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Assinale a alternativa em que todas as lacunas são preenchidas com s:
pobre a, chinê , reali ar
prince a, montê , civili ar
atra ado, cortê , anali ar
suavi ado, francê , economi ar
Para responder às questões de números 17 e 18, assinale, na folha de respostas, a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase apresentada.
Os alimentos devem ser ...... em água limpa para que a população não ...... a ter problemas de saúde.
cozinhados - venhe
cozinhados - vem
cozidos - venhe
cozidos - venha
cozidos - vêm
Língua Portuguesa - Dificuldades Semânticas e Ortográficas - Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC) - 2005
O cheque foi descontado ____ mais de uma semana. O jornalista se refere ____ sua filha e não ____ V. Exa. O aeroporto fica ____ mais de uma hora do centro da cidade.
A alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas das frases acima, na ordem em que ocorrem, é:
De acordo com os princípios de separação silábica a alternativa correta é:
filho-ti-nho saú-de aspec-to
des-cendo es-ta-çõ-es me-dal-ha
i-nap-to cri-a-dor ex-ce-len-te
de-sa-tento con-vic-ção co-o-pe-rar
bai-a-no fluí-do dig-no
Na oração "A crítica é fácil e a arte é difícil ", temos
Período simples, predicado verbo nominal
Período composto, os dois predicados são nominais
Período composto, os dois predicados são verbais
Período composto sem predicados
Período simples iniciado por predicativo
TEXTO 5.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Os moradores do bairro da Paz, em Salvador (BA), esperaram com ansiedade o fim do Carnaval. Também, pudera. Após a folia, começou a funcionar na região o Cen- tro de Convivência e Aprendizado Alphaville. Na unidade, crianças e adultos têm a oportunidade de freqüentar cursos profissionalizantes (computação e jardinagem, por exemplo). Além disso, haverá recreação em futebol, vôlei e futsal. A meta é atender 700 pessoas no primeiro ano. O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que atua na construção de condomínios.
(IstoÉ Dinheiro - 16 de fevereiro de 2005 – no 388 - p. 18)
Assinale a alternativa que não altera o significado do termo grifado no seguinte fragmento do texto 5: "O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que atua na construção de condomínios."
"O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que incorre na construção de condomínios."
"O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que age sob coação na construção de condomínios."
"O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que opera na construção de condomínios."
"O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que influencia na construção de condomínios."
"O centro é patrocinado pela Alphaville Urbanismo S/A, que faz pressão na construção de condomínios."
No que se refere à redação oficial, julgue os itens seguintes.
Caso um ministro de Estado queira encaminhar convite de participação em solenidade a outro ministro, o documento a ser elaborado deve ser o memorando.
Todo o primeiro período do texto é construído na primeira pessoa do plural; nesse caso, o pronome "nós" se refere:
ao autor e ao leitor do texto;
aos leitores do texto;
a todos os leitores do texto e ao autor;
a todas as pessoas, leitores ou não do texto;
ao autor do texto, que emprega "nós" no lugar de "eu".
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do tema que ele aborda, julgue os itens subseqüentes.
A organização dos argumentos no texto permite a substituição do pronome "sua" (L.20) por nossa, sem que isso prejudique a coerência textual ou a correção gramatical.
Assinale a opção em que foram plenamente respeitadas as prescrições gramaticais.
Em certo sentido, a cultura capitalista reduziu na prática, os princípios do liberalismo, do utilitarismo, ou do pragmatismo político-filosófico, a defesa da ganância de uns poucos, em prejuízo à justiça humanitária, defendida pelos ideais republicanos e democráticos. Nada disso porém, autoriza à depreciação mental do sujeito comprista dos séculos XIX e XX.
Do ponto de vista marxista, pode-se falar, se for o caso, de uma amoralidade na produção e da venda dos objetos, mas não no ato da compra. O próprio produtor/vendedor, ao se tornar comprador muda de posição intencional em relação à mercadoria. Ao produzir/vender, quer apenas lucrar; ao comprar, pode querer atingir objetivos outros, que não o lucro.
A imagem do burguês, indiferente ao bem comum e obcecado pelo consumo de objetos, é uma idéia feita, que não sobrevive ao testemunho da história. Nem o hábito de comprar mercadorias, nem a ambição da felicidade interior revelou-se contrário à experiência de realização emocional e a de propósitos éticos.
Em algumas análises, o que se critica é a utilização dos objetos para os propósitos de auto-realização emocional. Os objetos, em virtude da sedução do consumo, usurpam a função dos bens simbólicos ou se prestam apenas à celebração do narcisismo. Todavia verifica-se que essa não foi a prática histórica dos compradores. Os objetos foram usados para fins de desenvolvimento emocional e também para se atingirem outros objetivos.
Os compradores setecentistas adquiriram avidamente livros, telas de pintar, entre outros. Esses objetos foram usados de forma, digamos, egoísta, mas serviram, igualmente, à expressão de pretensões éticas e estéticas válidas para todos. Falamos, hoje, em paroxismo consumista, considerando-o causa de desorientação pessoal e violência social. Entretanto, se for verdade que tal exarcerbação existe, sugiro, que sua origem não esteja na natureza alienante das mercadorias, mas na redefinição de nossos ideais de felicidade.
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