Questões de Língua Portuguesa do ano 2012

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Com base na interpretação e na análise linguística do texto, julgue os itens a seguir.

O trecho “o senador ultrakirchnerista Aníbal Fernández disse que não viu ‘mensagem alguma’ com a enorme manifestação” (l.8-10) poderia ser reescrito, com coerência e correção gramatical, da seguinte forma: o senador Aníbal Fernández, ultrakirchnerista, não percebeu a manifestação como mensagem aos problemas enfrentados.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescritura de trecho do texto, indicado entre aspas. Assinale a opção em que a reescritura está gramaticalmente correta e mantém a coerência argumentativa do texto original.

  • A.

    “A ideia (...) subafluentes” (l.10-13): A existência de nascentes, os divisores de água e as características dos cursos de água, principais e secundários, chamados de afluentes e subafluentes, associam-se ao conceito de bacia hidrográfica.

  • B.

    “A bacia hidrográfica (...) as mais baixas” (l.14-17): Indo das partes mais altas para as mais baixas, a bacia hidrográfica ressalta a hierarquização, ou seja, a organização, dos rios de menor volume para os mais caudalosos.

  • C.

    “próximo à superfície (...) energia de um rio” (l.2-6): próximo a superfície da Terra e delimitado, interna e externamente, por processos, a partir do fornecimento de água pela atmosfera, que interfere no fluxo de matéria e de energia de um rio.

  • D.

    “Inclui (...) esses canais” (l.6-9): Incluem todos espaços de circulação, de armazenamento, de saídas de água e material, que mantêm relações com esses canais, transportados por ela.

No que se refere aos elementos linguísticos do texto, assinale a opção correta.

  • A.

    O trecho “considerar a existência de uma incongruência” (l.2) exerce a função de complemento da forma verbal “devemos” (l.1).

  • B.

    O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso se inserisse a preposição a logo depois da forma verbal “visam” (l.14).

  • C.

    O emprego do acento gráfico nas palavras “juízos” e “indivíduos” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

  • D.

    Sem prejuízo do sentido original do texto, a oração “que informalmente institui a corrupção” (l.18-19) poderia ser corretamente reescrita da seguinte forma: que se institui informalmente na corrupção.

  • E.

    Em “duas frentes de iniciativas” (l.21), o termo “duas” exerce a função de complemento nominal da expressão “frentes”.

  • A.

    No trecho “Enquanto isso, a mocinha se apaixonara” (l.7), o pronome átono poderia ser deslocado para imediatamente depois do verbo, da seguinte forma: Enquanto isso, a mocinha apaixonara-se.

  • B.

    No trecho “deixara sobre a mesa” (l.11), o emprego do pretérito-maisque- perfeito justifica-se por expressar simultaneidade entre a ação de deixar e a ação expressa na oração anterior.

  • C.

    A correção gramatical e o sentido do texto seriam mantidos caso o pronome “a”, no trecho “jamais a ofendera” (l.14-15), fosse substituído por lhe.

  • D.

    O emprego do sinal indicativo de crase no “a”, em “a cada letra” (l.5), não prejudicaria a correção gramatical do período.

  • E.

    A relação de comparação expressa em “não só ganhava mais como não parecia se atrapalhar” (l.5-6) seria mantida, assim como a correção gramatical do texto, caso o termo “como” fosse substituído por também.

Considerando os aspectos gramaticais e semânticos do texto, assinale a opção correta.

  • A.

    A flexão no plural da forma verbal que inicia o trecho “é totalmente favorável à destinação dos royalties” (l.13) manteria a correção gramatical.

  • B.

    No trecho “que a ela pode trazer mais benefícios” (l.16), a forma verbal “pode” poderia ser corretamente empregada no plural — podem —, caso em que concordaria com “benefícios”.

  • C.

    Sem prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do texto, a palavra “necessários” (l.39) poderia ser empregada no feminino singular.

  • D.

    O trecho “Nunca é demais (...) obtenham êxito” (l.32-34) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: Nunca é demais afirmar que programas na área de ciência e tecnologia requer longo prazo de maturação para obter êxito.

  • E.

    A forma verbal “avançaram” (l.43) está flexionada no plural para concordar com o sujeito cujos núcleos são ligados pela expressão correlativa “Tanto (...) quanto”.

  • A.

    A forma verbal “ombreiam” (l.10) deveria estar flexionada no singular, já que o núcleo do seu sujeito é um valor percentual expresso em um dígito.

  • B.

    No trecho “Quase a metade” (l.10), deveria ter sido empregado o sinal indicativo de crase, de forma a sinalizar a fusão da preposição e do artigo definido feminino.

  • C.

    A eliminação da vírgula logo depois de “professores” (l.16) prejudicaria a correção gramatical do texto.

  • D.

    A conjunção “como” (l.19) foi empregada indevidamente e deveria ser substituída por conforme.

  • E.

