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O trajeto do fluxo de ar expiratório na via área, na situação pós-laringectomia total e traqueostomia, sem manobras, passa pelas seguintes estruturas:
pulmões e traqueia, somente.
pulmões, traqueia e laringe, somente.
pulmões, traqueia, laringe e cavidade oral, somente.
pulmões, traqueia, laringe e cavidade nasal, somente.
pulmões, traqueia, laringe, cavidade oral e cavidade nasal.
Uma condição aceita para que ocorra a produção normal dos sons orais da fala é a completa separação entre a cavidade oral e a nasal. Essa separação é função do mecanismo velofaríngeo e dá-se, mais especificamente, entre a nasofaringe e a cavidade nasal e entre a orofaringe e a cavidade oral. Para que o clínico chegue a uma conclusão a respeito da função velofaríngea, é suficiente que ele faça as seguintes avaliações:
morfológica de lábios, dentes, língua, palato; articulação; ressonância.
teste de emissão nasal; teste de hipernasalidade; ressonância; inteligibilidade.
morfológica de lábios, dentes, língua; teste do espelho de Glatzel; teste do pinçamento das narinas.
mobilidade de lábios, língua, palato; articulação; ressonância.
morfológica e de mobilidade do palato mole e das paredes da faringe; morfológica das tonsilas; articulação; ressonância.
A presença de um tumor no córtex frontal pode causar interrupção da informação motora para a musculatura facial na via motora facial central, provocando uma paralisia facial central. Assinale a alternativa que apresenta a figura que exemplifica a manifestação clássica da paralisia facial central.
Um paciente adulto, bom nível de instrução, ex-fumante, apresentando neoplasia no palato, foi submetido a uma ressecção completa do palato (duro e mole), evidenciando uma abertura extrema, com exceção do rebordo alveolar, que foi preservado. Na avaliação fonoaudiológica, apresentou ressonância hipernasal devido à insuficiência velofaríngea e alteração no padrão articulatório. Nesse caso, a melhor conduta para correção desse defeito adquirido é a realização de
terapia fonoaudiológica.
adaptação de prótese obturadora de palato.
cirurgia plástica.
cirurgia plástica e terapia fonoaudiológica.
cirurgia plástica e adaptação de prótese obturadora de palato.
As alterações psicoemocionais são responsáveis pelas disfonias funcionais que recebem o nome de disfonias psicogênicas. Os cinco quadros típicos das disfonias psicogênicas são
fonação de conversão, uso divergente de registros, discinesias vocais, uso de falsete e espasmos de adução intermitentes.
afonia de conversão, uso divergente de registros, uso de falsete, discinesias vocais e espasmos de adução intermitentes.
fonação de conversão, nódulos vocais, discinesias vocais, falsete de conversão e espasmos de abdução intermitentes.
afonia de conversão, uso divergente de registros, falsete de conversão, sonoridade intermitente e espasmos de abdução intermitentes.
fonação de conversão, pólipos vocais, discinesias vocais, falsete de conversão e espasmos de abdução intermitentes.
A lesão mencionada no texto é o
nódulo de prega vocal.
pólipo de prega vocal.
cisto de prega vocal.
sulco de prega vocal.
edema de Reinke.
As cirurgias em cabeça e pescoço que podem apresentar alterações fonoaudiológicas são divididas, didaticamente, em
laringectomias horizontais supraglóticas, laringectomias parciais verticais, cordectomia e laringectomia frontal anterior.
laringectomia frontal anterior, laringectomia frontolateral, hemilaringectomia e laringectomias subtotais.
laringectomias parciais e subtotais, laringectomias totais e faringolaringectomias, ressecções em cavidade oral e orofaringe e outras cirurgias.
laringectomia parciais, laringectomias subtotais, laringectomias totais e ressecções em cavidade oral e orofaringe.
laringectomias parciais, laringectomias subtotais, laringectomias totais e faringolaringectomias.
O idoso tem sido cada vez mais ativo e preocupado com a sua comunicação oral. O fonoaudiólogo pode auxiliá-lo na melhoria das condições de comunicação, reduzindo as limitações trazidas pelo processo de envelhecimento da laringe. A esse respeito, é correto afirmar que a voz do idoso pode ser perceptivamente descrita como
rouca, trêmula, fraca, soprosa, com pitch alterada e loudness reduzida.
áspera, tensa, trêmula, com pitch aumentada e loudness reduzida.
rouca, diplofônica, fraca, áspera e com loudness aumentada.
áspera, diplofônica, fraca, trêmula e com loudness alterada.
rouca, tensa, fraca, trêmula, com pitch reduzida e loudness aumentada.
A laringe artificial ou eletrônica tem sido o último recurso para reabilitação vocal dos pacientes laringectomizados. As suas desvantagens são
voz desarticulada e fraca; exigência de treino intenso.
voz robotizada e fraca; exigência de treino intenso; manutenção de uma das mãos ocupada.
alto custo; exigência de treino intenso; manutenção de uma das mãos ocupada.
voz robotizada e monótona; manutenção de uma das mãos ocupada.
voz robotizada e desarticulada; treino intenso.
Para produzir a voz esofágica, o ar deve ser introduzido, retido e expelido do terço superior do esôfago, provocando a vibração dessa região e das paredes do esôfago cervical. A voz esofágica é percebida auditivamente como
trêmula, tensa, pitch grave, loudness reduzida.
áspera, rouca, pitch grave, loudness reduzida.
trêmula, tensa, pitch aguda, loudness aumentada.
áspera, rouca, pitch alterada, loudness aumentada.
trêmula, rouca, pitch aguda, loudness reduzida.
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