Questões de História da Fundação de Apoio à Educação e ao desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN)

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Após a leitura dos alunos, o professor mostrou que a tela Homem Vitruviano é um documento renascentista na medida em que

  • A.

    desvenda a incompatibilidade da arte humanista com os princípios das ciências naturais.

  • B.

    expõe a crença na centralidade do homem e enfatiza o poder absoluto da divindade.

  • C.

    revela traços da racionalidade matemática no estudo da anatomia humana.

  • D.

    demonstra a utilização de valores antropocêntricos herdados da escolástica.

Considerando o fragmento textual e os estudos sobre a colonização da América espanhola, os alunos identificaram corretamente que

  • A.

    a Igreja Católica considerava que os ameríndios praticavam uma religião falsa, a idolatria, que valorizava o culto às imagens vãs e sem fundamentos, inspiradas no politeísmo.

  • B.

    os ameríndios rejeitaram usar os símbolos cristãos, pois as suas imagens religiosas eram mais atrativas do que aquelas advindas da cristandade.

  • C.

    o catolicismo, na América hispânica, influenciado pelo tomismo, impediu práticas indígenas de conversão das imagens imateriais em objetos de culto.

  • D.

    o tomismo que inspirava a ação da Igreja Católica concebia que a adoração às imagens materiais é o maior dos pecados, porque priva Deus da reverência merecida e necessária.

O objetivo do docente era que, ao relacionarem as informações contidas na citada legislação com o contexto histórico estudado, os alunos seriam capazes de

  • A.

    reconhecer a relevância de instrumentos legais na materialização da estabilidade regencial.

  • B.

    compreender o papel exercido pela Guarda Nacional em defesa da libertação dos cativos.

  • C.

    identificar elementos que contribuíram para o fortalecimento do mandonismo local.

  • D.

    constatar uma alternativa possível para as liberdades individuais em detrimento das oligarquias.

Após ler o fragmento, o professor pediu aos alunos para consultarem os apontamentos e estabelecerem uma comparação entre os gulags e os campos de concentração nazista. Sintetizando a comparação, o professor concluiu que os gulags

  • A.

    eram penitenciárias públicas organizadas em torno de uma atividade produtiva específica e estavam voltadas para o aumento da produtividade na União Soviética; os campos nazistas realizavam várias experiências violentas com os prisioneiros, entre elas, as experiências médicas que levavam à morte uma grande quantidade de pessoas.

  • B.

    eram campos de concentração imaginados por Stalin para castigar seus inimigos políticos e, ao mesmo tempo, aumentar a produção na União Soviética; os campos de concentração nazista foram organizados por Hitler com o objetivo primordial de usar a mão de obra dos presos para construir estradas, trabalhar nas minas e plataformas petrolíferas.

  • C.

    possuíam uma burocracia que controlava minuciosamente os dados sobre os prisioneiros, tornando possível um controle absoluto do número de detentos, das habilidades que possuíam, das suas limitações e do grau de instrução que detinham; os campos nazistas trabalhavam com os prisioneiros sem estabelecer qualquer distinção entre eles.

  • D.

    eram estritamente campos de trabalho para presos políticos que se levantaram contra Stalin, mas não desenvolviam uma ação deliberada para assassinar pessoas; os campos nazistas tinham por objetivo exterminar sistematicamente grupos considerados inferiores, tais como judeus, homossexuais, ciganos católicos e eslavos.

A partir desses documentos e do conhecimento sobre o pensamento iluminista, pode-se afirmar corretamente que as reflexões de Rousseau se diferenciam das idéias de outros autores iluministas na medida em que

  • A.

    defende a construção de uma nova ordem gerida por um Contrato Social, segundo a qual o progresso humano viria com a superação do estado natural.

  • B.

    relativiza a importância da razão como elemento decisivo para o progresso e sugere outros aspectos que precisam ser considerados para a conquista da felicidade dos homens.

  • C.

    questiona a bondade natural dos homens com base na idéia de que a razão individualista dificulta a construção de projetos sociais coletivos.

