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As questões de números 8 a 16 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
... nem se acredita em nada, salvo no primeiro boato ...
O vocábulo grifado está corretamente substituído, com o mesmo sentido, por
porém.
acaso.
conquanto.
enquanto.
exceto.
As questões de números 8 a 16 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Considere o que diz o Dicionário Aurélio a respeito do vocábulo província:
Ao reconhecer-se provinciano, o autor aproxima-se do sentido apontado no número
1.
2.
3.
4.
5.
"No começo é difícil, pois muitos apresentam resistências às novidades". Pelo processo da intertextualidade a alternativa que contém uma citação com o mesmo valor semântico do período acima é:
"À mente apavora o que ainda não é mesmo velho".
"...o horror de um progresso vazio"
"Oh! Mundo tão desigual! De um lado esse carnaval, de outro a fome total".
"Foste um difícil começo".
"Como vai explicar vendo o céu clarear sem lhe pedir licença".
Língua Portuguesa - Semântica - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
"A única certeza que temos é a de que, enquanto a conscientização e posterior reação não acontece, continuaremos assistindo a cenas de barbárie gratuita." Nesse trecho, o termo sublinhado foi utilizado para expressar:
localização espacial.
seqüência temporal.
valor condicional.
concomitância temporal.
distanciamento espacial.
Língua Portuguesa - Semântica - Fundação de Amparo à Pesquisa e Exrensão Universitária (FAPEU) - 2005
Assinale o sinônimo pelo qual podemos substituir o termo em destaque sem alterar o sentido da frase: "...como se cem dias de namoro representassem algo insólito...".
comum
solitário
insolente
inabitual
Em "Criaram-me a carne...", o termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
à maneira de
com
para a
segundo a
TEXTO 13.
Referência para as questões 25, 26 e 27.
"Na Idade Média, a proteção jurídica para a autoridade e para o particular era a mesma, sujeitando-se, um e outro, às instâncias jurisdicionais dos tribunais, caben- do, no entanto, ao príncipe um direito eminente, composto por uma série de prerro- gativas e poderes que ele devia exercer no interesse da coletividade. Em uma segunda fase, após a Reforma, ampliou-se o poder do príncipe; constitui-se o chamado Jus poli- tiae (direito de polícia) que, partindo da idéia de poder sobre a vida religiosa e espiri- tual do povo, concentrou em mãos dos príncipes poderes de interferir na vida privada dos cidadãos, sob o pretexto de alcançar a segurança e o bem-estar coletivo. Para combater esse poder absoluto do príncipe, elaborou-se a teoria do fisco, em consonância com a qual o patrimônio público não pertence ao príncipe nem ao Es- tado, mas ao fisco."
(In: Maria Sylvia Zanella Di Pietro, Direito Administrativo, p. 26, 10 ed.)
Marque a alternativa correta em relação ao texto (13) dado.
Os vocábulos "Idade Média" e "Reforma" não são nomes próprios e desse modo podem ser grafados com letra minúscula.
O vocábulo "prerrogativa" tem o mesmo significado que "privilégios"
O poder do príncipe, segundo o texto, sempre foi absoluto, não sofrendo impe- dimentos.
Tanto a vida pública quanto a vida privada passam, na Idade Moderna, a serem investigadas e patrocinadas pela moderna teoria do Fisco.
Segurança e bem-estar coletivo são assegurados totalmente quando o poder do príncipe é exercido em sua plenitude, a partir do direito de política.
TEXTO 9.
Referência para as questões 18 e 19.
PROVOCAÇÕES EM VERSOS II
"Se o remédio para a aids for descoberto Nos Estados Unidos, decerto muita gente, em mais um de seus giros, vai tomar o partido do vírus."
(Poeta Nelson Ascher)
Assinale a alternativa cuja afirmação nela contida esteja correta, de acordo com o texto 9.
O vocábulo decerto no texto pode ser trocado pelo sinônimo porquanto sem causar prejuízo na coerência textual
Mudando a conjugação verbal de "for" para "fosse" no primeiro verso, a reescri- ta correspondente do último verso seria: "iria tomar partido do vírus".
O primeiro verso é uma oração subordinada concessiva, pois os dois últimos versos contêm a causa do primeiro
As vírgulas no terceiro verso estão contrariando a norma gramatical, porém o- bedecendo à licença poética
O acento gráfico em vírus obedece à mesma regra aplicada no emprego do acen- to na palavra século
TEXTO 6.
Referência para as questões 11, 12 e 13.
