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O armazenamento de dados em sistemas de informação geográfi ca comporta inúmeras possibilidades. Sobre este assunto são feitas várias afirmativas abaixo. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.
( ) Dados vetoriais ocupam menos espaço de armazenamento que dados em formato matricial.
( ) Os primeiros sistemas de informação geográfica usavam dados em formato vetorial pela facilidade de armazenamento, mas com isso aumentavam o tempo de processamento em geral maior com dados vetoriais do que com dados matriciais.
( ) Modelos numéricos de terreno podem ser transformados em imagens de níveis de cinza, imagens coloridas (sintéticas) ou mesmo se fazer uma composição colorida RGB.
( ) Modelos numéricos de terreno não podem ser transformados em mapas temáticos.
( ) Entre os formatos mais conhecidos para armazenamento de imagens, podemos incluir os formatos tif, geotif, ima, bmp, dgn, jpg e dxf.
F, V, F, V, V
F, F, F, V, V
V, V, V, F, F
V, V, V, F, V
V, V, F, V, F
Entre as competências normativas do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD, assinale a opção incorreta.
Promover e acompanhar, em âmbito nacional, as ações de monitoração e de previsão de desastres.
Difundir alerta e alarme de desastres e prestar orientações preventivas à população.
Coordenar, em âmbito nacional, o desenvolvimento das ações de respostas aos desastres.
Elaborar, em âmbito nacional, plano de implantação de obras e serviços para a redução de riscos.
Operar e articular as ações dos Centros Operacionais nos três níveis do Sistema.
Segundo a lei que dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, assinale a opção incorreta.
O Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC tem como objetivo planejar, articular e coordenar as ações de defesa civil em todo o território nacional.
Integra o SINDEC o Conselho Nacional de Defesa Civil - CONDEC, de natureza consultiva e deliberativa, responsável pela formulação e deliberação de políticas e diretrizes governamentais do Sistema Nacional de Defesa Civil.
A Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional será o órgão coordenador do SINDEC, ficando responsável por sua articulação, coordenação e supervisão técnica.
Caberá ao Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN, desenvolver, estruturar, articular e coordenar os Sistemas de Informação de Desastres no Brasil SINDESB, de Monitoração de Desastres, de Alerta e Alarme, de Resposta aos Desastres, de Prevenção e de Reconstrução.
O Governo Federal instituirá cadastro nacional de municípios com áreas propícias à ocorrência de escorregamentos de grande impacto ou processos geológicos correlatos.
Sobre as leis que dispõem sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, assinale a opção incorreta.
O Fundo Especial para Calamidades Públicas - Funcap, de natureza contábil e financeira, terá como finalidade custear ações de reconstrução em áreas atingidas por desastres nos entes federados que tiverem a situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos.
Caberá aos municípios elaborar carta geotécnica de aptidão à urbanização, estabelecendo diretrizes urbanísticas voltadas para a segurança dos novos parcelamentos do solo urbano.
Para coordenar e integrar as ações do SINDEC em todo o território nacional, a Secretaria Nacional de Defesa Civil manterá um centro nacional de gerenciamento de riscos e desastres, com a finalidade de agilizar as ações de resposta, monitorar desastres, riscos e ameaças de maior prevalência.
O SINDEC contará com Grupo de Apoio a DesastresGADE, vinculado à Secretaria Nacional de Defesa Civil, formado por equipe multidisciplinar, mobilizável a qualquer tempo, para atuar nas diversas fases do desastre em território nacional ou em outros países.
Compete ao Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD, a coordenação do SINDEC, ficando responsável por sua articulação, coordenação e supervisão técnica. Para o funcionamento integrado do SINDEC, os Estados, Distrito Federal e Municípios encaminharão ao CENAD informações atualizadas a respeito das respectivas unidades locais responsáveis pelas ações de defesa civil em suas jurisdições.