  • D.

    aponta a Monarquia Esclarecida como única alternativa para conter a propriedade privada, considerada por ele o principal entrave para a felicidade humana.

O contexto histórico do chamado Milagre Econômico brasileiro, nos quais surgiram os citados cursos institucionais, foi caracterizado por conciliar

  • A.

    crescente intervenção estatal na economia, supressão de garantias constitucionais e ajustes educacionais às exigências do mercado.

  • B.

    expressivas taxas de crescimento econômico, investimentos no ensino industrial e acentuada redução das desigualdades sociais.

  • C.

    elevada diversificação dos setores produtivos, constante equilíbrio na balança comercial e ampliação do ensino tecnicista profissional.

  • D.

    significativos avanços nos variados níveis da educação pública, alinhamento à política externa dos EUA e autonomia na gestão escolar.

A atividade proposta pelo professor atende, de forma apropriada, ao interesse histórico dos alunos em uma situação de ensino-aprendizagem que estabeleça as relações entre

  • A.

    a adoção do sistema sesmarial e a legislação elaborada em defesa dos interesses dos pequenos proprietários.

  • B.

    o processo de ocupação territorial implementado na colonização do País e a formação dos latifúndios.

  • C.

    a implantação de uma economia monocultora e a prioridade conferida à produção direcionada para o negócio familiar.

  • D.

    o projeto lusitano de povoamento do Brasil e os privilégios concedidos aos posseiros das regiões litorâneas.

A partir dessa atividade proposta pelo docente, é plausível os alunos inferirem que

  • A.

    a retórica barroca incorporou dogmas cristãos às justificativas para a escravização de seres humanos.

  • B.

    as teorizações das ordens eclesiásticas, elaboradas sob a égide cristã, repudiaram o trabalho compulsório.

  • C.

    os argumentos de natureza teológica foram fundamentais para estimular a mentalidade autônoma nas senzalas.

  • D.

    as diretrizes dogmáticas da Companhia de Jesus promoveram a exaltação do ideal de liberdade cultivado pelos cativos.

Com base nas aulas de história sobre a formação de identidades, tanto no século XIX como no mundo atual, e comparando essas duas imagens, o professor e os seus alunos chegaram à seguinte conclusão:

  • A.

    no mundo contemporâneo, as relações identitárias estão em constante deslocamento, o que impossibilita a classificação étnica das mulheres; no século XIX, era perfeitamente possível identificar a etnia pela cor da pele, pelo tipo de cabelo e pelo figurino usado.

  • B.

    a imagem do jornal captou fotografias de mulheres do nosso tempo que usam diferentes estilos e adornos para expressarem sua negritude; a pintura de Debret, influenciada pelo cientificismo, sugere a catalogação e classificação de diferentes tipos humanos.

  • C.

    a imagem do jornal reúne fotografias de mulheres negras oriundas de diferentes classes sociais; a pintura de Debret se limitou a representar negras libertas que podiam se dedicar à vaidade e, assim, alcançar o reconhecimento social.

  • D.

    o o jornal apresenta mulheres negras fotografadas em situações diversas; a tela de Debret, revelando a influencia de Cesare Lombroso, foi construída para associar as características das negras com as suas potencialidades para cometer crimes.

Considerando os dois documentos, o professor mostrou a aluna que, a partir do caso de Maria Quitéria, podemos inferir que, no processo de luta pela independência do Brasil. Ocorreu a

  • A.

    atuação de mulheres que tinham dificuldades para se portarem nos espaços privados e públicos, pois perdiam a feminilidade durante as experiências de guerra.

  • B.

    participação de mulheres que foram atraídas para o movimento mais por um sentimento de paixão ativistas do que pelo amor à pátria.

  • C.

    presença ativa de mulheres que ocupavam os espaços públicos e privados com gestos, figurinos e adornos tipicamente femininos.

  • D.

    incorporação, pela historiografia tradicional, do decisivo papel da mulher nas decisões políticas de maior relevância.

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