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As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
As normas de concordância verbal estão inteiramente observadas na frase:
Aos nossos corações não parecem de todo aceitável que se elejam apenas os critérios racionais para se determinarem o que é central nas coisas.
Seja um berço, uma fonte de água pura, uma paixão, instituem tudo isso centros dinâmicos dos nosso interesses e das nossas necessidades.
Não houvessem duas formas de determinar o centro das coisas, não haveria como opor as razões de um astrônomo às razões de um poeta.
Não nos espante que as razões do filósofo para negar a existência de Deus estejam na base de sua atração pelos dons da natureza, que o sensibilizam.
Para muitos físicos modernos, não deixa de fazer sentido os diferentes critérios que se leva em conta para se definir o que seja "o centro."
As questões de números 1 a 10 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
... os alimentos orgânicos, que ignoram os pesticidas e fertilizantes químicos em nome de integrar a lavoura à natureza. (final do texto)
O segmento grifado está reescrito com outras palavras e sem alteração do sentido original em:
de modo que as plantações estejam bem cuidadas.
com escolha de terras naturalmente férteis para a lavoura.
sem que se cultivem alguns produtos com adubos naturais.
visto que os produtos tóxicos podem surgir no ambiente natural.
para que se façam plantações com respeito e proteção ao meio ambiente.
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
A construção que NÃO admite transposição para a voz passiva é:
Os astrônomos antigos colocaram-na no centro do universo.
A mensagem chegou com o título de "A Bela Azul".
O coração coloca as razões do amor no centro do universo.
Anunciam os cientistas a agonia de nossa Bela Azul.
A presença da natureza por vezes nos desvia da leitura de um livro.
As questões de números 1 a 10 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
O verbo corretamente flexionado está grifado na frase:
Proporam-se medidas de caráter emergencial para controle das emissões de gases poluentes na atmosfera.
Medidas de controle da poluição atmosférica foram tomadas pelos especialistas, para satisfazerem exigências legais.
Diante do rompimento da tubulação de esgotos, as autoridades preveram um surto de moléstias infecciosas na região.
A chuva excessiva fez transbordar o córrego, de onde adviram inundações e mortes com o alagamento da área urbana.
Especialistas ateram-se à observação de certos fenômenos climáticos para chegar à iminência de catástrofes em algumas regiões do planeta.
As questões de números 15 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Está correto o emprego do acento indicativo de crase, ou sua ausência, na frase:
Com as mãos livres, os homens estavam prontos à carregar os alimentos necessários para sua prole.
O homem passou a gastar menos energia a medida que começou a usar somente os pés para andar.
Pesquisadores sempre buscaram respostas à questões que explicariam por que o homem se tornou bípede.
Graças a posição ereta, o homem consome menos oxigênio do que os chimpanzés ao andar em esteiras.
Testes à disposição de pesquisadores são elementos importantes nos resultados obtidos a respeito da evolução da humanidade.
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
Está clara, correta e coerente a redação da seguinte frase:
Através dos séculos se afirmou de que a Terra e não o Sol, constituísse o centro do universo, afirmação que indispôs Copérnico e Galileu.
A julgar por Nieztsche, a natureza oferece espetáculos cuja beleza não poderíamos nos afastar sequer ao pretexto de se estar lendo um bom livro.
Os exemplos do roceiro e o apaixonado são feitos para nos convencer de que o centro do nosso mundo é o que se quer assim considerá-lo.
O filósofo que não hesitou em proclamar a morte de Deus é o mesmo que se curvou, emocionado, diante das belezas indescritíveis da natureza.
Atenção: As questões de números 8 a 15 referem-se ao texto que segue.
Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período:
No texto, a expressão porto de chegada, constitui uma das alegorias, de que se valeu Montaigne, para emprestar mais vivacidade às suas reflexões.
Há uma grande diferença, lembra-nos Montaigne, entre ir e ser levado: no primeiro caso, o indivíduo é ativo, no segundo, passivo.
