Questões de Língua Portuguesa da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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Considere o texto a seguir para responder às questões de nos 5 e 6.

Analise as afirmações a seguir.

Há uma inadequação quanto à concordância nominal em relação ao termo "seguradas", no último parágrafo do texto.

PORQUE

O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se refere a substantivos de gêneros diferentes, deve concordar ou no masculino ou com o mais próximo, portanto a concordância adequada seria segurados.

A esse respeito conclui-se que

  • A.

    as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

  • B.

    as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.

  • C.

    a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.

  • D.

    a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.

  • E.

    as duas afirmações são falsas.

“Os erros eram apagados com uma sucessão de xis e as emendas feitas laboriosamente a caneta, resultando disso um texto imundo...” (l. 5-8).

Reescrevendo o trecho acima, mantendo-se a correção gramatical e o mesmo sentido, tem-se:

  • A.

    Uma sucessão de xis apagou os erros e a caneta fez as emendas laboriosamente; o resultado foi um texto imundo.

  • B.

    Xis sucessivos apagavam os erros e a caneta laboriosamente fazia as emendas, as quais tinham como resultado um texto imundo.

  • C.

    Eu apaguei os erros com uma sucessão de xis e, com a caneta, fiz as emendas laboriosamente, para conseguir no final um texto imundo.

  • D.

    Apagava-se os erros com xis sucessivos e fazia-se laboriosamente as emendas, onde resultava um texto imundo.

  • E.

    Apagavam-se os erros com uma sucessão de xis e faziam-se emendas laboriosamente a caneta, o que resultava num texto imundo.

´

 

Em qual dos períodos abaixo temos uma relação causal?

  • A.

    “E, como o vampiro, o insone também é uma espécie de imortal.” (Texto I, l. 5-6)

  • B.

    “como em todo sistema, nesse também há alguns pontos críticos.” (Texto I, l. 15-16)

  • C.

    “Quando me perguntam como é que pode, faço cara de fenômeno...” (Texto II, l. 19-20)

  • D.

    “Como faço a sesta todo dia, estou bem,” (Texto II, l. 30-31)

  • E.

    “Quem puder, faça como eu,” (Texto II, l. 42)

Redação oficial é a maneira de redigir própria da Administração Pública. Sua finalidade básica é possibilitar a elaboração de comunicados e normativos oficiais cujo objetivo é transmitir a mensagem com eficácia, permitindo entendimento imediato. Existem diversos instrumentos utilizados para estabelecer a comunicação no intuito de transmitir, interna ou externamente, assunto relativo às suas competências. A esse respeito, analise as definições a seguir.

I – Comunicação Interna – instrumento utilizado para divulgação de eventos programados e outros assuntos de interesse da unidade, podendo ser afixado nos locais próprios para essa finalidade ou divulgados pela rede interna de computadores.

II – Protocolo – ato mediante o qual o titular de uma Unidade regula procedimentos gerais a respeito do modo e da forma de execução de serviços, fixa comandos de ação ou estabelece normas para cumprimento de determinado serviço.

III – Ofício – correspondência oficial utilizada para formalizar a comunicação com dirigentes e demais autoridades de outras instituições, sejam elas públicas ou privadas, e com particulares.

IV – Requerimentos – atos expedidos por autoridade administrativa competente que estabelecem normas ou regras, com vistas à correta aplicação da lei.

São corretas APENAS as definições

  • A.

    I e II.

  • B.

    I e III.

  • C.

    I e IV.

  • D.

    II e III.

  • E.

    III e IV.

Para a redação de documentos oficiais, merecem destaque algumas características peculiares identificáveis na forma oficial de redigir: clareza, formalidade, uniformidade e impessoalidade.

Relacione essas características, apresentadas na coluna da esquerda, com o respectivo significado, indicado na coluna da direita.

Estão corretas as seguintes associações

 

  • A.

    I – T , II – P , III – Q , IV – R.

  • B.

    I – Q , II – R , III – S , IV – P.

  • C.

    I – P , II – S , III – T , IV – Q.

  • D.

    I – S , II – P , III – R , IV – T.

  • E.

    I – S , II – T , III – Q , IV – P.

Abaixo estão transcritas palavras retiradas do texto e palavras a elas relacionadas. A grafia está correta nos dois casos em

  • A.

    queremos – quizer.

  • B.

    excesso – exceção.

  • C.

    equilibra – disequilíbrio.

  • D.

    monja – monje.

  • E.

    japonesa – japonez.

Que sentença reescreve “...pouco se ouviram... timbre e afinação tão maviosos,” (l.. 11-12) mantendo o mesmo valor da palavra “pouco” e assegurando a correção gramatical?

  • A.

    Poucas pessoas ouviram timbre e afinação tão maviosos.

  • B.

    Timbre e afinação tão maviosos pouco foram ouvidos.

  • C.

    Foi ouvido pouco timbre e afinação tão maviosos.

  • D.

    Poucos ouviram timbre e afinação tão maviosos.

  • E.

    Poucos timbre e afinação tão maviosos se ouviram.

Em “...sobrevive às custas dele -” (l. 39), o acento grave indicativo da crase, segundo o registro culto e formal da língua, está correto assim como em

  • A. Nem sempre o sucesso está acessível à todos.
  • B. Muitas vezes, para não fracassar, é preciso tomar o rumo à esquerda.
  • C. O fracasso e o sucesso caminham lado à lado.
  • D. O empreendedor bem-sucedido é avesso à subterfúgios.
  • E. Às vezes que obtive sucesso sempre soube o motivo.

Ao redigir respostas para “Por que quero conseguir um trabalho novo?” (l. 34), cometeu-se, segundo o registro culto e formal da língua, um erro de ortografia em

  • A.

    Não quero passar a minha vida inteira só cumprindo ordens sem nunca entender por quê.

  • B.

    Alguns constrangimentos porque venho passando me obrigam a considerar outras opções.

  • C.

    Para mim, a realização profissional, no momento presente, é importante porque implica melhoria de vida.

  • D.

    Desse modo, eu poderei saber o motivo por que o sucesso de ontem não nos garante o de amanhã.

  • E.

    Um dia, atingindo o meu objetivo, eu talvez possa contar-lhe o porquê.

"A urbanização do Brasil deu à miséria certa impessoalidade. Ela passou a apresentar-se como um elemento da paisagem, algo para ser visto pela janelinha do carro, ora esparramada sobre a calçada, ora refugiada sob o viaduto.

A modernidade trouxe novas formas de contato com a riqueza. Logo a miséria estava batendo, suja, esfarrapada, no vidro de nosso carro." (L. 8-15)

Considerando a norma padrão da Língua Portuguesa no fragmento acima, afirma-se corretamente que

  • A.

    a supressão da preposição em "passou a apresentar-se" (L. 9) prejudica a correção da frase.

  • B.

    a forma verbal correspondente a passou, no plural, mantendo-se o tempo e o modo, é "passam".

  • C.

    as conjunções ora…ora, no fragmento "ora esparramada sobre a calçada, ora refugiada sob o viaduto." (L. 11-12), aditam duas idéias que expressam a mesma noção de finalidade da ação.

  • D.

    o deslocamento do adjetivo "novas" (L. 13), com as devidas alterações, produz "formas novas de contato com a riqueza", com forte prejuízo do sentido original.

  • E.

    o termo destacado na frase "A urbanização do Brasil deu à miséria certa impessoalidade." (L. 8-9) exerce a função de adjunto.

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