Questões de Língua Portuguesa da Fundação Getúlio Vargas (FGV)

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“...e quem tem mais tá querendo mais, e quem tem menos tá querendo alguma coisa”; nesse segmento do texto 2 o verbo ter está empregado em lugar do verbo possuir. A frase abaixo em que o verbo ter foi substituído de forma adequada é:

  • A. “A abelha atarefada não tem tempo para tristeza” (Blake) / precisa de;
  • B. “Para suportar as aflições dos outros, todo mundo tem coragem de sobra” (B. Franklin) / prova;
  • C. “O amor é um pássaro que tem ovos de ferro” (Guimarães Rosa) / põe;
  • D. “A gente sabe que o amor existe graças aos crimes passionais que a imprensa tem diariamente” (Mário da Silva Brito) / fotografa;
  • E. “Anatomia é uma coisa que os homens também têm, mas que, nas mulheres, fica muito melhor” (Millôr Fernandes) / demonstram.

A frase em que a palavra mais tem sentido diferente do das outras frases é:

  • A. “A mais estranha coisa sobre o futuro é que alguém evocará nossa época como os bons e velhos tempos”.
  • B. “O futuro não é mais o que costumava ser”.
  • C. “Muito poucos são os que vivem no presente, a maioria se prepara para viver mais tarde”.
  • D. “Devemos procurar mais sermos pais de nosso futuro do que filhos de nosso passado”.
  • E. “Há ladrões que não castigamos, mas que nos roubam o que é mais precioso: o tempo”.

Assinale a opção em que a lacuna da frase deve ser corretamente preenchida com a forma .

  • A. “Não há profissão mais bela do que _____ de tio da América”.
  • B. “Onde é necessária a astúcia não _____ lugar para a força”.
  • C. “O mérito tem seu pudor, como _____ castidade”.
  • D. “Há lugares em que emana _____ inteligência”.
  • E. “Não existe pecado, exceto _____ estupidez”.

Assinale a frase em que houve a troca indevida da palavra mal por mau ou vice-versa.

  • A. A“A ironia é uma forma elegante de ser mau”.
  • B. “Não há mau que sempre dure nem bem que nunca se acabe”.
  • C. “Basta um drinque para me deixar mal. Mas nunca sei se é o 13º ou o 14º
  • D. “O mal de comprar coisas de segunda mão é que elas nunca são de segunda mão”.
  • E. “O mal das encrencas é que elas começam bem devagarinho”.

A frase abaixo em que o emprego do demonstrativo sublinhado está inadequado é:

  • A. “As capas deste livro que você leva são muito separadas”. (Ambrose Bierce);
  • B. “Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro”. (Mário Quintana);
  • C. “Claro que a vida é bizarra. O único modo de encarar isso é fazer pipoca e desfrutar o show”. (David Gerrold);
  • D. “Não há nenhum lugar nessa Terra tão distante quanto ontem”. (Robert Nathan);
  • E. “Escritor original não é aquele que não imita ninguém, é aquele que ninguém pode imitar”. (Chateaubriand).

A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma desenvolvida equivalente é inadequada é:

  • A. “Sou como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar”. (Leonel Brizola) / para que eu me alimente;
  • B. “Você nunca realmente perde até parar de tentar”. (Mike Ditka) / até que pare de tentar;
  • C. “Uma rua sem saída é apenas um bom lugar para se dar a volta”. (Naomi Judd) / para que se dê a volta;
  • D. “Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset Maugham) / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie;
  • E. “O amor é a asa que Deus deu ao homem para voar até Ele”. (Roger Luján) / para que voe até Ele.

“Por favor, ajude-me. Sou cego”; reescrevendo as duas frases em uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a estrutura adequada é:

  • A. Embora seja cego, por favor, ajude-me;
  • B. Me ajude, por favor, pois sou cego;
  • C. Ajude-me já que sou cego, por favor;
  • D. Por favor, ainda que seja cego, ajude-me;
  • E. Ajude-me, por favor, contanto que sou cego.

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

  • A. Sem que pedisse licença;
  • B. Sem o pedido de licença;
  • C. Sem que peça licença;
  • D. Sem a petição de licença;
  • E. Sem que havia pedido licença.

A frase abaixo, de Millôr Fernandes, que exemplifica o emprego da vírgula por inserção de um segmento entre sujeito e verbo é:

  • A. “O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”;
  • B. “Quando um quer, dois brigam”;
  • C. “Para compreender a situação do Brasil, já ninguém discorda, é necessário um certo distanciamento. Que começa abrindo uma conta numerada na Suíça”;
  • D. “Pouco a pouco o carnaval se transfere para Brasília. Brasília já tem, pelo menos, o maior bloco de sujos”;
  • E. “Mal comparando, Platão era o Pelé da Filosofia”.

“No outro polo, verifica-se um crescimento da autossegregação...”; a função do pronome SE, nesse segmento do texto 2, se repete na seguinte frase:

  • A. “Os abusos, como os dentes, nunca se arrancam sem dores” (Marquês de Maricá);
  • B. “O aborto é perigoso, porque, se fracassa, pode produzir uma criança” (Sofocleto);
  • C. “Meu desejo sincero seria que nossa Academia Brasileira não se esquecesse tanto de que é também de... letras” (Afonso Arinos);
  • D. “Envergonhar-nos-íamos frequentemente de nossas ações mais belas se o mundo visse os motivos que as produzem” (La Rochefoucauld);
  • E. “Ao lermos os grandes autores, temos a impressão de que todos se conheceram uns aos outros” (Elias Canetti).
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