Desde a última década do século passado, têm sido intensificados os esforços para diminuição dos desastres associados às causas naturais. Sobre esse assunto são feitas algumas afirmativas. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.
( ) No Brasil, dos desastres associados a causas naturais, os mais frequentes são as inundações seguidas dos escorregamentos, no entanto, os escorregamentos são, dos desastres, os que mais causam mortes.
( ) Carta de risco é o mesmo que uma carta de probabilidade de ocorrência de um evento perigoso.
( ) A preparação da carta de suscetibilidade de deslizamento é normalmente baseada em duas premissas: que o passado é um guia para o futuro, de modo que existe a probabilidade de ocorrer deslizamentos no futuro em áreas que passaram por deslizamentos no passado; e que, em áreas com topografia, geologia ou geomorfologia similares a áreas onde ocorreram deslizamentos no passado, também existe a probabilidade de ocorrer deslizamentos no futuro.
( ) A metodologia Zermos (zonas expostas a movimentação de solo) foi adotada pelo serviço geológico alemão e é empregada em áreas com acentuadas variações nas inclinações das encostas por serem zonas com maior possibilidade de movimentação de materiais geológicos.
( ) As cartas de risco devem ser elaboradas tomandose como base documentos relacionados aos eventos perigosos, aos elementos de ocupação e à vulnerabilidade dos elementos diante do evento perigoso.
V, F, F, V, V
V, V, F, F, F
F, F, F, F, V
V, F, V, V, F
V, F, V, F, V
Em 2008, o JTC1 - Comitê Técnico de Deslizamentos e Encostas Artificiais das Associações Internacionais ISSMGE (Associação Internacional de Mecânica dos solos e engenharia Geotécnica), IAEG (Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental) e ISRM (Associação Internacional de Mecânica das Rochas) publicaram um manual para o zoneamento de suscetibilidade, perigo e risco de deslizamentos para o planejamento do uso do solo, objetivando atender à necessidade de uma terminologia unifi cada em zoneamento de suscetibilidade, perigo e risco para que o zoneamento em qualquer área possa ser comparado de forma semelhante a zonas de áreas adjacentes e para assegurar que passos fundamentais de avaliação sejam propriamente considerados e aplicados no gerenciamento de áreas propensas a deslizamentos. Com base nesta publicação, são feitas algumas afi rmativas a seguir. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.
( ) Risco é uma condição com o potencial de causar uma consequência indesejável. A descrição de um risco de deslizamento deve incluir o local, volume (ou área), classificação e velocidade dos deslizamentos em potencial e materiais destes resultantes, e a probabilidade de sua ocorrência dentro de um período de tempo determinado.
( ) Vulnerabilidade é o grau de perda para um dado elemento ou grupo de elementos dentro da área afetada pelo deslizamento. É expressa numa escala de zero (sem perda) até um (perda total).
( ) Perigo é uma medida da probabilidade e severidade de um efeito adverso à saúde, propriedade ou meio ambiente.
( ) São elementos em risco a população, prédios e construções, atividades econômicas, serviços públicos, outros tipos de infraestrutura e valores do meio ambiente na área que é potencialmente afetada pelo perigo do deslizamento.
( ) Suscetibilidade de deslizamento é o resultado de uma análise quantitativa ou qualitativa da classifi cação, volume (ou área) e distribuição espacial de deslizamentos que existem ou podem ocorrer em uma área.
V, V, V, F, F
V, V, F, F, F
F, V, F, F, V
F, V, F, V, V
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A comissão de cartografia geotécnica da Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental (IAEG) iniciou seus trabalhos em 1968 e em 1976 publicou pela Unesco um guia para preparação de cartas geotécnicas que unificou os conceitos básicos utilizados em cartografia geotécnica. Várias afirmações são feitas a seguir com base nessa publicação. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.
( ) A definição adotada é de que uma carta geotécnica é uma carta geológica que fornece uma representação generalizada de todos os componentes de um ambiente geológico que tenha importância para o planejamento do uso do solo e para o projeto, construção e manutenção das obras de engenharia civil e de mineração.
