Questões de Língua Portuguesa do ano 2013

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O sentido do segundo parágrafo do texto fica visivelmente comprometido caso se proceda à alteração proposta em:

  • A. Trocar as expressões “Em sentido estrito” e “Em sentido geral”, respectivamente, por “Neste” / “Naquele”.
  • B. Apagar o possessivo de “em sua própria defesa”, escrevendo “em defesa própria”.
  • C. Usar, em substituição à locução prepositiva “através de”, a preposição acidental “via”.
  • D. Empregar, após “Judiciário”, em vez de ponto, o sinal de dois-pontos, seguido de minúscula.
  • E. Substituir, em “o acesso à justiça é dado”, o complemento “à justiça” por “a ela”, sem acento grave.

Assinale a opção correta acerca dos sentidos e aspectos estruturais do texto.

  • A. O trecho “será tentar minimizar essa perda, procurando melhores taxas de juros” (l.43-44) poderia ser substituído corretamente pela seguinte estrutura: será tentar conseguir taxas de juros mais baixas, para diminuir a perda.
  • B. O sentido e a correção gramatical do texto seriam mantidos se, no trecho “e aí podemos até nos empolgar (...) e acabar nos endividando” (l.47-48), fosse estabelecido o seguinte paralelismo verbal: e aí podemos até empolgarmos-nos (...) e acabarmos endividando-nos
  • C. A palavra “conta” foi empregada com o mesmo sentido nas duas ocorrências (l.16 e 49).
  • D. A expressão “outras da mesma natureza” (l.26) permaneceria correta se fosse introduzida por “às”.
  • E. Mantendo-se a coerência e a correção gramatical, o emprego do sinal indicativo de crase em “chegarmos à conclusão” (l.41) é facultativo.

Acerca do princípio da impessoalidade, que deve nortear a redação de uma correspondência oficial, assinale a opção correta.

  • A. A redação oficial deve ser isenta da interferência subjetiva daquele que elabora a comunicação.
  • B. O emprego adequado dos pronomes de tratamento é uma característica que atende mais à exigência de impessoalidade que à de formalidade de um texto oficial.
  • C. Caso haja, junto com o nome do cargo, a assinatura da pessoa que expede determinada correspondência, o princípio da impessoalidade terá sido violado.
  • D. Dada a impessoalidade do expediente oficial, é imprescindível que seu destinatário seja o público em geral, um órgão público, ou pessoa que ocupe cargo público.
  • E. O registro de impressões pessoais no texto de uma correspondência oficial é situação usual em expedientes entre pessoas que ocupam cargos de mesma hierarquia.

Acerca das formas de tratamento empregadas nas comunicações oficiais, assinale a opção correta.

  • A. O tratamento “Excelentíssimo Senhor” é usado exclusivamente em comunicações dirigidas ao presidente da República.
  • B. A forma de tratamento “Digníssimo”, por denotar respeito à pessoa a quem se dirige a comunicação, deve ser empregada a critério do remetente da comunicação oficial.
  • C. O emprego da segunda pessoa do plural, “vós”, está presente em formas como Vossa Senhoria e Vossa Excelência, as quais indicam respeito à pessoa a quem se dirige uma comunicação oficial.
  • D. Os pronomes de tratamento empregados em textos oficiais devem seguir as normas gerais de concordância. Assim, se for empregado o pronome de tratamento Vossa Excelência, o pronome possessivo que a ele se refira deve estar na 2.ª pessoa do plural, como em “Vossa Excelência gostaria de revisar o vosso discurso?”
  • E. A forma de tratamento “Vossa Excelência” é empregada em comunicações a membros do Poder Executivo e do Poder Legislativo, mas não, a membros do Poder Judiciário.

Com relação a aspectos gerais de forma e de linguagem dos expedientes oficiais, assinale a opção correta.

  • A. O signatário da comunicação oficial não deve identificar-se, mas apenas indicar seu cargo no espaço reservado à assinatura.
  • B. O padrão ofício é um tipo de diagramação comum a alguns expedientes oficiais, como ofício, mensagem e aviso.
  • C. No memorando, o destinatário deve ser identificado sempre por nome e sobrenome.
  • D. Embora não haja estrutura rígida a ser seguida em uma comunicação por correio eletrônico, é fundamental que o tipo de linguagem empregado atenda às exigências de um texto oficial.
  • E. O fecho “Respeitosamente” deve ser empregado em comunicações entre autoridades de mesma hierarquia, e o fecho “Atenciosamente”, nas demais comunicações.