Montaigne, como é de hábito, nos seus ensaios, recorreu a um filósofo clássico, no caso Horácio; a fim de dar força à sua linha de argumentação.
Quando há incoerência, em nossas ações, a culpa não deve ser imputada ao acaso mas sim, à falta de clareza, na determinação de nossas metas.
Um dos momentos mais interessantes desse texto, é aquele que valoriza a necessária segmentação do nosso caminho, em trechos bem determinados.
A frase que está pontuada de acordo com os preceitos da gramática é:
Mas é preciso ver nos textos, como o autor apresenta a relação de conciliação essencial entre a consciência cristã; e as práticas de eficácia temporal.
Pois bem: se ele não os induziu a responderem, o que desejava que fosse respondido; o que é que ele fez?
Basta então, que se conheçam as normas de organização social do período para que sejam compreendidas, em suas minúcias os atritos delas decorrentes.
As histórias relatadas nos seus romances iniciais − que se distinguem, sensivelmente, dos relatos mais recentes − são, na sua maioria, fruto da influência da cultura irlandesa.
A ação deles é, portanto, embora pouco divulgada, digna de reconhecimento, dos que os apoiaram nas mais diversas, circunstâncias.
As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto seguinte.
Propósitos para o Ano Novo
O que conseguimos neste último ano? Quanto falta para a meta? Quanto nos desviamos? Quais foram os erros? Era isso mesmo o que a gente queria da vida? Os balanços prosperam no fim do ano.
O problema é que, muitas vezes, eles se apresentam como listas de frustrações: algumas coisas não deram certo, algo iludiu nossos esforços, fracassamos. E qual é o problema? Não seria bom dispor do catálogo de nossos desacertos? Afinal, com ele na mão, deveria ser mais fácil inventar um futuro que corrija o passado. Faz sentido. Mas não é bem isso o que acontece: de regra, a lista das frustrações transforma-se numa cantilena não de emendas e projetos, mas de acusações. A coisa é particularmente sensível quando os membros de um casal fazem seu balanço: nesse caso, as frustrações de um são sempre culpa do outro.
"Não escrevi o grande romance brasileiro deste século porque você não soube me proteger do choro das crianças." "Deixei de formar-me em biologia porque você quis ter filhos logo." "Não fui para a Antártida porque você se esqueceria de tomar seu remédio contra a pressão alta". O extraordinário é que, mesmo enunciadas na frente de um terceiro, essas frases não suscitam o riso. Ao contrário, elas solidificam o ressentimento.
Aparentemente, o milagre de conseguir conviver, de inventar a cada dia compromissos viáveis entre desejos diferentes, não vale nada. Na hora de fazer as contas, só importa o sacrifício imposto à liberdade absoluta e triste que seria a nossa, se pudéssemos viver sem concessões, ou seja, sem fazer caso de nenhum semelhante.
(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)
Ao final do ano vêm as frustrações e, já que não podemos evitar as frustrações, descarregamos essas frustrações nas costas dos outros, atribuindo aos outros a responsabilidade por nossa decepção.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por:podemos evitar-lhe − descarregamos elas − atribuindo- lhes
as podemos evitar − as descarregamos − atribuindo- os
as podemos evitar − descarregamo-las − atribuindo- lhes
podemos evitá-las − descarregamos-lhes − lhes atribuindo
podemos as evitar − as descarregamos − lhes atribuindo
As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
Quanto à concordância verbal, a frase inteiramente correta é:
Atribuíam-se às águas da Fonte da Juventude o poder de rejuvenescimento de quem delas se servisse.
Quanto mais tende a ganhar expansão os limites da juventude, mais tendem os homens a subestimar a experiência dos mais velhos.
Preconceitos contra os velhos sempre houveram, sobretudo a partir da excessiva valorização dos atributos da juventude.
Não se condenem os moços por essa idolatria que, embora os favoreça, não nasce como iniciativa deles.
Destacam-se entre as conseqüências dessa idolatria a exclusão dos velhos, injustamente vistos como improdutivos.
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