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Em relação a pacientes que apresentam quadro de paralisia cerebral, com comprometimento motor de somente membros inferiores afetados, estamos diante de um quadro de:
Paraplegia.
Diplegia.
Hemiplegia.
Quadriplegia.
Podem ser características do paciente disléxico, conforme Rubens Wajnsztejn, EXCETO:
A dislexia caracterizase por uma dificuldade na leitura e escrita.
A dislexia caracterizase como uma dificuldade na leitura e escrita, não sendo explicada por déficit de inteligência.
A dislexia caracterizase como uma capacidade de associar letras com os sons que elas representam.
A dislexia caracterizase como um distúrbio de aprendizagem.
A dislexia caracterizase como uma incapacidade de associar letras com os sons que elas representam.
Em relação às afirmativas abaixo sobre as medidas dos intervalos interpicos das ondas presentes na avaliação do tronco cerebral, pode-se afirmar que:
I. refere-se à condução nervosa entre o nervo acústico e a ponte.
II. refere-se à condução entre a ponte e o mesencáfalo.
III. refere-se à condução entre o segmento bulbo-pontino e o nervo acústico.
Marque a alternativa CORRETA:
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
Apenas a afirmativa II está correta.
Apenas a afirmativa I está correta.
Todas as afirmativas estão corretas.
Segundo descrito no livro: Dificuldades Escolares: um desafio superável, com relação a evolução no curso da dislexia, podemos dizer que, EXCETO:
As evidências sugerem que embora adolescentes e jovens adultos com história de dislexia na infância podem mostrar alguma melhora no conhecimento fonológico, eles continuam demonstrando deficiência na leitura, quando comparados a outras pessoas que não tiveram história de dislexia na infância.
Os déficits fonológicos continuam caracterizando os leitores disléxicos, e portanto a mensuração da habilidade no processo fonológico constitui a maior contribuição para a discriminação entre disléxicos e leitores medianos, e destes com os leitores superiores.
A habilidade dos leitores com dislexia, tornase menos acurada com o passar do tempo; eles não precisam contar com o contexto para a identificação da palavra.
A habilidade dos leitores com dislexia, tornase mais acurada com o passar do tempo.
Com o passar do tempo, os disléxicos não precisam contar com o contexto para identificação das palavras, mas observamos permanência da falta de automatismo em sua velocidade de leitura.
Sabe-se que, com o uso de diapasão, é possível realizar estudos quantitativos e qualitativos da audição e, por meio de testes comparativos entre condução aérea e condução óssea, obter informações a respeito do local da lesão: orelha externa, orelha média ou orelha interna. Entre os diversos testes aplicáveis com o diapasão, aquele que compara a captação do estímulo por via óssea entre as duas orelhas, no qual o instrumento é colocado em vibração, sua base é apoiada na fronte ou no vértex do crânio, e o paciente é instruído a informar onde está percebendo o som de forma mais intensa, é conhecido como Teste de
Bing.
Rinne.
Weber.
Schwabach.
Rainville.
Para Marchesan, as queixas mais comuns dos respiradores orais são:
I Falta de ar ou insuficiência respiratória.
II Cansaço rápido nas atividades físicas, dor nas costas ou na musculatura do pescoço.
III Diminuição do olfato.
IV Olheiras, boca seca e halitose.
Estão CORRETAS:
Somente I, II e III.
Somente I e III.
Somente III e IV.
Nenhuma das alternativa está correta.
Todas alternativas estão corretas.
Maurício, oito anos de idade, após consulta com otorrinolaringologista, foi encaminhado ao fonoaudiólogo com diagnóstico de otite média serosa, para avaliação audiológica clínica. O médico solicitou a realização de audiometria tonal e vocal, timpanometria e pesquisa do reflexo estapediano. Nessa situação, os resultados dos exames solicitados serão compatíveis com perda auditiva do tipo
neurossensorial de grau severo, timpanograma do tipo A, com presença de reflexo estapediano.
neurossensorial de grau leve, timpanograma do tipo Ad, com presença de reflexo estapediano.
mista de grau profundo, timpanograma do tipo As, com ausência de reflexo estapediano.
condutiva de grau leve, timpanograma do tipo A, com presença de reflexo estapediano.
condutiva de grau leve, timpanograma do tipo B, com ausência de reflexo estapediano.
O respirador Oral, descrito por Marchesan, pode apresentar várias alterações crâniofaciais e dentárias como:
Crescimento crâniofacial predominantemente na horizontal.
Ângulo goníaco diminuído.
Palato ogival.
Dimensões faciais alargadas.
Não é frequente ter protusão dos incisivos superiores.
Nos últimos anos, a atuação do fonoaudiólogo no âmbito da saúde coletiva vem crescendo por todo o Brasil. No que se refere à saúde do trabalhador, o fonoaudiólogo que realizar a avaliação audiológica de indivíduos expostos ao ruído ocupacional deve considerar um resultado como sugestivo de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados (PAINPSE) quando a perda auditiva for
neurossensorial, com comprometimento das frequências agudas (3.000 Hz, 4.000 Hz e 6.000 Hz), com configuração descendente.
neurossensorial, com prejuízo das frequências agudas (3.000 Hz, 4.000 Hz e 6.000 Hz), com configuração ascendente.
condutiva, com comprometimento das frequências graves (250 Hz e 500 Hz), com configuração ascendente.
condutiva, com danos das frequências do audiograma que vão de 250 Hz a 8.000 Hz, com configuração horizontal.
mista, com comprometimento das frequências do audiograma que vão de 250 Hz a 8.000 Hz, com configuração horizontal.
Cristiane Tanigute acredita, em relação ao desenvolvimento das funções estomatognáticas, que:
Fazem parte do sistema estomatognático dois grupos distintos de estruturas bucais: as estruturas estáticas ou passivas, e as estruturas dinâmicas ou ativas.
As estruturas estáticas ou passivas não são representadas pelos arcos osteodentários, maxila e mandíbula.
As estruturas dinâmicas ou ativas são representadas pela mandíbula e maxila.
Os ossos cranianos e o osso hióide fazem parte das estruturas dinâmicas.
Somente as estruturas dinâmicas ou ativas que fazem parte do sistema estomatognático.
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