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Artistas como Giotto (São Francisco recebendo os estigmas), Boticelli (A Primavera), da Vinci (Monalisa) e Michelangelo (Capela Sistina e Pietá) são, entre outros, notáveis expressões da nova realidade artística com que a Europa Moderna passou a contar e a influenciar as artes em várias partes do mundo. Entre as técnicas que passam a ser utilizadas no período acima aludido, não se pode falar em
Em linhas gerais, a denominada arte moderna, que desponta já nas primeiras décadas do século XX, sofre o impacto das profundas transformações econômicas, políticas e sociais que marcam a contemporaneidade. Afinal, trata-se de um novo mundo, no qual pontificam, entre outras inovações, indústrias, cidades, fotografia, cinema, rádio, telefone, automóvel e avião. Assim, essa arte moderna
multiplica-se em diversas tendências, refletindo a perplexidade humana ante suas próprias possibilidades.
perde a liberdade de criação, prendendo-se a rígidos padrões estéticos.
deixa de pesquisar novos materiais, atendo-se aos tradicionalmente utilizados pelos artistas.
elimina toda e qualquer possibilidade de valorização da subjetividade e do inconsciente.
Um mundo profundamente transformado e dilacerado por guerras colossais contextualiza a nova estética que o século XX faz desenvolver. A arte de vanguarda expressa, entre inúmeras outras possibilidades, os sentimentos contraditórios da modernidade. Percorrendo os múltiplos caminhos assumidos pela arte, aparecem o Fauvismo, o Futurismo, o Cubismo, o Construtivismo, o Expressionismo, o Surrealismo, o Dadaísmo, o Abstracionismo, o Concretismo, o Minimalismo, entre outros. Sinteticamente, o Abstracionismo trabalha com a
Práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas, bem como instrumentos, objetos, artefatos e lugares, comunidades e pessoas que lhes são associados, correspondem ao que modernamente se entende por
Assinale a opção correta acerca desse período da história.
A nova sociedade, surgida com o Renascimento, exigiu a associação entre o conhecimento especulativo e o pragmático.
Durante esse período, a sociedade vai se tornando progressivamente religiosa, desligando-se das questões laicas e materiais.
A identidade pessoal, até então baseada no individualismo e no nacionalismo vai, progressivamente, sendo substituída pelos clãs e pela propriedade fundiária.
A Europa, relativamente estável e fechada na era medieval, vivencia, com o Renascimento, um processo de abertura, associado a uma expansão comercial e marítima
Considerando que o Renascimento marca o surgimento de uma nova visão do homem ocidental diante da natureza, assinale a opção correta
O aumento da credibilidade da Igreja evitou o surgimento de novos credos e seitas que conclamassem os homens a interpretar por si mesmos as escrituras sagradas.
Assim como a ciência, a arte também se desligou da realidade concreta, do mundo terreno.
Retomou-se, nesse período, a crença no pensamento especulativo, pois o conhecimento volta a ser considerado assim como no período greco-romano — o resultado de uma bem conduzida atividade mental.
O homem ocidental, preso aos valores que o ligavam à família, aos clãs, com o estímulo do individualismo, começa a conceber-se como agente histórico de mudanças.
Em sua origem, o capitalismo produziu uma subordinação do campo à cidade e da produção agrária aos interesses do comércio e da indústria, que se tornaram prioritários a partir do renascimento comercial do século XV. O campo fornecia à cidade alimentos e matérias-primas de baixo preço, que se transformavam, em contrapartida, em produtos mais caros e valorizados. Considerando esses aspectos, assinale a opção correta acerca do crescimento econômico e do desequilíbrio regional.
O aprimoramento técnico facilitou a expansão das instalações industriais, pois reduziu a necessidade de importação de produtos agrícolas de outros continentes.
Portugal e Espanha assumiram o papel de intermediadores do comércio colonial, no lugar da Inglaterra, metrópole empobrecida e não-industrializada.
Com a expansão mercantilista, nos séculos XVI e XVII, estabeleceu-se relação de exploração entre metrópoles e colônias. De um lado, proibia-se o desenvolvimento manufatureiro nas colônias; de outro, se aviltavam os preços de sua produção agrícola.
A economia dos países independentes da América Latina se reorganizou de acordo com um modelo industrial-exportador.
Considere o texto abaixo.
Pode-se afirmar que, na Antigüidade, a escravidão
dependia do recrutamento de camponeses estrangeiros pelo Estado, que os transformava em escravos para complementar a mão-de-obra executada por trabalhadores assalariados.
difundia-se largamente pelo meio rural e também se fazia constante no meio urbano, caracterizando-se como a forma de trabalho hegemônica ao longo de todo esse período histórico.
provocava a concorrência entre campo e cidade, uma vez que os escravos, em número escasso, eram disputados por todo tipo de proprietário, em distintos setores da economia.
dificultava o desenvolvimento do comércio e a expansão econômica desses impérios, pois esse tipo de trabalho restringia a circulação de capital às feiras e aos portos marítimos.
distribuía-se em várias formas de escravidão no campo e na cidade, a maioria delas acatada sem resistência pelos trabalhadores recrutados, pois era justificada pela origem social ou nascimento.
O modo de produção feudal dominante na Europa Ocidental se caracteriza, dentre outros elementos, pela servidão, definida como
um regime de trabalho caracterizado pela apropriação compulsória do excedente econômico da produção camponesa.
uma punição empregada aos camponeses rebeldes durante a chamada Idade das Trevas, com pleno apoio da Igreja Católica.
um fenômeno que caracterizou a sociedade nos países ocidentais onde predominavam o minifúndio e a economia natural.
um pacto de comum acordo baseado na troca de favores entre semi-escravos e senhores feudais, estabelecido pelo mútuo juramento de fidelidade.
um sistema que surgiu na Europa, no fim da Antiguidade, substituindo a escravidão e inaugurando o início da Idade Média.
Considere o trecho abaixo.
A postura dos EUA explícita acima pode ser relacionada
ao sensível crescimento de algumas economias latino-americanas no contexto da II Guerra, principalmente aquelas regidas por políticas nacionalistas e protecionistas, como as executadas pelos governos de Perón e Vargas.
ao Plano Marshall, que representava a continuidade da Política da Boa Vizinhança na América Latina, consolidando fortes vínculos econômicos a fim de neutralizar a influência do Bloco Socialista.
à reação desse país à atuação da Cepal, Comissão Econômica para a América Latina, órgão da ONU criado durante a II Guerra Mundial para defender os interesses dos governos latino-americanos.
ao comportamento desse país desde o final da II Guerra Mundial, quando passou a investir enormes somas de capital no continente e se sobrepôs aos investimentos europeus, a fim de garantir sua expansão comercial.
à ameaça representada pela massiva industrialização ocorrida após a II Guerra, que tornou os países latino-americanos menos dependentes dos empréstimos e investimentos norte-americanos.
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