Questões de Língua Portuguesa da Fundação Getúlio Vargas (FGV)

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No texto 1, há quatro ocorrências do acento grave indicativo da crase: “vise à promoção de políticas de controle”(1), “tornando-os inacessíveis à grande massa populacional”(2), “Além disso, à medida que as cidades crescem”(3) e “que às vezes não contam com saneamento básico”(4).

Os casos de crase que correspondem à união de preposição + artigo definido são:

  • A. 1 e 2;
  • B. 1 e 4;
  • C. 2 e 3;
  • D. 3 e 4;
  • E. todos eles.

“Muitos sites de saúde estão a serviço exclusivamente dos patrocinadores, geralmente empresas de produtos e equipamentos médicos, além da indústria farmacêutica que, em alguns casos, interferem no conteúdo e na linha editorial, pois estão interessados em vender seus produtos”.

Sobre a concordância nesse segmento do texto 2, a afirmação inadequada é:

  • A. “muitos” concorda com “sites”;
  • B. “interessados” deveria ser substituído por “interessadas”;
  • C. “editorial” concorda exclusivamente com “linha”;
  • D. “médicos” se refere a “produtos e equipamentos”;
  • E. “farmacêutica” concorda com “indústria”.

O primeiro parágrafo do texto 1 fala de um Plano de Contingência para o Trânsito; o termo “contingência” tem como melhor definição para o contexto:

  • A. incerteza sobre se uma coisa acontecerá ou não;
  • B. política econômica fundada no princípio da compensação;
  • C. imposição de limite ou quota para a importação de determinada mercadoria;
  • D. controle e fiscalização legal de problemas;
  • E. impedimento de ações irregulares e perturbadoras da ordem pública.

“Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos”.

Respeitando-se o paralelismo, as formas que podem substituir adequadamente as formas nominais sublinhadas são:

  • A. que lide / que atue;
  • B. que lide / que atuem;
  • C. que lidasse / que atuasse;
  • D. a liderança / a atuação;
  • E. a lide / atuante.

A oração adjetiva abaixo sublinhada que deveria vir introduzida com um pronome relativo precedido de preposição é:

  • A. “lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade”.
  • B. “O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados”.
  • C. “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural”.
  • D. “Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos”.
  • E. “Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue...”.

Abaixo estão vários pares formados por um substantivo seguido de um adjetivo; o par em que o significado do adjetivo mostra-se inadequado é:

  • A. situações emergenciais / referente a um acontecimento perigoso ou fortuito;
  • B. corredores viários / referente ao conjunto de estradas ou caminhos;
  • C. ações diferenciadas / referente a alguma coisa que diverge de outra;
  • D. via estrutural / referente a algo fundamental num conjunto;
  • E. órgãos gestores / referente a algo que gerencia ou administra.

No texto 2, o autor emprega a primeira pessoa do plural em muitos segmentos. O segmento do texto abaixo que mostra um valor desse emprego diferente dos demais é:

  • A. “Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito”;
  • B. “... vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito”;
  • C. “Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país”;
  • D. “não podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós”;
  • E. “Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres”.

“Seja você a mudança no trânsito”; a forma de reescrever-se essa mesma frase que mostra uma incorreção da forma verbal no imperativo é:

  • A. sê tu a mudança no trânsito;
  • B. sejamos nós a mudança no trânsito;
  • C. sejam vocês a mudança no trânsito;
  • D. seja ele a mudança no trânsito;
  • E. sejai vós a mudança no trânsito.

“É assim mesmo que está, e é irritante, o ser humano está em um estado de nervos que ele não está mais se controlando...”; a frase abaixo em que as duas ocorrências do vocábulo QUE pertencem à mesma classe gramatical é:

  • A. “Alma grande é aquela que percebe que o cachorro está com fome e lhe dá de beber” (La Serna);
  • B. “O arqueiro que ultrapassa o alvo falha tanto como aquele que não o alcança” (Montaigne);
  • C. “Mas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal que dentro em breve daí pode resultar” (Maquiavel);
  • D. “Não há encosta, por mais íngreme que seja, que duas pessoas juntas não possam galgar” (Ibsen);
  • E. “As pessoas vaidosas dizem o que pensam para os outros pensarem que elas sabem mais” (Nouailles).

%u201CVivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós%u201D.

O desvio de norma culta presente nesse segmento do texto 2 é:

  • A. “"Vivemos numa sociedade que tem o hábito"”: deveria inserir a preposição “em” antes do “que”;
  • B. “"críticas absolutamente procedentes"”: o adjetivo “procedentes” deveria ser substituído por “"precedentes"”;
  • C. “"Vivemos numa sociedade"”: a forma verbal “"Vivemos"” deveria ser substituída por “"vive-se"”;
  • D. “"não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito"”: deveria inserir-se a preposição “"de"” antes do “"que"”;
  • E. “"quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós"”: a forma verbal correta seria “"fazemos"” e não “"faz"”.
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