lhe causa incômodo. Fez infiltração com corticoide no local, foi novamente imobilizada com tala removível, afastada do trabalho e indicada para fisioterapia.

 Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Para minimização da dor e do edema, indica-se o uso de crioterapia; além disso, o fisioterapeuta deve orientar e incentivar a utilização, mesmo que o paciente tenha dificuldade em tolerar a terapia pelo frio.

Uma paciente de 52 anos de idade, enfermeira, sofreu trauma doméstico com fratura de escafoide em mão esquerda há dois meses. Foi tratada conservadoramente com imobilização gessada, porém desenvolveu atrofia de Sudeck. Durante a avaliação fisioterapêutica, observaram-se punho e mão edemaciados, lustrosos, cianóticos e frios. Nota-se hipersensibilidade à palpação e ela refere impossibilidade de vestir luvas para realizar procedimentos laborais, e até a manga do jaleco lhe causa incômodo. Fez infiltração com corticoide no local, foi novamente imobilizada com tala removível, afastada do trabalho e indicada para fisioterapia.

 Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A atrofia de Sudeck é um distúrbio causado pela maior ativação do sistema nervoso parassimpático.

Uma criança de 1 ano e 3 meses de vida, sexo feminino, durante o acompanhamento pré-natal, foi diagnosticada com síndrome de Down. Ao nascer, ela precisou realizar uma cirurgia por malformação cardíaca, permanecendo internada na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) por um mês. Desde a alta hospitalar, a criança faz acompanhamento multiprofissional no centro de reabilitação infantil de sua cidade com uma fisioterapeuta, que é chefe do serviço de reabilitação. Em virtude da licença-maternidade dessa profissional, a paciente foi encaminhada para outro fisioterapeuta, que realizou uma nova avaliação e constatou hipotonia global, que a paciente rola para ambas as posturas (para prono e para supino), não passa de deitado para sentado, senta-se com equilíbrio precário (com a base alargada e com apoio em tronco e membros superiores), não assume o gatas e não se transfere para de pé. Quando colocada de pé, apresenta hiperextensão de joelhos bilateralmente, hiperlordose lombar e pés pronados (apoio medial). Como a primeira fisioterapeuta acompanhou a paciente desde o seu primeiro mês de vida, e por ser chefe do fisioterapeuta substituto, ela resolveu prescrever as condutas que deveriam ser realizadas em sua ausência, a fim de auxiliar o colega e otimizar o tratamento da criança. Durante o tempo de licença-maternidade, não houve intercorrências durante as sessões, entretanto a mãe queixou-se do profissional substituto porque, ao perguntar a respeito dos objetivos e das condutas de tratamento, ele não esclareceu quais eram e como seria conduzida a reabilitação.

 Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Tendo como base a hipotonia global apresentada pela paciente, caso o tratamento fisioterapêutico pretenda melhorar a postura sentada, é necessário realizar atividades em planos mais altos e contra a gravidade, a fim de melhor recrutar musculaturas de tronco e, consequentemente, melhorar a sua estabilidade.

Uma criança de 1 ano e 3 meses de vida, sexo feminino, durante o acompanhamento pré-natal, foi diagnosticada com síndrome de Down. Ao nascer, ela precisou realizar uma cirurgia por malformação cardíaca, permanecendo internada na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) por um mês. Desde a alta hospitalar, a criança faz acompanhamento multiprofissional no centro de reabilitação infantil de sua cidade com uma fisioterapeuta, que é chefe do serviço de reabilitação. Em virtude da licença-maternidade dessa profissional, a paciente foi encaminhada para outro fisioterapeuta, que realizou uma nova avaliação e constatou hipotonia global, que a paciente rola para ambas as posturas (para prono e para supino), não passa de deitado para sentado, senta-se com equilíbrio precário (com a base alargada e com apoio em tronco e membros superiores), não assume o gatas e não se transfere para de pé. Quando colocada de pé, apresenta hiperextensão de joelhos bilateralmente, hiperlordose lombar e pés pronados (apoio medial). Como a primeira fisioterapeuta acompanhou a paciente desde o seu primeiro mês de vida, e por ser chefe do fisioterapeuta substituto, ela resolveu prescrever as condutas que deveriam ser realizadas em sua ausência, a fim de auxiliar o colega e otimizar o tratamento da criança. Durante o tempo de licença-maternidade, não houve intercorrências durante as sessões, entretanto a mãe queixou-se do profissional substituto porque, ao perguntar a respeito dos objetivos e das condutas de tratamento, ele não esclareceu quais eram e como seria conduzida a reabilitação.

 Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na situação mencionada, ao não esclarecer quais objetivos e condutas seriam realizados, o fisioterapeuta infringiu o princípio bioético da autonomia, pois não deu oportunidade para a responsável legal da paciente tomar decisões a respeito do tratamento de sua filha. Além disso, o respeito aos princípios bioéticos está previsto explicitamente no Código de Ética e Deontologia da Fisioterapeuta.

Uma criança de 1 ano e 3 meses de vida, sexo feminino, durante o acompanhamento pré-natal, foi diagnosticada com síndrome de Down. Ao nascer, ela precisou realizar uma cirurgia por malformação cardíaca, permanecendo internada na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) por um mês. Desde a alta hospitalar, a criança faz acompanhamento multiprofissional no centro de reabilitação infantil de sua cidade com uma fisioterapeuta, que é chefe do serviço de reabilitação. Em virtude da licença-maternidade dessa profissional, a paciente foi encaminhada para outro fisioterapeuta, que realizou uma nova avaliação e constatou hipotonia global, que a paciente rola para ambas as posturas (para prono e para supino), não passa de deitado para sentado, senta-se com equilíbrio precário (com a base alargada e com apoio em tronco e membros superiores), não assume o gatas e não se transfere para de pé. Quando colocada de pé, apresenta hiperextensão de joelhos bilateralmente, hiperlordose lombar e pés pronados (apoio medial). Como a primeira fisioterapeuta acompanhou a paciente desde o seu primeiro mês de vida, e por ser chefe do fisioterapeuta substituto, ela resolveu prescrever as condutas que deveriam ser realizadas em sua ausência, a fim de auxiliar o colega e otimizar o tratamento da criança. Durante o tempo de licença-maternidade, não houve intercorrências durante as sessões, entretanto a mãe queixou-se do profissional substituto porque, ao perguntar a respeito dos objetivos e das condutas de tratamento, ele não esclareceu quais eram e como seria conduzida a reabilitação.

 Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
É correto afirmar que o fisioterapeuta infringiu o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia ao não esclarecer quais eram os objetivos e as condutas de tratamento da paciente para sua responsável legal.

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