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Uma das possibilidades de recuperação de áreas degradadas é a revegetação. Esta pode ser executada de várias maneiras dependendo das condições locais, dos objetivos de estabilização, do custo e de outros fatores.
(A. J. T. Guerra et all. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. p. 201-203)
Em relação à recuperação de áreas degradadas e a revegetação do local, é correto afirmar que
as restrições físicas podem limitar a revegetação, como, por exemplo, em terrenos de áreas montanhosas muito íngremes que podem constituir alguns problemas para a criação de taludes de corte e a terra para a revegetação.
a utilização de plantas exóticas em vez de espécies nativas é uma medida legal muito importante, pois muitos órgãos ambientais exigem que só se utilizem espécies de plantas exóticas.
os custos de revegetação são sempre baixos, independentemente da época do ano em que o trabalho será realizado, embora as épocas das chuvas sejam as mais recomendadas.
os custos de revegetação são sempre baixos, independentemente da época do ano em que o trabalho será realizado, embora as épocas das chuvas sejam as mais recomendadas.
as condições locais não fazem parte de uma investigação preliminar, pois o projeto de estabilização de uma área degradada não envolve em um primeiro momento investigações sobre os fatores climáticos ou topográficos, por exemplo.
Geografia - Problemas e Catastrofes ambientais - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2008
A questão ambiental, tendo em vista suas implicações sociais, econômicas e políticas, ganhou repercussão e passou a fazer parte das políticas nacionais e do fórum de debate mundial. Acerca desse assunto, julgue os itens subseqüentes.
Todos os países, sejam eles pobres ou ricos, são responsáveis pela degradação ambiental, o que explica a necessidade de acordos internacionais para a mitigação dos efeitos adversos e a resolução de conflitos.
Geografia - Problemas e Catastrofes ambientais - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2007
Em uma determinada comunidade, a falta de água era constante, o que levou a população a promover um aproveitamento das águas pluviais. Nos períodos chuvosos, as cisternas eram abastecidas, e nos períodos de estiagem eram utilizadas pela população local. Pela falta de cuidados, as cisternas não possuíam o adequado isolamento, ficando a água depositada totalmente exposta. Com o tempo, surgiu uma grande epidemia de dengue, que assolou a população daquela localidade. Podemos afirmar que o evento ocorrido foi:
um desastre natural, haja vista que foi provocado por um fenômeno da natureza
não pode ser considerado um desastre, pois atingiu apenas uma pequena comunidade
um desastre químico, provocado por um agente vetor.
um desastre humano, pois a população contribuiu diretamente para sua ocorrência
um desastre sideral.
Observe o mapa para responder à questão que apresenta áreas com problemas ambientais e relacione-os com os itens a seguir.
Relacione as áreas assinaladas no mapa com a ocorrência dos problemas ambientais a seguir.
I. Ocorrência de chuva ácida.
II. Ocorrência de acidentes com petróleo.
III. Áreas em processo de desertificação.
IV. Desmatamento da floresta tropical.
V. Vazamento de petróleo
Indique a seqüência correta da relação de ocorrência com as áreas assinaladas no mapa.
Calcula-se que a poluição tenha provocado um crescimento do teor de gás carbônico (ou dióxido de carbono) na atmosfera da ordem de 25% entre 1830 e 2000. Hoje em dia esse aumento é de aproximadamente 0,1% ou 0,2% ao ano.
De acordo com o texto, identifique a afirmação INCORRETA.
A elevação da temperatura média na superfície terrestre poderá derreter, total ou parcialmente, o gelo existente nas zonas polares.
Os verões da Europa e da América têm sido a cada ano mais quentes e algumas medições já constataram um aumento pequeno de centímetros, do nível médio do mar em algumas áreas litorâneas.
A emissão do dióxido de carbono preocupa vários países que assinaram o Protocolo de Kyoto, porém alguns dos grandes países emissores ainda não aderiram ao Protocolo.
O aquecimento global é um fenômeno natural que se agravou nos últimos anos, devido exclusivamente ao crescimento populacional.
