Questões de Geologia do ano 2012

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A Formação Botucatu, presente no Estado de São Paulo, é caracterizada por sua constituição em sedimentos eólicos. Estes sedimentos apresentam características físicas de seus componentes com

  • A.

    elevada seleção granulométrica e brilho fosco.

  • B.

    baixa seleção granulométrica e brilho cristalino.

  • C.

    alta dureza devido à presença de feldspatos.

  • D.

    elevada condutividade elétrica devido à presença de mica.

  • E.

    baixa condutividade elétrica devido à presença de calcita.

O Embasamento Pré-Cambriano no Estado de São Paulo é constituído por rochas marcadas por fortes deformações tectônicas que ocorreram ao longo de vasto período geológico, produzindo dobras e falhas, com deslocamentos de blocos, refletidos no atual relevo montanhoso. São exemplos de rochas deste período:

  • A.

    rochas metamórficas e argilitos.

  • B.

    granitos, dolomitos, siltitos e cataclasitos.

  • C.

    gnaisses, quartzitos e arenitos.

  • D.

    quartzitos, gnaisses, dolomitos e siltitos.

  • E.

    granitos e rochas metamórficas.

As características finais de uma rocha metamórfica são função da composição da rocha original e do grau de intensidade com que atuam os agentes de metamorfismo. Assim, pode-se afirmar que

  • A.

    granulitos são exemplos de rochas de baixo grau de intensidade e se formaram a partir de cataclasitos.

  • B.

    filitos e ardósias são exemplos de rochas de baixo grau de intensidade e se formaram a partir de argilitos e siltitos.

  • C.

    gnaisse é exemplo de rocha de alto grau de intensidade e é formado a partir de veias hidrotermais.

  • D.

    calcários e dolomitos são exemplos de rochas de baixo grau de intensidade e se formaram a partir do mármore.

  • E.

    arenitos são exemplos de rochas de médio grau de intensidade e se formaram a partir do quartzito.

No Estado de São Paulo, a unidade de relevo constituída de terrenos sedimentares com elevação de algumas dezenas de metros sobre o nível do mar é denominada

  • A.

    Cordão litorâneo.

  • B.

    Planalto costeiro.

  • C.

    Restinga.

  • D.

    Planície costeira.

  • E.

    Orla litorânea.

O Planalto Paulistano com altitudes de 700 a 900 metros faz parte de um compartimento maior que engloba terras altas de montanhas e planaltos em patamares com altitudes que podem atingir 2000 metros. Este compartimento é denominado

  • A.

    Planalto Oriental.

  • B.

    Zona da Mata Atlântica.

  • C.

    Parque da Serra do Mar.

  • D.

    Espigão Paulistano.

  • E.

    Planalto Atlântico.

Seguindo em sentido oeste, a partir da Grande São Paulo, há uma queda brusca do relevo ao longo de uma faixa de 80 a 100 km de largura, com altitudes médias de 600 a 650 m, que correspondem à área de ocorrência de rochas sedimentares paleozoicas e mesozoicas da Bacia do Paraná. Esta faixa é denominada

  • A.

    Depressão Periférica.

  • B.

    Fossa Periférica.

  • C.

    Grabem de Piracicaba.

  • D.

    Fossa de Rio Claro.

  • E.

    Abatimento de Vitoriana.

Uma faixa descontínua de escarpas que se estende do norte para sudoeste, na porção central do Estado de São Paulo, com as frentes de escarpas voltadas para leste e seu relevo para noroeste, formando planaltos isolados com altitudes médias de 800 a 900 metros é denominada

  • A.

    Cuestas Diabásicas.

  • B.

    Serra de Botucatu.

  • C.

    Serra das Araras.

  • D.

    Cuestas Basálticas.

  • E.

    Paredão Jurássico.

A partir das linhas sinuosas do relevo, em direção a calha do rio Paraná, tem-se uma unidade geomorfológica que ocupa quase a metade do Estado de São Paulo. É um relevo ondulado, com predomínio de colinas e morrotes, esculpidos nos arenitos do Grupo Bauru. No conjunto é uma extensa plataforma com mergulho suave até a calha do Rio Paraná, onde as altitudes estão na faixa de 250 a 300 metros. Esta unidade é denominada

  • A.

    Planície Ocidental.

  • B.

    Planalto Oriental.

  • C.

    Planalto Ocidental.

  • D.

    Planície Oriental.

  • E.

    Campos Gerais do Paraná.

O estudo das transformações da superfície dos depósitos geológicos, dando origem a horizontes distintos, ocorrendo tanto em solos residuais como nos transportados é denominado Pedologia. Os fatores que determinam as propriedades dos solos considerados na pedologia são:

  • A.

    rocha local, o clima, antropia, composição mineralógica e tempo de exposição a estes fatores.

  • B.

    rocha mãe, o clima e a vegetação, organismos vivos, topografia e tempo de exposição a estes fatores.

  • C.

    uso e ocupação antrópica, cultivo, trato geomecânico e clima.

  • D.

    trato geomecânico, composição mineralógica, clima e organismos vivos.

  • E.

    clima, topografia, composição mineral e fator de residência antrópica.

Solos com elevado índice de vazios, cor escura, odor característico, provenientes de sedimentação recente, normalmente adensados, possuidores de baixa capacidade de suporte e considerável compressibilidade são denominados solos

  • A.

    putrefatos.

  • B.

    pedogênicos.

  • C.

    antróficos.

  • D.

    antrópicos.

  • E.

    orgânicos.

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