NINGUÉM MAIS DIZ NÃO SEI
Com a internet, orkut e céleres estruturas de informação, apesar de tantas vir- tudes comunicativas e de convivência que geraram, criou-se uma geração de palpitei- ros, mais do que formadores de opinião. A vivência foi substituída pela vidência. Pior que enganar os outros é se enganar. Na verdade, dura verdade, a cultura não se ad- quire sem esforço, inquietações, ensaios e exercícios, vacilos e resistência. A memória não se dá bem com facilidades. A afetividade se desenvolve na dúvida, na absorção amadurada do raciocínio. Inteligência é também a humildade de se calar e de se reti- rar para estudar mais, ao contrário do que vem sendo alardeado aos quatro cantos do cérebro: de falar a todo momento para mostrar erudição. Ninguém mais leva tema para casa. Até as crianças estão ansiosas demais para escutar histórias e repetem "eu sei" no início delas. Não é um sintoma da pressa essa conversa fiada sem a devida contrapartida da lentidão de ouvir e aprender? A necessidade de aceitação social não estaria matando a honestidade da solidão? Acredito que é o momento de preservar a ignorância, de instaurar uma "Re- nascença às avessas". Se a Renascença valorizou o homem completo, o Leonardo da Vinci, a multiplicidade dos talentos em um único indivíduo (pintor, inventor, fabulis- ta, cientista, poeta, pensador), deve-se entusiasmar agora o "homem incompleto", in- suficiente, que admite desconhecer temas e assuntos para não atrofiar sua curiosida- de. Sem curiosidade, não há nem motivo para estar aqui lendo este artigo.
(Fragmento extraído da Superinteressante 209, jan.2005)
Assinale a alternativa correta.
Usando-se "no entanto" para substituir a expressão "apesar de" encontrada no início do texto obtém-se a mesma coerência textual.
O vocábulo pior nas orações: "Pior que enganar os outros é se enganar" e "Pior que padecer por ser verdadeiro é alegrar-se com a mentira" tem o mesmo sentido.
As orações "criou-se uma geração de palpiteiros" e "foi criada uma geração de palpiteiros" têm informações diferentes entre si.
A preposição para na oração "Até as crianças estão ansiosas demais para escutar histórias" foi empregada incorretamente, porque o termo ansiosas requer a pre- posição em.
Na oração "Sem curiosidade, não há motivo para estar aqui lendo este artigo", o verbo haver deve ser flexionado no plural se o vocábulo motivo for também pa- ra o plural.
TEXTO 6.
Referência para as questões 11, 12 e 13.
NINGUÉM MAIS DIZ NÃO SEI
Com a internet, orkut e céleres estruturas de informação, apesar de tantas vir- tudes comunicativas e de convivência que geraram, criou-se uma geração de palpitei- ros, mais do que formadores de opinião. A vivência foi substituída pela vidência. Pior que enganar os outros é se enganar. Na verdade, dura verdade, a cultura não se ad- quire sem esforço, inquietações, ensaios e exercícios, vacilos e resistência. A memória não se dá bem com facilidades. A afetividade se desenvolve na dúvida, na absorção amadurada do raciocínio. Inteligência é também a humildade de se calar e de se reti- rar para estudar mais, ao contrário do que vem sendo alardeado aos quatro cantos do cérebro: de falar a todo momento para mostrar erudição. Ninguém mais leva tema para casa. Até as crianças estão ansiosas demais para escutar histórias e repetem "eu sei" no início delas. Não é um sintoma da pressa essa conversa fiada sem a devida contrapartida da lentidão de ouvir e aprender? A necessidade de aceitação social não estaria matando a honestidade da solidão? Acredito que é o momento de preservar a ignorância, de instaurar uma "Re- nascença às avessas". Se a Renascença valorizou o homem completo, o Leonardo da Vinci, a multiplicidade dos talentos em um único indivíduo (pintor, inventor, fabulis- ta, cientista, poeta, pensador), deve-se entusiasmar agora o "homem incompleto", in- suficiente, que admite desconhecer temas e assuntos para não atrofiar sua curiosida- de. Sem curiosidade, não há nem motivo para estar aqui lendo este artigo.
(Fragmento extraído da Superinteressante 209, jan.2005)
Marque a alternativa correta, considerando-se as afirmações, baseando-se no texto 6.
A oração "A vivência foi substituída pela vidência" não pode ser transformada em "A vidência substituiu a vivência" sem prejuízo do conteúdo da informação.
Na oração "Se a Renascença valorizou o homem completo, deve-se entusiasmar agora o homem incompleto", os complementos verbais são objetos indiretos.
A oração "A vivência foi substituída pela vidência" pode ser transformada em "A vidência substituiu a vivência" sem prejuízo do conteúdo da informação.
Na oração "A afetividade se desenvolve na dúvida, na absorção amadurada do raciocínio", o pronome se funciona como adjunto adnominal do objeto.
No texto "virtudes comunicativas e de convivência" funcionam como sujeito do verbo gerar (geraram).
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