Geografia - Problemas e Catastrofes ambientais - Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA (FSADU) - 2007
Acreditar que a natureza é inesgotável constitui erro ainda hoje muito difundido. Essa crença constitui a base da justificativa daqueles que a exploram de forma predatória. Para manter o equilíbrio, porém, entre Homem e Natureza não é necessário:
respeitar as interdependências existentes entre as estruturas de numerosas espécies animais, vegetais e de talófitos, no interior de um mesmo espaço vital.
submeter as considerações econômicas de custo e eficiência à necessidade de preservação da natureza
limitar a exploração dos recursos naturais a níveis previamente determinados por estudos técnicos.
conscientizar as empresas acerca de suas responsabilidades para com o meio ambiente
Os problemas colocados recentemente sobre o aquecimento global e o buraco na camada de ozônio colocaram em pauta a questão da qualidade da energia produzida no mundo. É essa qualidade que permite falar em energia "limpa" e energia "suja". Nesse sentido, a matriz energética brasileira pode ser considerada:
uma matriz tradicional, baseada na queima de combustíveis fósseis como carvão e gás e portanto considerada suja;
uma matriz entre as mais sujas do mundo porque utiliza a queima de carvão vegetal em larga escala;
uma das mais limpas do mundo, uma vez que quase 40% da energia fornecida é de origem renovável;
uma das matrizes mais modernas e limpas do mundo, que utiliza minerais atômicos e as forças da natureza, o vento e o sol, como fontes de energia;
uma matriz limpa, porém dependente da biodiversidade do país.
É fundamental conhecer que impacto determinados projetos ou atividades podem ter sobre o meio ambiente, para que se possa preservar a sua qualidade. Nesse sentido, impacto ambiental pode ser considerado:
qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que afetam positiva ou negativamente o espaço e a sociedade;
o efeito negativo da ação humana, especialmente aqueles decorrentes do processo de desenvolvimento capitalista, que tem estimulado a produção agrícola e industrial voltadas para o mercado;
as mudanças espaciais decorrentes das ações antrópicas sobre os ecossistemas, transformando-os e reduzindo a sua sustentabilidade;
os efeitos positivos do processo de desenvolvimento econômico, da elevação de renda e da melhoria da qualidade de vida;
as alterações no meio ambiente global aceleradas pelo desenvolvimento do meio técnico científico aplicado ao sistema produtivo.
O problema da poluição atmosférica e seus efeitos sobre a saúde humana foram detectados desde o século XIX, mas apenas na segunda metade do século XX o problema entrou na agenda ambiental internacional. Em 1997 foi assinado em Kyoto, Japão, o Protocolo que contém, pela primeira vez, um acordo que compromete os países do Norte a reduzirem suas emissões de CO2. Uma das possibilidades dos signatários do Protocolo refere-se aos "mecanismos de flexibilidade" que:
criam compensações econômicas para a ampliação das atividades agrícolas em troca do fechamento de indústrias;
prevêem multas para os países poluidores através de impostos sobre os seus produtos exportados;
permitem a esses países cumprir com as exigências de redução de emissões, fora de seus territórios;
ajudam a equilibrar os desníveis das emissões através de políticas de desenvolvimento industrial nos países pobres;
estabelecem limites para a ampliação das emissões sem que sejam aplicadas multas.
Os problemas ambientais, longe de pertencerem a uma ou outra área do conhecimento, são necessariamente interdisciplinares, interescalares e acima de tudo políticos. Para cada escala há problemas e soluções específicos, sendo aqueles das escalas globais os mais visíveis pela extensão dos danos. Alguns dos problemas que mais afetam essa escala são:
a contaminação de bacias hidrográficas nacionais, a existência de lixões e falta de saneamento básico;
a utilização de mercúrio nos garimpos, os vazamentos químicos e as queimadas;
as emissões de gases poluentes, os acidentes nucleares, as chuvas ácidas e a contaminação das costas oceânicas por acidentes com grandes navios;
o desmatamento de matas ciliares, a ocupação irregular nas margens de riachos e os efluentes industriais;
a contaminação das águas subterrâneas por agrotóxicos, os impactos pela exploração mineral e a contaminação da água por má manutenção da canalização.
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