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Para a historiografia tradicional e institucionalista, essa compreensão do Estado, o qual se realizaria plenamente no século XIX, teria suas origens na Antiguidade. Com relação ao Egito, esses aspectos revelaram-se na
elaboração de um panteão divino capaz de reger a sociedade humana.
crença da superioridade racial dos egípcios frente aos núbios.
revolução religiosa promovida por Amenófis IV (Akhenaton).
organização clânica das comunidades camponesas (felás).
implementação de um sistema de irrigação que canalizava a água das cheias do Nilo.
Ainda acerca do modelo estatal referido no texto, as principais manifestações no período grego clássico incluem
a organização política e o sistema de representação e de constituição da cidadania.
a procissão panatenaica, que se realizava a cada ano para celebrar a cidadania ateniense.
as olimpíadas, quando competiam os melhores atletas das cidades pan-helênicas.
o monopólio que a cidade de Atenas exerceu sobre o comércio no Mediterrâneo.
a Escola de Atenas, onde se reuniam os grandes filósofos e seus discípulos.
Ainda com base no texto acima, a complexidade e as especificidades da vida política pré-contemporânea, a que se refere Werner com relação ao Império Romano, podem ser identificadas
no calendário dos festivais religiosos e comemorações.
nas relações clientelistas que faziam parte da vida institucional.
no estabelecimento de um sistema de pesos e medidas.
na construção e manutenção de uma malha de estradas e caminhos.
nos códigos legais que regulavam o sistema de heranças e partilhas patrimoniais.
os contingentes da infantaria eram formados pelos habitantes de Roma, o que lhes garantia a exclusividade da cidadania, frente aos demais povos do império.
os exércitos lutavam em nome de uma concepção política, na qual o poder do Senado se exercia em nome do povo romano.
os militares acreditavam na igualdade republicana entre senadores e povo, e pretendiam difundir esse ideal nos territórios conquistados.
a velha tradição republicana ficou limitada aos símbolos usados pelo exército, embora estes já não fizessem sentido na época imperial.
as Legiões estavam sob o comando dos senadores de Roma, encarregados da manutenção e do pagamento dos soldados.
o exército, com a reconfiguração das hierarquias de comando, as quais foram monopolizadas pelos chefes bárbaros.
a religião, com a adoção oficial de um novo credo, o cristianismo.
a economia, com inflação acentuada, e o fortalecimento dos poderes locais.
a configuração geopolítica do Império, com a sua divisão entre Leste, Oeste e África.
as instituições legislativas, com a criação de assembleias regionais que se enfrentavam no senado.
Os ostrogodos assentaram-se na Gália e tal fato é identificado pela historiografia nacionalista como a origem da França.
Os lombardos assentaram-se na região do Veneto e tal fato é identificado pela historiografia nacionalista como a origem da Itália.
Os visigodos assentaram-se na Península Ibérica e tal fato é identificado pela historiografia nacionalista como a origem da Espanha.
Os alamanos assentaram-se na Germânia e tal fato é identificado pela historiografia nacionalista como a origem da Alemanha.
Os vândalos assentaram-se no norte da África e tal fato é identificado pela historiografia nacionalista como a origem do Magrebe.
Os conventos medievais tiveram ampla atuação política, embora com reduzida capacidade econômica devido ao voto de pobreza.
Os domínios monásticos na Idade Média constituíam senhorios com capacidade de justiça e imunidade jurisdicional.
A clausura monástica era impedimento para que os conventos femininos exercessem um papel político e econômico ativo, ficando reduzidos à dimensão religiosa.
Os mosteiros na alta Idade Média substituíram o Estado, que ainda não havia se recuperado depois da queda do Império Romano.
A vida monástica na alta Idade Média restringia-se às experiências eremíticas e só mais tarde se fundariam as ordens religiosas, as quais tinham capacidade de atuação pública.
os eslavos pagãos estenderam-se ao longo de toda a Idade Média, a fim de se implantar o cristianismo no norte da Europa.
os mongóis destinavam-se a controlar as rotas de comércio de Bagdá, com interesses puramente econômicos.
os cristãos ortodoxos tinham como objetivo a conversão ao catolicismo de grandes cidades do oriente, como Constantinopla, a fim de se controlar a rota para a Terra Santa.
os hereges, como os cátaros, buscavam garantir a obediência a princípios eclesiásticos e resolver disputas políticas entre o norte e o sul da França.
os muçulmanos restringiram-se à Terra Santa, com o intuito de retomar Jerusalém e o Santo Sepulcro.
Os Cavaleiros Teutônicos eram a ordem militar que defendia os interesses do Sacro Império Romano Germânico em Jerusalém.
As ordens militares tinham caráter religioso, sendo seus cavaleiros pertencentes à aristocracia cristã.
A orientação religiosa dos monges-cavaleiros impedia-os de se envolverem em atividades bélicas, dedicando-se somente à proteção dos peregrinos a Jerusalém.
Os Templários e Hospitalários sustentavam-se graças às doações do papado e à piedade dos cristãos.
O papa exercia forte controle sobre as ordens militares devido ao papel estratégico que elas desempenhavam.
Os navios e as frotas venezianos, construídos no Arsenal, eram exclusivamente destinados ao comércio.
Os mercadores de Veneza não podiam constituir sociedades, estabelecendo laços apenas com a Sereníssima (governo da cidade).
A comuna em Gênova era uma sociedade dedicada a garantir as melhores oportunidades comerciais para a cidade.
As instalações de ultramar eram os territórios conquistados por Gênova, que tentava imitar o Império Romano.
A república de Veneza organizava-se de maneira mais centralizada, de forma a controlar o comércio com maior eficácia.
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