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, assinale a opção correta.

  • A. A agilidade é característica fundamental do memorando e do e-mail.
  • B. No campo “destinatário” de um aviso, deve constar o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação.
  • C. O texto de expedientes de mero encaminhamento de documentos deve conter introdução, desenvolvimento e conclusão.
  • D. Em comunicações oficiais, não deve haver anexos.
  • E. O ofício é um expediente emitido exclusivamente por ministros de Estado.

Assinale a opção cujo excerto apresente, segundo o Manual de Redação da Presidência da República, as características de texto oficial, a saber: impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso da norma padrão da língua escrita.

  • A. Insta frisar, que o preenchimento das vagas remanescentes será feito mediante a realização de concurso público, devendo, para tanto, que Vossa Excelência publique em Diário Oficial, essa informação.
  • B. Foi realizado, na tarde de ontem, reunião onde foi deliberada a obrigatoriedade de padronização dos uniformes dos funcionários que fazem a segurança interna do prédio e que estes fossem confeccionados nas cores cinza e preta.
  • C.

    Ilustríssimo Senhor José da Silva,

    Informamos que a listagem de clínicas as quais firmaram convênio com esta secretaria para o ano de 2013 encontram-se à disposição do público no portal eletrônico dos servidores.

  • D.

    Informamos ao Senhor Ministro de que a emposse dos novos servidores acontecerá no dia 15/03/13, às 15h, na sala de reuniões desta seção. Esperamos contar com a vossa agradável presença.

    Atenciosamente,

    João do Nascimento

    Assessor

  • E. Seguem, em anexo, a relação de servidores que aderiram à paralisação da última sexta-feira, 20/3/2013, e o cronograma das reuniões previstas para abril. Solicitamos que os documentos sejam assinados e devolvidos em até três dias, a contar da data do recebimento.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. Não me resolveria, é claro, a por em prática no segundo ano de administração a equidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • B. Não me resolveria, é claro, à pôr em prática no segundo ano de administração a equidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • C. Não me resolveria, é claro, a por em prática no segundo ano de administração a eqüidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • D. Não me resolveria, é claro, a pôr em prática no segundo ano de administração a equidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • E. Não me resolveria, é claro, a pôr em prática no segundo ano de administração a eqüidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no comêço. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. A pobreza leva a loucura. Estudos estabelecem relação direta entre a desigualdade social e à incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • B. A pobreza leva à loucura. Estudos estabelecem relação direta entre à desigualdade social e a incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • C. A pobreza leva a loucura. Estudos estabelecem relação direta entre à desigualdade social e à incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • D. A pobreza leva a loucura. Estudos estabelecem relação direta entre a desigualdade social e a incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio a miséria. Embora evidências recentes sugiram que à “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • E. A pobreza leva à loucura. Estudos estabelecem relação direta entre a desigualdade social e a incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.” O texto adiante é uma adaptação de trecho da Introdução do BALANÇO DE ATIVIDADES do primeiro ano de funcionamento da COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (CNV), criada pela Lei Federal Nº12528/2011. Leia-o, atentamente, e responda a questão proposta.

Dada a especiicidade temática, a CNV ainda têm discutido formas para potencializar as ações já desenvolvidas pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) e a Comissão de Anistia (já foram contratados, por exemplo, consultores que ajudarão a CNV a mapear e sistematizar informações importantes contidas nos processos e acervos da Comissão de Anistia). Da mesma forma, o livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”, publicado em 2007, da CEMDP, e o livro “Habeas Corpus”, da SDH, são referências básicas para a CNV.

No que se refere à concordância verbal, é correto airmar que:

  • A. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “CNV”.
  • B. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está indevidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “CNV”.
  • C. A forma verbal têm, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do plural “as ações”.
  • D. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que o Acordo Ortográico da Língua Portuguesa, aprovado pelo Decreto Legislativo N° 54, de 1995, tornou facultativo assinalar com acento as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo.
  • E. A forma verbal têm, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “a especiicidade temática”.
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