Questões sobre Geral

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O potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) gera sete ondas, porém as cinco primeiras são as mais importantes clinicamente. Na análise do exame, observa-se principalmente as ondas I, III e V, que são geradas, segundo Möller et al (1981), respectivamente:

  • A. Onda I: porção proximal ao tronco encefálico do nervo auditivo; Onda III: complexo olivar superior; Onda V: colículo inferior.
  • B. Onda I: núcleo coclear; Onda III: complexo olivar superior; Onda V: lemnisco lateral com alguma contribuição do colículo inferior.
  • C. Onda I: porção proximal ao tronco encefálico do nervo auditivo; Onda III: núcleo coclear; Onda V: corpo geniculado medial.
  • D. Onda I: porção distal ao tronco encefálico do nervo auditivo; Onda III: complexo olivar superior; Onda V: colículo inferior.
  • E. Onda I: porção distal ao tronco encefálico do nervo auditivo; Onda III: núcleo coclear; Onda V: lemnisco lateral com alguma contribuição do colículo inferior.

Na prática clínica da avaliação audiológica, quando a intensidade do ruído mascarante apresentado não elimina a participação da orelha testada na resposta obtida, denomina-se mascaramento:

  • A. mínimo
  • B. máximo
  • C. central
  • D. suiciente
  • E. insuiciente

A otite média secretora ou serosa é a causa mais comum de perda auditiva em crianças e tem se tornado cada vez mais frequente nos últimos anos. Audiologicamente, a otite se apresenta com perda auditiva:

  • A. condutiva; curva timpanométrica tipo B e relexos acústicos ausentes por eferência
  • B. condutiva; curva timpanométrica tipo C e relexos acústicos ausentes por aferência.
  • C. mista; curva timpanométrica tipo A e relexos acústicos ausentes por aferência.
  • D. mista; curva timpanométrica tipo B e relexos acústicos presentes.
  • E. neurossensorial; curva timpanométrica tipo A e relexos acústicos ausentes por eferência.

O quadro clínico que inclui episódios de vertigem, zumbido de pitch grave, sensação de plenitude auricular ou sensação de “ouvido cheio”, náuseas e vômitos denomina-se:

  • A. Otosclerose
  • B. Presbiacusia
  • C. Neurinoma do acústico
  • D. Glômus timpânico
  • E. Ménière

A etapa do processo de protetização auditiva que serve para avaliar os resultados da intervenção e veriicar os benefícios e as limitações no que se refere às habilidades de percepção de fala denomina-se:

  • A. orientação
  • B. validação
  • C. veriicação
  • D. seleção
  • E. adaptação

A indicação do implante coclear deve levar em consideração uma detalhada e criteriosa investigação composta de avaliação médica e fonoaudiológica da capacidade auditiva com e sem uso de aparelho de ampliicação sonora individual (AASI), de recursos existentes para realizar reabilitação fonoaudiológica e da aceitação familiar. Sendo assim, podemos indicar, como alguns dos critérios de seleção na população adulta, perda auditiva:

  • A. neurossensorial pré-lingual uni ou bilateral, aos que não se beneiciaram com o uso do AASI, apresentando limiares auditivos com AASI piores do que 70dBNA nas frequências da fala e/ou escore de percepção de fala superior a 60% para sentenças apresentadas em conjunto fechado.
  • B. neurossensorial pós-lingual bilateral, aos que não se beneiciaram com o uso do AASI, apresentando limiares auditivos com AASI piores do que 60dBNA nas frequências da fala e/ou escore de percepção de fala inferior a 40% para sentenças apresentadas em conjunto aberto.
  • C. mista pós-lingual bilateral, aos que se beneiciaram com o uso do AASI, apresentando limiares auditivos com AASI melhores do que 50dBNA nas frequências da fala e/ou escore de percepção de fala inferior a 20% para sentenças apresentadas em conjunto aberto.
  • D. mista pós-lingual bilateral, aos que não se beneiciaram com o uso do AASI, apresentando limiares auditivos com AASI piores do que 40dBNA nas frequências da fala e/ou escore de percepção de fala inferior a 60% para sentenças apresentadas em conjunto aberto.
  • E. neurossensorial pós-lingual uni ou bilateral, aos que não se beneiciaram com o uso do AASI, apresentando limiares auditivos com AASI piores do que 50dBNA nas frequências da fala e/ou escore de percepção de fala inferior a 50% para sentenças apresentadas em conjunto aberto e fechado.

A vertigem postural paroxística benigna (VPPB) constitui um dos distúrbios vestibulares mais frequentes na clínica otoneurológica e está caracterizada pelas queixas de instabilidade corporal ou vertigem associada aos movimentos cefálicos e/ou posturais rápidos. O teste indicado para o diagnóstico da VPPB é a manobra de:

  • A. Epley
  • B. Semont
  • C. Dix e Hallpike
  • D. Lempert
  • E. Roll – Over

Em relação às estruturas do aparelho estomatognático, assinale, a seguir, o músculo que NÃO pertence à musculatura que compõe a língua.

  • A. Transverso.
  • B. Estiloglosso.
  • C. Genioglosso.
  • D. Faringoglosso.
  • E. Pterigoideo interno.

A intervenção fonoaudiológica durante a reabilitação da criança implantada deve fundamentar-se no método:

  • A. Bilíngue
  • B. Multissensorial
  • C. Comunicação total
  • D. Aurioral ou auditivo
  • E. Perdoncini

  • A. 3, 4, 1, 2, 5
  • B. 1, 2, 5, 4, 3
  • C. 5, 4, 3, 2, 1
  • D. 3, 2, 5, 4, 1
  • E. 1, 2, 3, 4, 5
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