Questões sobre Geral

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Segundo O’Sullivan, o tônus é definido como a resistência do músculo ao alongamento passivo ou estiramento e representa o grau de contração residual no músculo em repouso com inervação normal, ou uma contração constante. Diante do exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O tônus pode ser influenciado por vários fatores, como esforço ou movimento voluntário e medicamentos.

( ) É comum na avaliação de tônus o posicionamento em posturas fixas antigravitárias, como, por exemplo, extensão, adução e dorsiflexão.

( ) A espasticidade ocorre por lesão dos tratos piramidais, como parte da síndrome do neurônio motor inferior.

( ) É comum encontrar hiperextensibilidade das articulações e reflexos de estiramento embotados ou ausentes em pacientes com hipotonia.

( ) Pacientes com distonia podem apresentar tônus desordenado e movimentos involuntários repetitivos.

A sequência está correta em

  • A. V, V, V, V, F
  • B. V, F, F, F, V
  • C. V, V, V, V, V
  • D. V, F, F, V, V
  • E. V, F, V, F, F

Na fase de contato inicial da marcha alguns grupamentos musculares precisam estar em bom funcionamento para que não haja alterações funcionais na locomoção. A avaliação biomecânica de incapacidade nessa fase da marcha estaria relacionada com o mau funcionamento dos seguintes músculos:

  • A. dorsiflexores do tornozelo, flexores do quadril e extensores do joelho;
  • B. dorsiflexores do tornozelo, extensores do quadril e flexores do joelho;
  • C. flexores do tornozelo, extensores do joelho e abdutores do quadril;
  • D. dorsiflexores do tornozelo e flexores do joelho e quadril;
  • E. flexores de tornozelo, extensores de joelho e de quadril.

As dores na coluna cervical acometem uma grande parcela da população em idade laboral e, portanto, deve-se analisar aspectos da cinemática normal de cada segmento vertebral. Com base no exposto, assinale a afirmativa correta.

  • A. Na coluna cervical, a baixa inclinação não é acompanhada de rotação para o mesmo lado.
  • B. Os movimentos de rotação e de curvatura lateral acontecem preferencialmente entre C5-C7.
  • C. A mobilidade de coluna cervical é a maior da coluna e os segmentos C4-C7 contribuem com 45% de toda a flexo-extensão cervical.
  • D. Na região de C1-C2, a orientação das facetas articulares facilita o movimento no plano sagital, considerado, assim, fisiológico.
  • E. Em caso de indicação do colete de Milwaukee, as forças permitem apenas uma tensão axial com um sistema de forças de um ponto.

Os exercícios excêntricos devem ser instituídos após o estágio subagudo da inflamação ter sido atingido e que se sigam à tolerância bem-sucedida de treinamento isométrico e algum treinamento concêntrico. Um continuum de exercícios com demandas progressivas em fases deve respeitar o tipo de exercício relacionado com a amplitude de movimento (ADM), tendo como estágio inicial e final, respectivamente, os exercícios:

  • A. isométricos de arco curto e isotônicos de ADM total;
  • B. isotônicos de ADM total e isocinéticos concêntricos de ADM total (máximo);
  • C. isométricos de ângulo múltiplo (esforço submáximo) e isocinéticos concêntricos de ADM total (máximo);
  • D. isométricos de ângulo múltiplo (esforço submáximo) e isotônicos de ADM total;
  • E. isométricos de ângulo múltiplo (esforço máximo) e isocinéticos excêntricos de ADM total (máximo).

Os movimentos fortes e rápidos envolvendo pré-alongamento ou contramovimentos que ativam o ciclo alongamento-encurtamento, como, por exemplo, pular corda e saltar um banco, é a base dos exercícios denominados:

  • A. pliométricos;
  • B. excêntricos;
  • C. concêntricos;
  • D. proprioceptivos;
  • E. balísticos.

Os nervos periféricos constituem um tipo especial de tecido inerte, pelo fato de não serem tecido contrátil, porém são necessários para o funcionamento normal dos músculos voluntários. O examinador deve ter em mente a possibilidade de lesão do tecido nervoso ao examinar tanto o tecido contrátil como o inerte. As lesões nervosas podem ser classificadas em três tipos. Quando a arquitetura interna do nervo está preservada, mas os axônios estão tão danificados, que ocorre degeneração walleriana, a lesão será avaliada como uma:

  • A. neuropraxia;
  • B. neurólise;
  • C. axoniotmese;
  • D. neurotmese;
  • E. degeneração neural.

O paciente que sofreu um mecanismo brusco de queda da própria altura e realizou um movimento excessivo de flexão plantar e inversão em tornozelo direito, e com isso houve laceração de poucas fibras musculares de fibular curto e laceração de aproximadamente metade do ligamento talo fibular anterior, apresenta as respectivas lesões musculoesqueléticas:

  • A. distensão de 2º grau e entorse de 1º grau;
  • B. distensão de 1º grau e entorse de 2º grau;
  • C. entorse de 1º grau e distensão de 2º grau;
  • D. entorse de 2º grau e distensão de 1º grau;
  • E. distensão de 2º grau e entorse de 3º grau.

Ao avaliar movimentos passivos, o examinador deve aplicar sobrepressão no final da amplitude de movimento para determinar a qualidade do end feel (a sensação que o examinador identifica na articulação quando ela atinge o fim da amplitude de movimento) de cada movimento passivo. End feel anormal de estiramento tissular, capsular rígido e vazio estão presentes, respectivamentes, nas sequintes lesões:

  • A. contração muscular, ombro congelado e bursite subacromial aguda;
  • B. bursite subacromial aguda, ombro congelado e contração muscular;
  • C. sinovite, osteófito e espasmo muscular;
  • D. edema, sinovite e ombro congelado;
  • E. contração muscular, ombro congelado e edema.

O diagnóstico por imagem geralmente é utilizado para confirmar uma suspeita clínica. Como nos outros exames, os de imagem devem ser vistos como parte da avaliação e devem ser utilizados quando úteis para a confirmação ou o estabelecimento de um diagnóstico. As fraturas por estresse são de difícil diagnóstico e o exame que a consegue identificar, mesmo com uma perda óssea mínima é a:

  • A. tomografia computadorizada;
  • B. cintilografia;
  • C. ressonância nuclear magnética;
  • D. ultrassonografia;
  • E. radiografia.

Assinale a relação correta entre o músculo – o que se observa quando este está tenso – e a posição para teste de alongamento.

  • A. Diafragma: tórax fletido e lordose localizada na junção tóraco‐lombar – respiração diafragmática relaxada.
  • B. Grande dorsal : rotação externa do úmero – elevação do ombro em rotação interna com inclinação anterior da pélvis.
  • C. Peitoral maior: posição anterior do processo coracoide e elevação da terceira e da quinta costela – retração e depressão da escápula.
  • D. Extensores cervicais superiores: posição da cabeça e pescoço à frente, aumento da cifose torácica superior – extensão da cabeça na coluna cervical superior.
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