Lista completa de Questões de Língua Portuguesa do ano 2005 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Marque a opção em que a regência do verbo NÃO está adequada, conforme a norma culta.
O pesquisador agregou-se ao grupo da universidade.
O auxiliar inseriu os dados no computador.
A criança agradeceu os primos o presente.
A situação de crise influiu na decisão do conselho.
Eu entreguei o requerimento ao advogado.
Nas frases abaixo, os termos destacados apresentam a regência correta, EXCETO em:
Catarina era solidária com os vizinhos.
Mais tarde parecia alheia a tudo.
As pessoas sentiam dó de Catarina.
A chuva fora benéfica para os agricultores.
Indique a palavra que se completa corretamente com ss:
palá __ io.
pá __ aro.
aten__ão.
pa __oca.
a__ úcar.
De acordo com o Texto II, a base para a cidadania é:
realizar ações simples que possam beneficiar a todos.
ajudar alguém a buscar um mundo melhor.
ajudar um vizinho doente.
colaborar nas tarefas domésticas.
ser educado com seus amigos.
De acordo com o que leu no Texto I responda corretamente às questões
Há mais vitamina C no fruto do camu-camu do que na(o):
cereja.
acerola.
jabuticaba.
caçari.
caju.
A palavra que deve ser acentuada do mesmo modo que a palavra porém é:
aceso
alguem.
pavao.
pessego
voce
Qual a palavra que faz o plural como cidadão/ cidadãos?
Mão
Lição
Ação
Pão
Botão
Leia atentamente o texto abaixo, de Manuel Bandeira, cujo título é "Velha Chácara", pois a ele se referem as questões de números 13 a 16:
Assinale a alternativa que NÃO corresponde à leitura do texto:
Sinais de pontuação, como reticências (...) e exclamação (!), reforçados pela interjeição (Ah), são marcas de subjetividade, no texto.
Onde? aqui empregado é um advérbio interrogativo.
O poema está escrito em linguagem não literária, denotativa, objetiva.
O pronome a em procuro-a retoma a palavra casa.
Analise atentamente as orações abaixo e assinale a alternativa INCORRETA:
O pronome quem, quando relativo, refere-se a pessoa ou a coisa personificada e é sempre precedido de preposição, como em: O médico por quem fomos assistidos é um dos mais renomados especialistas.
Onde só é pronome relativo quando equivale a em que, como nas orações: Onde você nasceu? e Quero uma cidade tranqüila, onde possa passar alguns dias em paz.
A mulher que a casa dela foi invadida quer ir embora do bairro, se escrita no padrão culto da língua, deve ter a redação seguinte: A mulher, cuja casa foi invadida, quer ir embora do bairro.
A oração subordinada adjetiva, que segue, está adequadamente pontuada: A medicina, que estuda a prevenção e a cura de doenças, tem tido notável desenvolvimento nos últimos anos.
TEXTO 13.
Referência para as questões 25, 26 e 27.
"Na Idade Média, a proteção jurídica para a autoridade e para o particular era a mesma, sujeitando-se, um e outro, às instâncias jurisdicionais dos tribunais, caben- do, no entanto, ao príncipe um direito eminente, composto por uma série de prerro- gativas e poderes que ele devia exercer no interesse da coletividade. Em uma segunda fase, após a Reforma, ampliou-se o poder do príncipe; constitui-se o chamado Jus poli- tiae (direito de polícia) que, partindo da idéia de poder sobre a vida religiosa e espiri- tual do povo, concentrou em mãos dos príncipes poderes de interferir na vida privada dos cidadãos, sob o pretexto de alcançar a segurança e o bem-estar coletivo. Para combater esse poder absoluto do príncipe, elaborou-se a teoria do fisco, em consonância com a qual o patrimônio público não pertence ao príncipe nem ao Es- tado, mas ao fisco."
(In: Maria Sylvia Zanella Di Pietro, Direito Administrativo, p. 26, 10 ed.)
Marque a alternativa correta em relação ao texto (13) dado.
A oração "sob o pretexto de alcançar a segurança" pode ser escrita do seguinte modo "sobre o pretexto de alcançar a segurança", uma vez que não se altera o significado.
O vocábulo "consonância" significa, no texto, "conjunto agradável de sons."
A frase "elaborou-se a teoria do fisco, em consonância com a qual" pode ser al- terada para "elaborou-se a teoria do fisco em que "sem prejuízo gramatical, permanecendo correta de acordo com a gramática tradicional.
O fisco, na Idade Média, acha-se completamente ausente, visto que nessa época, segundo o texto, o povo não paga tributos e impostos.
No período pós-reforma protestante, o fisco incide, sobretudo, na propriedade privada uma vez que essa também passa a ser propriedade da Igreja Católica.
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