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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo. A apraxia de fala é uma patologia decorrente de lesão neurológica:
que se caracteriza por produção alterada dos fonemas com lentidão.
que afeta a execução motora da fala.
cujos erros cometidos não se relacionam com a gravidade da apraxia.
que pode ser confundida como disfluência neurológica.
na qual as consoantes iniciais são sempre mais bem articuladas.
A fonoterapia em pacientes submetidos à laringectomia é a produção sonora através da voz esofágica, que consiste em introduzir o ar através de:
auxílio dos movimentos de deglutição.
inspiração nasal prolongada.
inspiração oral prolongada.
alternação da inspiração oral e nasal prolongadas
Nenhuma das respostas anteriores.
Nas perdas auditivas neurossensoriais, pode-se dizer que, EXCETO:
O teste de Weber tende a lateralizar para o ouvido alterado, quando o problema é unilateral, ou para o ouvido com maior comprometimento neurossensorial, quando o problema é bilateral.
Pode haver presença de zumbido.
Pode haver queixa de tontura ou vertigem.
A perda auditiva atinge tanto a via aérea, quanto a via óssea. Na maior parte dos casos não há presença de gap entre os limiares das vias aérea e óssea no mesmo ouvido ou é de, no máximo, 10 dB.
Sobre a disartria causada por alterações nas bases fonoarticulatórias, cujas manifestações variam conforme o tipo de lesão neurológica, assinale a alternativa CORRETA.
Disartria Hipercinética é associada à lesão no sistema extrapiramidal, especialmente nos núcleos da base.
Disartria Flácida é decorrente de lesão no sistema nervoso periférico, especificamente do neurônio motor superior bilateral.
Disartria Espástica é decorrente de lesão no cerebelo e suas conexões.
Disartria Hipocinética ocorre após lesão do neurônio motor inferior.
Disartria Atáxica é associada à lesão no sistema extrapiramidal, relacionada a uma redução na atividade do neurotransmissor.
O atendimento fonoaudiológico à beira do leito visa, principalmente, à reabilitação dos pacientes com:
afasia.
distúrbios de linguagem.
distúrbios de deglutição.
disfonia
perda auditiva.
Nas perdas auditivas mistas, pode-se afirmar que, EXCETO:
A audiometria tonal pode apresentar gaps entre a via aérea e via óssea em algumas frequências, estando ambas as vias acopladas em outras.
A discriminação vocal pode não estar comprometida, se o componente condutivo predominar. Por outro lado, se houver predomínio da lesão neurossensorial, os índices poderão estar rebaixados.
Os resultados timpanométricos poderão mostrar a magnitude do componente condutivo, estando o reflexo estapediano presente.
Geralmente, o componente neurossensorial aparece depois de um problema condutivo crônico ou ao mesmo tempo, nos casos de traumas cranianos. Pode acontecer, também, o contrário, isto é, o paciente apresentar uma patologia neurossensorial e, depois de algum tempo, apresentar um problema condutivo.
A bateria de testes utilizada na avaliação audiológica infantil depende não só da idade da criança, mas, principalmente, do seu desenvolvimento
neuropsicomotor
neurolingüístico
cognitivo
sociolingüístico.
nenhuma das alternativas.
Em relação à audiologia clínica, é CORRETO dizer que:
O exame de audiometria tonal por via aérea deve ser iniciado pelo ouvido que o paciente tenha maior dificuldade para ouvir em uma frequência e intensidade audíveis ao sujeito sob teste.
O objetivo principal da audiometria tonal por via óssea é o diagnóstico clínico das patologias que atingem o ouvido externo, médio ou interno.
A logoaudiometria não pode nos auxiliar na confirmação do local da lesão dentro do aparelho auditivo, isto é, no topodiagnóstico.
Uma das principais vantagens da imitanciometria é ser uma técnica subjetiva de avaliação da função auditiva.
A emissão otoacústica (EOA) demonstra:
a integridade das células ciliadas internas e externas.
o funcionamento do VIII par craniano.
uma resposta fisiológica do sistema auditivo.
uma resposta comportamental.
nenhuma das alternativas.
Em relação ao uso das próteses auditivas, é CORRETO afirmar, EXCETO:
O uso de uma prótese auditiva tem como finalidade primária a amplificação sonora, da forma mais adequada e satisfatória possível.
A prótese auditiva é o instrumento utilizado para facilitar a educação e o desenvolvimento psicossocial e intelectual do deficiente auditivo.
Doenças otológicas progressivas, assim como doenças sistêmicas com repercussões sobre o aparelho auditivo, necessitam ser descartadas ou convenientemente tratadas, para que não ocorram danos adicionais à saúde otológica e/ou mesmo à saúde geral do paciente.
A prótese auditiva, embora seja apenas um dos componentes, é a pedra fundamental dos processos de habilitação e reabilitação auditivas. Falamos de reabilitação quando o início precoce da deficiência auditiva impede o desenvolvimento da linguagem e de outras habilidades de comunicação (deficiência auditiva pré-lingual). Falamos de habilitação quando pretendemos o restabelecimento das habilidades comunicativas desenvolvidas antes do início da deficiência auditiva (deficiência auditiva pós-lingual).
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