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As figuras abaixo referem-se às questões de números 35 e 36.
Um professor apresenta uma atividade envolvendo as figuras I e II. A intenção do professor é de que os alunos percebam, respectivamente,
o heroísmo dos religiosos católicos nos rituais antropofágicos dos índios brasileiros; caráter indolente e preguiçoso dos índios.
o martírio de jesuítas no processo de conversão dos indígenas à religião católica; características do espírito pacifista dos índios.
o estágio primitivo dos indígenas e o caráter anteracista do trabalho dos religiosos católicos; características do índio catequisado.
a visão do colonizador sobre a obra missionária e civilizatória do trabalho de catequese; características culturais específicas dos índios.
as formas de dominação e morte impostas às populações indígenas; o caráter selvagem dos grupos indígenas na época do descobrimento.
As figuras abaixo referem-se às questões de números 35 e 36.
A comparação de ilustrações reproduzidas em momentos diferentes são importantes para que os alunos possam
concretizar as noções altamente abstratas de tempo histórico.
estabelecer relações históricas de permanências e mudanças.
assimilar outras experiências históricas do presente e do passado.
memorizar as explicações e os textos históricos estudados na aula.
compreender o presente através do estudo do passado histórico.
Na sala de aula, um aluno questiona o professor se o estudo da história da mulher tem importância para a sociedade. Baseado nos fundamentos das novas diretrizes curriculares nacionais, o professor deve responder que
os historiadores desprezam a história das mulheres por considerarem os operários das indústrias dos grandes centros urbanos os sujeitos das transformações sociais.
os historiadores brasileiros são pioneiros no estudo da história das mulheres em razão da massificação publicitária que os meios de comunicação fazem sobre o corpo da mulher.
os estudos sobre a mulher refletem a necessidade de romper a visão esteriotipada sobre os diferentes, fundada na negação dos papéis históricos representados pelos agentes sociais.
a história das mulheres é mera ficção, uma vez que, por serem vítimas de seus próprios corpos, elas são vulneráveis à dominação masculina e ao poderes políticos.
não é possível resgatar a história das mulheres haja vista a pequena participação delas nas lutas sociais e políticas, em razão do seu papel como reprodutora e doméstica.
Sobre o tema Leitura e Escrita na História, de Fernando Seffner, considere os itens abaixo.
I. A leitura de textos que estabeleçam correlação entre acontecimentos, em diferentes locais e tempos, possibilita ao aluno incorporar a história passada da humanidade em seu repertório de vida e na construção de sua vida social.
II. A leitura é também uma chave para a integração política do jovem, no sentido grego do termo, a integração à pólis, aos códigos de discussão da comunidade política. A leitura e a escrita constituem um caráter público para o indivíduo.
III. Os conhecimentos históricos podem servir de apoio na leitura de qualquer outra modalidade de texto, em qualquer outra área, na medida em que o texto é datado historicamente, vinculado a determinada visão de mundo ou conjuntura.
IV. As atividades de leitura e escrita associadas ao ensino de história devem possibilitar ao aluno elaborar seu projeto social a partir da análise de outros projetos. Fazer do aluno um agente social é ensiná-lo a reconhecer diferentes projetos sociais embutidos nas diferentes falas sociais, e ajudá-lo a construir sua trajetória a partir destes referenciais.
Para o autor é correto o que se afirma em
I, II, III e IV.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
Considere os itens abaixo.
I. A relação com o passado deve ser cultivada, desde que se tenha uma compreensão do tempo como algo dinâmico, mas não simplesmente linear e seqüencial.
II. Nada mais significativo e importante, para a construção da cidadania, do que a compreensão de que a cultura não existiria sem a socialização das conquistas humanas.
III. O sujeito anônimo é, na verdade, o grande artesão dos tecidos da história.
IV. A produção do conhecimento está diretamente associada à dimensão da razão objetiva, desvalorizando-se outros tipos de experiências ou mesmo expressões outras da sensibilidade.
V. O resgate do passado histórico deve ser realizado priorizando-se o utilitarismo das experiências passadas, evitando-se considerar as possibilidades afetivas, lúdicas e estéticas de entender o mundo.
VI. Em nome da velocidade do progresso, deveriam ser criados valores únicos e universais necessariamente aceitos por todos os povos para o desenvolvimento da sociedade.
Os itens que NÃO estão de acordo com a concepção histórica presente nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais são APENAS
I, II e III.
I, III e IV.
II, IV e VI.
III, IV e V.
IV, V e VI.
Segundo os autores, o pressuposto básico a que o texto se refere revela o potencial educativo de um museu, pois o discurso museográfico permite
coletar informações sobre os critérios de seleção dos objetos adotados pelos museólogos da época.
reviver a história do passado de um povo; valorizar a construção da memória do Estado Nacional.
demonstrar aos alunos a importância de se rememorar ou glorificar o passado de grupos dominantes.
concretizar mensagens e idéias, comunicar os resultados da produção de um certo conhecimento.
reforçar a concepção de que a museologia está voltada para o estudo de objetos produzidos na passado.
Analise as frases abaixo, procurando detectar as que apresentam coerência de fatos e justificativas sobre a transferência da capital de Sergipe de São Cristóvão para Aracaju.
I. A cidade de São Cristóvão recebia grande quantidade de migrantes de diferentes cidades do interior de Sergipe e do Nordeste; isso provocou reações da população desta cidade, que pressionou a Câmara Municipal para votar a transferência da capital para Aracaju.
II. A escolha de Aracaju como capital de Sergipe estava diretamente relacionada, entre outros fatores, à força econômica da região de Cotinguaba, que tinha dificuldades de escoar seu principal produto de exportação para o mercado interno e externo.
III. Nas décadas de 1910 e 1920, os jornais "O Estado de Sergipe" e o "Correio de Aracaju" exerceram uma poderosa influência sobre a população de São Cristóvão para que ela se manifestasse contra a transferência da capital para Aracaju.
IV. A transferência da capital de Sergipe estava inserida no contexto das transformações ocorridas no país das quais, dentre outros aspectos, destacaram-se os processos de modernização, de industrialização e de urbanização.
As frases corretas são APENAS
I e II
I e III
II e III
II e IV
III e IV
Mesmo com a situação de multilingüismo, os povos indígenas estabelecem entre si relações sociais e comerciais. Pode ocorrer, no entanto, o estabelecimento de uma língua, usada em comum acordo nessas ocasiões, que é considerada a
língua dominada.
língua normal.
língua-franca.
língua específica.
língua plena.
A Constituição Brasileira prevê o direito à inclusão de uma língua indígena no currículo escolar, com o objetivo de
considerar a língua indígena uma língua plena, colocando-a em igual valor ao da língua portuguesa.
evidenciar os preconceitos lingüísticos.
enriquecer os conhecimentos lingüísticos dos brasileiros.
acelerar o processo do deslocamento sociolingüístico.
tornar a língua indígena uma língua subalterna.
Geralmente, quando coexistem duas línguas na comunidade, ocorre, pouco a pouco, o estabelecimento de uma língua dominante, enquanto a outra vai sendo substituída e esquecida, desaparecendo do convívio social, deixando de ter funções. Esse processo é chamado:
Funcionalidade.
Deslocamento sociolingüístico.
Agrafia.
Sobrevivência lingüística.
Extermínio lingüístico.
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