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A deglutição é considerada uma atividade
muscular.
neurossensorial.
neuromuscular complexa.
neuromuscular simples.
sensorial.
A disfagia orofaríngea mecânica é a
dificuldade de deglutir como resultado de doença neurológica.
disfagia resultante de acidente vascular cerebral (AVC).
disfagia resultante de doença de Alzheimer e outras demências.
disfagia resultante de mal de Parkinson e outros distúrbios de movimento ou neurodegenerativa.
dificuldade secundária pela perda sensorial e(ou) muscular de estruturas responsáveis pela deglutição fisiológica normal.
O(s) objetivo(s) prioritário(s) da avaliação fonoaudiológica em pacientes disfágicos é(são)
trazer o padrão vocal o mais próximo do normal possível, tentando diminuir o grau de rouquidão, aspereza, soprosidade ou tensão.
identificar e interpretar as alterações na dinâmica da deglutição, caracterizar os sinais clínicos sugestivos de penetração laríngea ou aspiração laringotraqueal, auxiliar na programação dos exames objetivos da deglutição e na definição de conduta, bem como no planejamento terapêutico.
reconstituir a prega vocal por meio de sutura primária e promover o máximo de coaptação glótica pela possível compensação da prega vocal contralateral, de modo que atenção especial deve ser dada ao limite de mobilidade dessa prega vocal sem que haja o seu arqueamento.
diminuir a disfagia com base em manobras posturais e melhorar o padrão vocal caso esteja alterado. O trabalho vocal deverá sobrepor-se ou inibir manobras que favoreçam a deglutição.
restaurar a função de equilíbrio, eliminar a sensação vertiginosa, trazendo o paciente para o mais próximo possível da normalidade, sem a terapia medicamentosa.
Em relação às manobras de deglutição propostas para reabilitação do paciente disfágico, a manobra de Mendelsohn tem como objetivo
minimizar resíduos.
limpar resíduos.
maximizar a ejeção oral.
elevar a laringe.
rebaixar a laringe.
A terapia fonoaudiológica voltada para pacientes com diagnóstico de disfagia envolve exercícios para
melhorar o controle do bolo alimentar dentro da cavidade oral, aumentar a adução dos tecidos no topo da via aérea e facilitar a mobilidade laríngea.
melhorar apenas os transtornos da voz associados aos transtornos orofaciais e estimular as habilidades auditivas.
treinar a capacidade fonética e articulatória.
melhorar a fala, a linguagem e a respiração.
estimular a coordenação visuomotora e a memória visual.
Em relação à ausculta cervical, é correto afirmar que
é um instrumento clínico incapaz de prever e identificar uma possível aspiração.
não é considerado como instrumento clínico complementar para diagnosticar e tratar a disfagia.
é o único instrumento clínico para diagnóstico de disfagia.
é mais um instrumento clínico que pode fornecer dados a respeito do tratamento da disfagia.
o fonoaudiólogo não está habilitado para realizar ausculta cervical em pacientes disfágicos.
A manobra de deglutição, que tem indicação para auxiliar na abertura do esfíncter esofágico superior, aumentando a contração dos grupos musculares adjacentes, e é contraindicada para pacientes com problemas cardíacos, pulmonares e diverticuloses de intestino, é conhecida como
tosse voluntária.
supraglótica.
super supraglótica.
deglutições secas.
técnica de Valsalva.
As estruturas anatômicas da faringe responsáveis pela deglutição são
músculos constritores da faringe, epiglote e valéculas.
músculos constritores da faringe, vestíbulo laríngeo e ligamentos ariepiglóticos.
músculos constritores da faringe, seios piriformes e cricofaríngeo.
ligamentos ariepiglóticos, aritenoides e pregas vocais.
ventrículos laríngeos, bandas ventriculares e pregas vocais.
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