( ) As informações básicas para elaboração das cartas geotécnicas são: dados das rochas e dos solos; as condições hidrogeológicas; e as condições geomorfológicas.
( ) As cartas geotécnicas são classificadas de acordo com sua finalidade ( específica ou múltipla) e escala (pequena, média e grande).
( ) São consideradas escalas pequenas as iguais ou menores que 1:100.000, escalas grandes as iguais ou maiores que 1:1.000 e médias as entre 1:1.000 e 1:100.000. ( ) Na preparação de cartas de zoneamento geotécnico, os níveis taxonômicos são assim definidos: Regiões, baseado na uniformidade dos diferentes elementos das estruturas geotectônicas; Áreas, baseado na uniformidade das diferentes unidades geomorfológicas regionais; Zonas, baseado na homogeneidade litológica e no arranjo estrutural dos complexos formados pelas litofaceis das rochas e solos; e Distrito, nos quais as condições hidrogeológicas e fenômenos geodinâmicos são uniformes.V, V, F, F, V
V, F, F, F, V
V, F, V, F, V
F, V, F, V, F
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Em vários países, metodologias de elaboração de cartas geotécnicas se desenvolveram e, apesar de seguirem as premissas da Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental - IAEG, têm características peculiares para sua elaboração e apresentação. Por um lado, existem as metodologias que adotam o conceito de unidade de paisagem ou de avaliação de terrenos que optam por carta de síntese e, por outro, as metodologias que utilizam cartas analíticas dos componentes básicos e geram cartas de zoneamento geotécnico para diversas finalidades, conhecidas como multitemática. Sobre esse assunto são feitas algumas afi rmativas. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.
( ) A metodologia PUCE (Pattern-Unit-Component- Evaluation), da Austrália, é uma metodologia de avaliação dos terrenos baseada em dados predominantemente geomorfológicos, associados a outros, como os de solos e uso do solo. ( ) O Instituto Geológico e Geográfi co do Estado de São Paulo utiliza procedimentos metodológicos de avaliação de terreno com base principalmente na geomorfologia. ( ) Cartas de suscetibilidade são comuns nas metodologias de avaliação de terreno. ( ) A metodologia francesa se caracteriza pela elaboração de cartas de fatores formando um conjunto de documentos básicos os quais são interpretados para elaboração de cartas de aptidão. ( ) A metodologia da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, proposta por Zuquette e Gandolfi , é basicamente uma metodologia multitemática.V, V, F, V, V
V, F, F, F, V
F, F, V, F, V
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As cartas geotécnicas são realizadas para atender às mais diversas finalidades diagnósticas e prognósticas para apoiar o planejamento e a orientação para intervenções estruturais ou não estruturais. Sobre esse assunto são feitas algumas afirmativas. Marque com V a(s) verdadeira(s) e com F a(s) falsa(s) e, ao final, assinale a opção correta.
( ) Cartas geotécnicas de suscetibilidade a movimento de massa é o mesmo que cartas de risco ao deslizamento. ( ) Cartas de aptidão ou adequabilidade são utilizadas como instrumentos úteis à política de ordenamento territorial. ( ) Cartas de suscetibilidade devem ser feitas para orientar a elaboração de estudos de risco. ( ) Carta de risco é o mesmo que carta de probabilidade de ocorrência de eventos perigosos. ( ) Cartas de perigo são feitas com base em medidas da frequência de ocorrência do evento perigoso.V, F, F, V, V
V, V, V, F, F
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F, V, V, F, V
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Em uma aula sobre a origem do Universo, o professor aborda que, desde 2002, há um consenso em relação ao início da expansão do Universo. Cálculos retroativos realizados por astrônomos indicam que essa expansão tenha se iniciado há
5 bilhões de anos.
11 bilhões de anos.
mais ou menos 13 e 14 bilhões de anos.
800 milhões de anos.
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