    O termo “divulgada” (l.5) deveria concordar em gênero e número com “dados” (l.4).

  • A.

    “não se tratar” (l.9) por não tratar-se.

  • B.

    “de quem” (l.15) por de que.

  • C.

    “não lhe permite” (l.16) por não o permite.

  • D.

    “será prestada” (l.1) por seria prestada.

  • E.

    “rendimento percebido” (l.6) por rendimento recebido.

Em relação à linguagem jurídica do texto, assinale a opção correta.

  • A.

    Na expressão “ESTABELECER correição”, o substantivo “correição” está sendo empregado com o sentido de inspeção, fiscalização.

  • B.

    No segmento “correição ordinária”, o adjetivo “ordinária” está relacionado à ideia de má qualidade dos trabalhos.

  • C.

    Mantém-se a correção gramatical ao se substituir o sinal de ponto e vírgula por ponto final ao término de cada consideração, uma vez que a palavra subsequente está escrita em letras maiúsculas.

  • D.

    Estaria gramaticalmente correta e adequada a substituição do termo “CONSIDERANDO”, em suas três ocorrências, pela estrutura Já que considerou.

  • E.

    A forma verbal “RESOLVE”, que, embora esteja empregada no presente, refere-se a ação já acontecida, poderia ser substituída, sem prejuízo do gênero e da correção gramatical do texto, pela forma no pretérito RESOLVEU.

Para responder às questões de 30 a 33, considere que o revisor, em uma segunda fase de seu trabalho, possa oferecer sugestões que incluam mudanças estruturais do texto.

Em um trecho do romance — particularmente significativo —, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

Assinale a opção em que, na reescritura do período acima, foram plenamente atendidos os critérios de correção gramatical e coerência textual.

  • A.

    O narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, em um trecho do romance — particularmente significativo — tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna inteiramente estão sob domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e depende dos “caprichos” do autor, exclusivamente.

  • B.

    Particularmente significativo, em um trecho do romance, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — afinal deixa claro que dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

  • C.

    O narrador onisciente, porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor, deixa claro, em trecho particularmente significativo do romance, que, afinal, tanto o revisor quanto sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

  • D.

    Em um trecho do romance particularmente significativo, o porta-voz do autor, o narrador onisciente, ou talvez, o “ego” do autor deixa, afinal, claro que tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e dependem, exclusivamente dos “caprichos” do autor.

  • E.

    O porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — o narrador onisciente —, em um trecho do romance, particularmente significativo, deixa claro que tanto o revisor afinal, como sua inesperada boa fortuna dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão sobre o domínio inteiramente de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

Para responder às questões de 30 a 33, considere que o revisor, em uma segunda fase de seu trabalho, possa oferecer sugestões que incluam mudanças estruturais do texto.

Em outras palavras, como poderíamos explicar o fato de que, em um texto que, entre outros temas, aborda a rivalidade entre autor e revisor, é o revisor subversivo quem acaba levando a melhor? Estaria o autor sugerindo que, em algum nível subterrâneo, abra mão da autoridade e dos direitos geralmente associados à autoria? Não, exatamente.

Assinale a opção em que, na reescritura do período acima, foram plenamente atendidos os critérios de correção gramatical e coerência textual.

  • A.

    Como poderíamos explicar o fato de que, em outras palavras, um texto que, aborda a rivalidade entre autor e revisor, entre outros temas, acaba levando a melhor o revisor subversivo? Estaria o autor sugerindo que em algum nível subterrâneo, abra mão da autoridade e dos direitos geralmente associados à autoria? Não, exatamente.

  • B.

    Poderíamos explicar o fato de um texto que, entre outros temas, aborda, em outras palavras, a rivalidade entre autor e revisor, onde o revisor subversivo acaba levando a melhor? Estaria sugerindo o autor que em algum nível subterrâneo, abra mão da autoridade e dos direitos geralmente associados à autoria? Não exatamente.

  • C.

    Em outras palavras, como se explicar que é o revisor subversivo que acaba levando a melhor em um texto em que, entre outros temas, é abordada a rivalidade entre autor e revisor? Estaria o autor sugerindo que abra mão, em algum nível subterrâneo, da autoridade e dos direitos associados, geralmente, à autoria? Não, exatamente.

  • D.

    Como, em outras palavras, poderíamos explicar o fato de que, entre outros temas, um texto do qual acaba levando a melhor o revisor subversivo da rivalidade entre autor e revisor? Estaria sugerindo que o autor abra mão, em algum nível subterrâneo da autoridade e dos direitos associados à autoria geralmente? Não, exatamente.

  • E.

    Em outras palavras, como poderíamos explicar, o fato de, em um texto que, entre outros temas, aborda a rivalidade entre autor e revisor, ser o revisor subversivo quem acaba levando a melhor? Em algum nível subterrâneo, estaria o autor sugerindo que, abra mão da autoridade e dos direitos geralmente associados à autoria? Exatamente não.

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