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No que se refere à redação oficial, julgue os itens seguintes.
Nos ofícios, a data deve constar no final do documento, no centro da página, imediatamente antes da assinatura.
Quanto às estruturas gramaticais do texto acima, julgue os próximos itens.
A função sintática do pronome "se" é idêntica em "Esperava-se" (L.1) e em "se mantêm" (L.9).
INSTRUÇÃO: PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 10, LEVE EM CONSIDERAÇÃO O TEXTO A SEGUIR.
Assinale a alternativa incorreta sobre o texto.
O texto emprega o discurso indireto, o que se comprova pelo emprego de travessão no segundo parágrafo.
O texto é dirigido ao leitor, como se pode comprovar através das primeiras frases do primeiro parágrafo.
Os dados estatísticos dão credibilidade às informações apresentadas pelo texto.
Nem todos os benefícios concedidos pelo INSS entre 1999 e 2002 têm origem em distúrbios emocionais causados pelo trabalho.
A depressão é uma das muitas doenças causadas pelo estresse no trabalho.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:
Computadorizar - ensejo - inexorável
Computadorisar - ensejo - inezorável
Computadorisar - encejo - inezorável
Compuradorizar - encejo - inexorável
Assinale o segmento construído com organização sintática escorreita.
Note-se, em primeiro lugar, que todas as abordagens a respeito da questão penitenciária em nosso país giram em torno, exclusivamente, dos efeitos do crime. Encara-se o delito como fato irreversível, perante os quais só nos resta atuar após a sua ocorrência.
Há uma propagação persistente, diria até obstinada, da ideologia da repressão como o instrumento único de combate ao crime. Entendam-se como repressão os mecanismos retributivos utilizados face o cometimento do delito.
A cultura repressiva vem acompanhada da divulgação, pelos meios que mais atingem a massa – filmes e novelas –, da violência como único meio de reação às frustrações e decepções a que o mundo se nos oferece.
É verdade que Estado e sociedade pouco fazem para dar à prisão um sentido utilitário e construtivo. Investem no encarceramento, mas desatendem as necessidades e exigências do sistema em relação à ressocialização do egresso.
Assiste-se a um paradoxo. O cidadão exige punição, quer soluções para a questão penitenciária, mas afasta- se dos presos e dos egressos, sequer admite a construção de presídios em sua cidade. Falta-lhes a coragem de passar da exclusão discriminatória para a ação inclusiva.
Indique a palavra que se completa corretamente com ss:
palá __ io.
pá __ aro.
aten__ão.
pa __oca.
a__ úcar.
TEXTO 6.
Referência para as questões 11, 12 e 13.
NINGUÉM MAIS DIZ NÃO SEI
Com a internet, orkut e céleres estruturas de informação, apesar de tantas vir- tudes comunicativas e de convivência que geraram, criou-se uma geração de palpitei- ros, mais do que formadores de opinião. A vivência foi substituída pela vidência. Pior que enganar os outros é se enganar. Na verdade, dura verdade, a cultura não se ad- quire sem esforço, inquietações, ensaios e exercícios, vacilos e resistência. A memória não se dá bem com facilidades. A afetividade se desenvolve na dúvida, na absorção amadurada do raciocínio. Inteligência é também a humildade de se calar e de se reti- rar para estudar mais, ao contrário do que vem sendo alardeado aos quatro cantos do cérebro: de falar a todo momento para mostrar erudição. Ninguém mais leva tema para casa. Até as crianças estão ansiosas demais para escutar histórias e repetem "eu sei" no início delas. Não é um sintoma da pressa essa conversa fiada sem a devida contrapartida da lentidão de ouvir e aprender? A necessidade de aceitação social não estaria matando a honestidade da solidão? Acredito que é o momento de preservar a ignorância, de instaurar uma "Re- nascença às avessas". Se a Renascença valorizou o homem completo, o Leonardo da Vinci, a multiplicidade dos talentos em um único indivíduo (pintor, inventor, fabulis- ta, cientista, poeta, pensador), deve-se entusiasmar agora o "homem incompleto", in- suficiente, que admite desconhecer temas e assuntos para não atrofiar sua curiosida- de. Sem curiosidade, não há nem motivo para estar aqui lendo este artigo.
(Fragmento extraído da Superinteressante 209, jan.2005)
Assinale a alternativa correta.
Usando-se "no entanto" para substituir a expressão "apesar de" encontrada no início do texto obtém-se a mesma coerência textual.
O vocábulo pior nas orações: "Pior que enganar os outros é se enganar" e "Pior que padecer por ser verdadeiro é alegrar-se com a mentira" tem o mesmo sentido.
As orações "criou-se uma geração de palpiteiros" e "foi criada uma geração de palpiteiros" têm informações diferentes entre si.
A preposição para na oração "Até as crianças estão ansiosas demais para escutar histórias" foi empregada incorretamente, porque o termo ansiosas requer a pre- posição em.
Na oração "Sem curiosidade, não há motivo para estar aqui lendo este artigo", o verbo haver deve ser flexionado no plural se o vocábulo motivo for também pa- ra o plural.
No que se refere à redação oficial, julgue os itens seguintes.
As comunicações oficiais internas, por se caracterizarem pela informalidade e pessoalidade, podem ser redigidas em padrão de linguagem que incorpore expressões coloquiais.
Julgue os seguintes itens a respeito da organização das idéias e das estruturas lingüísticas no texto.
De acordo com a organização textual, o pronome "o" (L.13) retoma as idéias da oração principal do período.
Com referência às idéias e estruturas do texto acima, julgue os itens a seguir.
A inserção de uma vírgula logo após a expressão "dignidade das utopias" (L.8) mantém as mesmas relações sintáticas e a informação original do período.
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