Questões sobre Orçamento Público

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A Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF estabelece que o Poder Executivo promoverá audiências públicas, para demonstrar e avaliar o cumprimento de metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO. Em que meses ocorrerão essas audiências públicas?

  • A. maio – setembro – fevereiro
  • B. abril – setembro – dezembro
  • C. março – agosto – novembro
  • D. fevereiro – abril – julho
  • E. janeiro – março – outubro

Ao final do exercício financeiro, verificou-se que, do orçamento aprovado, de R$800,00, haviam sido arrecadados receitas de R$ 600,00 e realizadas despesas de R$ 400,00 sendo pagas apenas R$ 350,00 das despesas realizadas. Sendo assim:

  • A. a economia de despesas foi de R$ 450,00.
  • B. houve superávit orçamentário de R$ 300,00.
  • C. registrou-se um excesso de arrecadação de R$ 200,00.
  • D. houve um acréscimo de disponibilidades de R$ 250,00.
  • E. o orçamento executado apresentou um superávit de R$ 400,00.

As metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes, serão estabelecidas no

  • A.

    Anexo de Resultado Primário.

  • B.

    Plano Plurianual.

  • C.

    Anexo de Riscos Fiscais.

  • D.

    Anexo de Metas Fiscais.

  • E.

    Orçamento Anual.

Nos termos da Lei Complementar nº 101/2000, a Lei Orçamentária Anual NÃO consignará dotação para

  • A.

    obra que não esteja prevista no orçamento de investimentos, nas diretrizes orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão.

  • B.

    programa de governo, com duração superior a um exercício financeiro, que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

  • C.

    amortização de empréstimos que não esteja prevista no plano plurianual, nas diretrizes orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão.

  • D.

    investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

  • E.

    despesa de capital com duração superior a um exercício financeiro e que não esteja prevista no orçamento de investimentos, nas diretrizes orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão.

A classificação da receita prevista na Lei Orçamentária é formada por dígitos que identificam

  • A.

    sua origem, espécie, rubrica, aplicação, fonte e subfonte.

  • B.

    sua categoria econômica, natureza, origem, espécie, fonte e subfonte.

  • C.

    as receitas originárias e derivadas.

  • D.

    as receitas correntes, de capital e de operações intraorçamentárias.

  • E.

    sua categoria econômica, origem, espécie, rubrica, alínea e subalínea.

Se o Estado-membro tiver sua dívida consolidada ultrapassando o respectivo limite ao final de um quadrimestre deverá, nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal, que promover sua recondução aos limites. Nesta situação, enquanto perdurar o excesso, o Estado-membro

  • A. não poderá fazer o refinanciamento do principal atualizado da dívida pública mobiliária.
  • B. poderá realizar operação de crédito interna ou externa.
  • C. poderá realizar operação de crédito por antecipação de receita.
  • D. não obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, devendo promover a limitação de empenho.
  • E. não ficará impedido de receber transferências constitucionais da União, que sejam fruto de repartição de receitas tributativas.

Consoante Lei Complementar nº 101/2000, a dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro somente será consignada na Lei Orçamentária desde que

  • A.

    esteja prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou nos créditos suplementares e especiais.

  • B.

    esteja prevista no Plano Plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

  • C.

    conste no programa de governo, classificada em despesa de capital, e esteja prevista no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

  • D.

    conste no Orçamento de Investimento e esteja classificada em despesa de Capital.

  • E.

    esteja prevista no Plano Plurianual e classificada em despesa de capital, com recursos financeiros suficientes para sua execução.

De acordo com a Lei da Responsabilidade Fiscal,

  • A. os entes públicos não podem utilizar a limitação de empenho quando sua dívida pública exceder os limites para ela fixados.
  • B. o limite para as despesas de pessoal da União é maior que os respectivos limites para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
  • C. o projeto de lei orçamentária anual conterá Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública para o exercício a que se referirem.
  • D. a lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas.
  • E. é permitida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controla na qualidade de beneficiário do empréstimo, desde que seja aprovada pelo Senado Federal.

Consoante Lei Complementar no 101/2000, a dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro somente será consignada na Lei Orçamentária desde que

  • A.

    esteja prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou nos créditos suplementares e especiais.

  • B.

    esteja prevista no Plano Plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

  • C.

    conste no programa de governo, classificada em despesa de capital, e esteja prevista no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

  • D.

    conste no Orçamento de Investimento e esteja classificada em despesa de Capital.

  • E.

    esteja prevista no Plano Plurianual e classificada em despesa de capital, com recursos financeiros suficientes para sua execução.

De acordo com a Portaria nº 42/99 do Ministério do Orçamento e Gestão que atualizou a discriminação da despesa por funções, entende-se por programa

  • A.

    o instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um planejamento. Envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.

  • B.

    o instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um planejamento. Envolve um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.

  • C.

    uma partição da função governamental visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público.

  • D.

    o instrumento de organização da ação governamental visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público.

  • E.

    o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual.

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