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A radioterapia pós-laringectomia prejudica as primeiras tentativas de voz esofágica por causa da fibrose, que influencia na
dificuldade postural e nos movimentos de língua e articuladores.
musculatura cervical e nas paredes da faringe e do esôfago.
deglutição e nos movimentos de língua e articuladores.
traqueostomia e nas paredes da faringe e do esôfago.
musculatura cervical e nos movimentos de língua e articuladores.
O sentido do olfato complementa o sentido do paladar. Uma das queixas dos pacientes submetidos à laringectomia total é a de que os alimentos ficaram insossos, isso porque os pacientes
geralmente não respiram mais pelo nariz.
possuem as células da mucosa oral ressequidas.
possuem as células da mucosa nasal ressequidas.
geralmente possuem paralisia do nervo olfatório (I par).
possuem fortes náuseas.
O foco do trabalho do fonoaudiólogo para reabilitação vocal do paciente com prótese traqueoesofágica hands free (sem necessidade de obstrução do traqueostoma) deve ser
as técnicas de articulação e impostação da voz no novo trato.
as técnicas de respiração e vibração do esôfago.
a coordenação pneumofonoarticulatória e as técnicas de vibração do esôfago.
a coordenação pneumofonoarticulatória e o controle do fluxo do ar pulmonar.
as técnicas de articulação e o controle do fluxo do ar pulmonar.
Na maioria dos casos, a principal sequela das cirurgias de retirada dos tumores que comprometem o nível glótico é a
disfagia.
disartria.
disfonia.
disfluência.
disfunção velofaríngea.
O trabalho fonoaudiológico para minimizar, exclusivamente, as sequelas da radioterapia na região da laringe deve abordar
a estimulação da ação vibratória da mucosa das pregas vocais e as tentativas de mobilização (elevação) da laringe.
a adaptação da função fonatória e as tentativas de mobilização (elevação) da laringe.
a estimulação da ação vibratória da mucosa das pregas vocais e a facilitação para o desenvolvimento de mecanismos compensatórios.
a adaptação da função fonatória e a estimulação de ações esfinctérias (de fechamento).
as tentativas de mobilização (elevação) da laringe e a estimulação de ações esfinctérias (de fechamento).
A deglutição tem por função transportar material da cavidade oral para o estômago, não permitindo a entrada de nenhuma substância na via aérea. Segundo Logemann (1983), a divisão da deglutição é fundamentada em suas características anatômicas e funcionais e é dividida entre as fases
bucal, reflexa, faríngea e esofágica.
bucal, laríngea e esofágica.
oral preparatória, oral propriamente dita, laríngea e esofágica.
oral preparatória, oral propriamente dita, faríngea e esofágica.
oral, laríngea, faríngea e esofágica.
Disfagias neurogênicas são desordens no processo de deglutição e(ou) alimentação causadas por doença ou trauma neurológico. Durante a avaliação clínica da disfagia neurogênica, o examinador deve investigar, principalmente,
mudanças no limiar auditivo do paciente.
mudanças na seleção dos alimentos em relação à consistência; posição da cabeça e pescoço durante a deglutição; presença de reflexo de tosse antes, durante ou após deglutir; tempo gasto em cada refeição.
presença de fala imprecisa, com articulação deficiente e excesso de saliva; alteração no traço de sonoridade e ceceio; dificuldade de localização e lateralização sonora.
distorção de vogais; voz áspera; excesso de variação de intensidade da fala e otites de repetição.
presença de reflexos acústicos.
As doenças neurológicas afetam a deglutição, uma vez que causam interrupção ou distúrbio em um ou mais estágios da cadeia neuromuscular responsável pela deglutição. Assinale a alternativa que apresenta uma das desordens neurológicas que causam disfagia neurogênica.
acidente vascular cerebral
macroglossia
divertículo faringoesofágico
câncer de cabeça e pescoço
traqueostomia
Em caso de tratamento radioterápico em paciente com câncer de cabeça e pescoço, o fonoaudiólogo contribui com a equipe reforçando orientações para minimizar os efeitos negativos da radiação, incluindo
administração de antifúngicos tópicos e sistêmicos, como a nistatina.
prescrição de anestésicos, analgésicos, anti-inflamatórios e agentes antimicrobianos.
remoção da região afetada por meio de procedimentos cirúrgicos, como, por exemplo, a laringectomia.
suspensão de medicamentos prescritos pelo médico da equipe.
higiene oral detalhada, suspensão do uso do álcool e tabaco, hidratação abundante, suspensão de alimentos irritativos, utilização de saliva artificial.
Agentes quimioterápicos utilizados no tratamento do câncer de cabeça e do pescoço também podem causar efeitos adversos que interferem na função da deglutição e da nutrição, que incluem
apinhamento dentário e dimensões faciais estreitadas.
náuseas, vômito, neutropenia, fraqueza generalizada, fadiga, mucosite, anorexia e perda de peso.
hipertonia, hipertrofia e hiperfunção dos músculos elevadores da mandíbula.
alterações na dinâmica da ATM: redução de abertura, diminuição ou ausência de movimentação lateral e protusão.
face assimétrica, visível principalmente na região do músculo bucinador.
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