Questões de Língua Portuguesa do ano 2006

Assinale a opção em que o fragmento de texto apresenta erro de pontuação.

• A. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai sediar a 14.ª edição da Cúpula Judicial Ibero-Americana, prevista para o primeiro semestre de 2008.
• B. A candidatura brasileira, foi apresentada pelo presidente do STJ, ministro Raphael de Barros Monteiro, e aclamada, por unanimidade na Terceira Reunião Preparatória da 13.ª Cúpula, realizada, em Lisboa, Portugal.
• C. Será a primeira vez que o Poder Judiciário brasileiro sediará uma reunião plenária da Cúpula Ibero-Americana; em 2004, o Brasil foi sede de uma das reuniões preparatórias.
• D. No pronunciamento em que lançou a candidatura brasileira, o presidente do STJ ressaltou que o Brasil está preparado e consciente da responsabilidade de sediar um evento tão importante.

No que se refere aos sentidos e à estruturação sintática do trecho acima, julgue os próximos itens.

Após os dois-pontos empregados no verso 45, apresentam-se explicações sobre os tipos de barulho que podem ocorrer e impedir que o leiteiro realize seu trabalho de forma totalmente silenciosa.

• C. Certo
• E. Errado

Com relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.

O sinal de dois-pontos na linha 14 introduz uma enumeração. Por esse motivo, a vírgula na linha 17 poderia ser corretamente substituída por ponto-e-vírgula.

• C. Certo
• E. Errado

Com relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.

No primeiro parágrafo, o emprego do sinal de dois-pontos e de aspas indica a citação de discurso que não pertence ao do autor do texto.

• C. Certo
• E. Errado

Com relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.

O emprego da vírgula após “publicidade” (l.3) justifica-se por separar elementos de mesma classe gramatical.

• C. Certo
• E. Errado

Com referência ao texto acima, julgue os itens que se seguem.

Na linha 14, o emprego de vírgulas após “depressão” e após “violência” justifica-se por isolar elementos de uma enumeração.

• C. Certo
• E. Errado

Em relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.

O emprego de sinal de dois-pontos após “civilizatório” (l.7) indica a inserção de outra voz que não a do autor no texto.

• C. Certo
• E. Errado

 LÍNGUA PORTUGUESA

Atenção: As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.

Considere as seguintes frases:

I. Os brasileiros, que deram uma resposta inesperada à pergunta da pesquisa, não se deixaram capturar pela armadilha da alternativa.

II. Há uma pergunta, transcrita no texto, que encerra em si mesma a armadilha de uma alternativa excludente.

III. São perguntas, expressas em alternativas, que não permitem uma escolha mais pessoal.

Suprimindo-se as vírgulas, ocorrerá alteração de sentido apenas em

• A. I.
• B. II.
• C. III.
• D. I e II.
• E. I e III.

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 12.

A função exercida pelos parênteses da linha 16 – (Ramush Haradinaj) – é a mesma das vírgulas que destacam o termo

• A. "embora historicamente plausível" (linhas 3 e 4).
• B.

  "com governos abertamente ditatoriais " (linhas 6 e 7).

• C. "inclusive potências regionais" (linha 8).
• D. "república parlamentarista " (linha 10).
• E.

  "sob motivações étnicas e religiosas outrora sufocadas " (linhas 24 e 25).

CONHECIMENTOS GERAIS

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.

Está inteiramente adequada a pontuação da seguinte frase:

• A. Na Turquia que continua a negar, que haja cometido genocídio, a premiação de Pamuk, com o Nobel de Literatura ganhou extraordinária repercussão.
• B. Teria sido melhor que, os deputados franceses, não houvessem enviado um projeto que, indubitavelmente, em nada colabora, para o direito à livre expressão.
• C. Ganhador do Nobel o escritor Orhan Pamuk, é, na Turquia um dos escritores que vêm questionando o status quo da política nacional, incluindo-se aí, a questão armênia.
• D. Se é inquestionável, o fato de ter ocorrido uma "limpeza étnica", é também inquestionável, o fato de que o governo turco faça tudo para apagá-la da história.
• E. Negar um crime é cometer outro, com o agravante de que tendemos, quase sempre, a repetir os erros que, na cegueira nossa, afirmamos jamais haver cometido.