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Em 2006, o IBGE completou 70 anos de sua fundação. Esse instituto foi criado no contexto histórico da(o):
Historicamente, o nordeste brasileiro beneficiou-se de uma economia agrícola baseada na produção de:
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"Precisa-se de uma negra para vender na rua e para lavar roupa, que seja de boa conduta e fiel para uma casa de pequena família, declara-se que também pode dormir em casa de seu senhor, vindo às seis horas da manhã e indo as sete ou oito horas da noite". (Jornal Treze de Maio, 07 de fevereiro de 1854, p. 4. citado por Vicente Salles. O negro no Pará, p. 175).
O trecho acima é de um anúncio publicado na cidade de Belém, em 1854. Neste tipo de fonte podemos perceber que os 'negros" nas cidades:
vendiam roupas e viviam nas casas de seus senhores, que os tratavam com muito rigor, submetendo-os a muitos castigos e torturas.
trabalhavam em casas de família, as quais nem sempre eram as casas de seus senhores. Estes escravos eram conhecidos como negros de ganho.
trabalhavam das seis da manhã até as oito da noite vendendo na rua, ficando com o lucro de cada dia, o qual quase sempre era utilizado para sua alforria.
viviam em casas de famílias pequenas, ali dormindo e trabalhando, desde que fiéis e de boa conduta; os demais eram expulsos, passando a perambular pelas ruas, aumentando a criminalidade.
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A primeira Constituição do Brasil foi outorgada por D. Pedro I, em 1824. Nela estava clara a permanência de antigas estruturas do poder colonial, sobretudo a manutenção do paternalismo político e da escravidão. Esta manutenção estrutural surge no texto constitucional de 1824 porque:
a Constituição de 1824 criava um poder chamado Moderador, que impunha limites à ação absoluta do Imperador Pedro I, mediando suas vontades com a dos ricos senhores de engenho e do café.
havia no texto constitucional uma tensão entre a vontade de regulamentar, de forma moderna e liberal, o Estado Imperial e, simultaneamente, preservar a ordem à custa de impor a lei sem eleições ou parlamento.
o texto constitucional era moderno e liberal ao criar eleições e um parlamento (com deputados e senadores), mas era antigo ao preservar a escravidão africana e impor eleições indiretas e censitárias.
a constituição de 1824 regulamentava que o Imperador moderava as tensões sociais vindas da escravidão (poder moderador) e o parlamento cuidava das tensões econômicas e jurídicas (poderes legislativo e judiciário).
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A Ditadura Militar que se instituiu no Brasil, a partir de 1964, e vigorou até 1985, vivenciou nos seus 20 anos de governo:
uma forte oposição por parte de segmentos das camadas médias urbanas, especialmente dos setores católicos, que manifestaram sua insatisfação realizando caminhadas em várias capitais brasileiras com o lema "Pátria, Família e Propriedade".
fortes pressões de diversos grupos que passam a expressar, a partir do governo de Costa e Silva, seu descontentamento pela permanência dos militares no poder, dentre eles o do movimento estudantil, que realizou em junho de 1968 a passeata dos 100 Mil.
grandes mobilizações lideradas pelas Ligas Camponesas, isto porque, o homem do campo viu o projeto de reforma agrária, deixado pelos últimos governos populistas, não ser cumprido pelas novas forças políticas que haviam assumido o governo.
um grande apoio das elites brasileiras que, com medo de uma revolução Comunista, se unem aos segmentos mais pobres da sociedade e realizam ao longo desses anos, manifestações nacionalistas que exaltavam o patriotismo da sociedade através da utilização de slogans como "Ninguém segura este país".
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"Somente no final do século XVII, quando se completava aproximadamente cem anos de presença lusitana na Amazônia, a metrópole portuguesa tentou promover a introdução de escravos africanos na região, por intermédio da Companhia de Comércio do Grão - Pará. Antes disso há apenas referências esparsas a respeito de provisões régias tratando do assunto, datadas de 1662 e 1680" [...]
"De acordo com Arthur César Reis, porém, os primeiros negros chegaram à Amazônia por intermédio dos ingleses, que nas últimas décadas do século XVI e na primeira do século XVII tentaram apossar-se do extremo norte do Brasil. [...] Entretanto, coube aos portugueses introduzilos em maior número Em 1665, a nomeação de um juiz de saúde para cuidar da proliferação de doenças, principalmente das epidemias de bexigas [...] era um indício do aumento do fluxo de escravos para a região".
(GOMES, Flávio dos Santos e QUEIROZ, Jonas Marçal. Em outras margens: escravidão africana, fronteiras e etnicidade na Amazônia. In PRIORE, Mary Del, GOMES, Flávio dos Santos. Senhores dos Rios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p.141).
A partir da leitura do documento acima e dos estudos historiográficos sobre escravidão africana é correto afirmar que:
na Amazônia, como em outras regiões brasileiras, temos a introdução da mão-de-obra africana como escrava desde os primórdios da colonização do Brasil, em 1530.
há informações de que a mão-de-obra africana chega à Amazônia no final do XVII, quando torna-se proibida a utilização da mão-de-obra indígena como escrava.
a presença de escravos africanos na Amazônia se registra, em maior número, a partir da segunda metade do XVII, trazidos principalmente pelos portugueses.
foi praticamente inexistente a presença de escravos, vindos da África para a Amazônia, até o final do século XVII.
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A partir da interpretação de Caio Prado Júnior sobre o período joanino em nosso país, o regime colonial foi abolido:
desde o momento em que, no Brasil, o príncipe-regente D. João foi coroado rei, com o título de D. João VI, após sua mãe, D. Maria, ter sido declarada incapaz de governar por apresentar transtornos mentais.
em 1815, quando, após várias insurreições nativistas que desejavam a independência e, pressionado pela aristocracia do nordeste, eleva o Brasil a condição de Reino Unido a Portugal e Algarves.
com a instalação da monarquia portuguesa no Rio de Janeiro, seguida de medidas políticas e econômicas que transformaram a antiga colônia em sede do governo metropolitano.
quando, ao chegar ao Rio de Janeiro, rompe os laços do monopólio com a metrópole portuguesa ao abrir os portos brasileiros ao comércio com todas as nações européias, excetuando a Inglaterra.
A cidade do Recife vivenciou uma revolução urbanística no século XVII, no governo de
Rosa e Silva.
Tomé de Souza.
Maurício de Nassau.
Barão de Lucena.
Visconde de Suassuna.
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O predomínio do café nas primeiras décadas republicanas se evidenciava:
por ser o café a principal fonte de divisas, o que era de grande importância para a economia do país e sua balança comercial.
por ser o único produto em que a burguesia paulista investia em todo o território estadual, o que lhe garantia comercializar, até os anos 30 do século XX, metade do café mundial.
porque empregava diretamente a maioria dos lavradores de duas regiões: nordeste e sudeste do país, pois se constituía no produto básico das referidas regiões devido nelas haver condições favoráveis, de clima e solo, para a sua plantação.
por ser o produto mais importante de S. Paulo, Estado que assume o controle político do país com o advento da república e investe na produção em larga escala, deste único produto.
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