Questões de Fonoaudiologia

Lista completa de Questões de Fonoaudiologia para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

As cirurgias em cabeça e pescoço que podem apresentar alterações fonoaudiológicas são divididas, didaticamente, em

  • A.

    laringectomias horizontais supraglóticas, laringectomias parciais verticais, cordectomia e laringectomia frontal anterior.

  • B.

    laringectomia frontal anterior, laringectomia frontolateral, hemilaringectomia e laringectomias subtotais.

  • C.

    laringectomias parciais e subtotais, laringectomias totais e faringolaringectomias, ressecções em cavidade oral e orofaringe e outras cirurgias.

  • D.

    laringectomia parciais, laringectomias subtotais, laringectomias totais e ressecções em cavidade oral e orofaringe.

  • E.

    laringectomias parciais, laringectomias subtotais, laringectomias totais e faringolaringectomias.

O idoso tem sido cada vez mais ativo e preocupado com a sua comunicação oral. O fonoaudiólogo pode auxiliá-lo na melhoria das condições de comunicação, reduzindo as limitações trazidas pelo processo de envelhecimento da laringe. A esse respeito, é correto afirmar que a voz do idoso pode ser perceptivamente descrita como

  • A.

    rouca, trêmula, fraca, soprosa, com pitch alterada e loudness reduzida.

  • B.

    áspera, tensa, trêmula, com pitch aumentada e loudness reduzida.

  • C.

    rouca, diplofônica, fraca, áspera e com loudness aumentada.

  • D.

    áspera, diplofônica, fraca, trêmula e com loudness alterada.

  • E.

    rouca, tensa, fraca, trêmula, com pitch reduzida e loudness aumentada.

A laringe artificial ou eletrônica tem sido o último recurso para reabilitação vocal dos pacientes laringectomizados. As suas desvantagens são

  • A.

    voz desarticulada e fraca; exigência de treino intenso.

  • B.

    voz robotizada e fraca; exigência de treino intenso; manutenção de uma das mãos ocupada.

  • C.

    alto custo; exigência de treino intenso; manutenção de uma das mãos ocupada.

  • D.

    voz robotizada e monótona; manutenção de uma das mãos ocupada.

  • E.

    voz robotizada e desarticulada; treino intenso.

Para produzir a voz esofágica, o ar deve ser introduzido, retido e expelido do terço superior do esôfago, provocando a vibração dessa região e das paredes do esôfago cervical. A voz esofágica é percebida auditivamente como

  • A.

    trêmula, tensa, pitch grave, loudness reduzida.

  • B.

    áspera, rouca, pitch grave, loudness reduzida.

  • C.

    trêmula, tensa, pitch aguda, loudness aumentada.

  • D.

    áspera, rouca, pitch alterada, loudness aumentada.

  • E.

    trêmula, rouca, pitch aguda, loudness reduzida.

A radioterapia pós-laringectomia prejudica as primeiras tentativas de voz esofágica por causa da fibrose, que influencia na

  • A.

    dificuldade postural e nos movimentos de língua e articuladores.

  • B.

    musculatura cervical e nas paredes da faringe e do esôfago.

  • C.

    deglutição e nos movimentos de língua e articuladores.

  • D.

    traqueostomia e nas paredes da faringe e do esôfago.

  • E.

    musculatura cervical e nos movimentos de língua e articuladores.

O sentido do olfato complementa o sentido do paladar. Uma das queixas dos pacientes submetidos à laringectomia total é a de que os alimentos ficaram insossos, isso porque os pacientes

  • A.

    geralmente não respiram mais pelo nariz.

  • B.

    possuem as células da mucosa oral ressequidas.

  • C.

    possuem as células da mucosa nasal ressequidas.

  • D.

    geralmente possuem paralisia do nervo olfatório (I par).

  • E.

    possuem fortes náuseas.

O foco do trabalho do fonoaudiólogo para reabilitação vocal do paciente com prótese traqueoesofágica — hands free (sem necessidade de obstrução do traqueostoma) — deve ser

  • A.

    as técnicas de articulação e impostação da voz no novo trato.

  • B.

    as técnicas de respiração e vibração do esôfago.

  • C.

    a coordenação pneumofonoarticulatória e as técnicas de vibração do esôfago.

  • D.

    a coordenação pneumofonoarticulatória e o controle do fluxo do ar pulmonar.

  • E.

    as técnicas de articulação e o controle do fluxo do ar pulmonar.

Na maioria dos casos, a principal sequela das cirurgias de retirada dos tumores que comprometem o nível glótico é a

  • A.

    disfagia.

  • B.

    disartria.

  • C.

    disfonia.

  • D.

    disfluência.

  • E.

    disfunção velofaríngea.

O trabalho fonoaudiológico para minimizar, exclusivamente, as sequelas da radioterapia na região da laringe deve abordar

  • A.

    a estimulação da ação vibratória da mucosa das pregas vocais e as tentativas de mobilização (elevação) da laringe.

  • B.

    a adaptação da função fonatória e as tentativas de mobilização (elevação) da laringe.

  • C.

    a estimulação da ação vibratória da mucosa das pregas vocais e a facilitação para o desenvolvimento de mecanismos compensatórios.

  • D.

    a adaptação da função fonatória e a estimulação de ações esfinctérias (de fechamento).

  • E.

    as tentativas de mobilização (elevação) da laringe e a estimulação de ações esfinctérias (de fechamento).

A deglutição tem por função transportar material da cavidade oral para o estômago, não permitindo a entrada de nenhuma substância na via aérea. Segundo Logemann (1983), a divisão da deglutição é fundamentada em suas características anatômicas e funcionais e é dividida entre as fases

  • A.

    bucal, reflexa, faríngea e esofágica.

  • B.

    bucal, laríngea e esofágica.

  • C.

    oral preparatória, oral propriamente dita, laríngea e esofágica.

  • D.

    oral preparatória, oral propriamente dita, faríngea e esofágica.

  • E.

    oral, laríngea, faríngea e esofágica.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...