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Em: "deram início à construção...", o acento grave é empregado para indicar a crase da preposição a com a forma feminina do artigo definido. A crase é opcional em:
A paz interessa a felicidade de todos.
Só devo obediência a minha mãe!
Diante da morte, ele deu preferência a prisão.
Enviamos o pacote a menina.
"... seus homens deram início à construção de uma sólida paliçada..."
O adjetivo NÃO deve ser anteposto ao substantivo quando:
se quer realçar o substantivo, por meio de característica que se destaca.
se expressa, no adjetivo, qualidade digna de admiração.
"Aprende a edificar favelas nas morrarias mais íngremes". O adjetivo em destaque geralmente é empregado em situações de uso de uma linguagem formal; numa linguagem mais informal, pode ser substituído, sem prejuízo de significado, por:
Aprende a edificar favelas nas morrarias mais difíceis de subir.
Aprende a edificar favelas nas morrarias mais distantes.
Aprende a edificar favelas nas morrarias mais desbastadas.
Aprende a edificar favelas nas morrarias mais imprevisíveis.
A palavra desembarque é formada com o prefixo latino des, que assume o significado de ação contrária, negação. O vocábulo em que esse prefixo NÃO ocorre é:
Leia atentamente o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
A ilusão é a percepção deformada de um objeto real e presente. Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental. Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais. A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções. Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes, porque o medo intervém na apreciação das dimensões. Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões. Nos doentes mentais, as ilusões são devidas à perturbação da atenção, a influências emocionais e a alterações da consciência. No meio hospitalar, observase que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios. Exemplos: às vezes, um cobertor abandonado sobre o leito, uma toalha pendurada são percebidos como figuras humanas. O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador. Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial, porque vêem no tensiômetro um instrumento perigoso, que pode ocasionar a morte. Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos. Entre os equívocos sensoriais relacionados com o aparelho auditivo, observa se com freqüência o seguinte: numa conversação entre pessoas que se encontram próximas do doente, especialmente se realizada em voz baixa, este ouve frases relacionadas com a sua pessoa; também é comum que, no ruído da rua, o doente ouça injúrias e ameaças.
(Adaptado de PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia. 3 ed. São Paulo, Editora Grijalbo, 1976, p. 31.)
"O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador."
Em voz ativa, essa frase do texto seria escrita da seguinte maneira:
Confunde-se o martelo de percussão com um instrumento ameaçador.
Um instrumento ameaçador confundiu-se com o martelo de percussão.
Confundem o martelo de percussão com um instrumento ameaçador.
Um instrumento ameaçador é confundido com o martelo de percussão.
Leia atentamente o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
A ilusão é a percepção deformada de um objeto real e presente. Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental. Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais. A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções. Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes, porque o medo intervém na apreciação das dimensões. Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões. Nos doentes mentais, as ilusões são devidas à perturbação da atenção, a influências emocionais e a alterações da consciência. No meio hospitalar, observase que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios. Exemplos: às vezes, um cobertor abandonado sobre o leito, uma toalha pendurada são percebidos como figuras humanas. O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador. Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial, porque vêem no tensiômetro um instrumento perigoso, que pode ocasionar a morte. Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos. Entre os equívocos sensoriais relacionados com o aparelho auditivo, observa se com freqüência o seguinte: numa conversação entre pessoas que se encontram próximas do doente, especialmente se realizada em voz baixa, este ouve frases relacionadas com a sua pessoa; também é comum que, no ruído da rua, o doente ouça injúrias e ameaças.
(Adaptado de PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia. 3 ed. São Paulo, Editora Grijalbo, 1976, p. 31.)
Há má construção gramatical quanto à concordância em:
Os médicos consideravam inevitável nos pacientes pequenas alterações psicológicas.
As internações por si sós já causam certos distúrbios psicológicos aos pacientes.
Uma e outra alteração psicológica podem afetar os pacientes hospitalizados.
Distúrbios e alterações psicológicos são normais em pacientes hospitalares.
Leia o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
"A programação era assim: se a Tupi fazia sucesso com "Rin-Tin-Tin", a Rio contra-atacava de 'Lassie".
Os dois-pontos presentes nessa frase do texto são usados com a mesma finalidade na seguinte alternativa:
Fora convocado urgentemente para reformular a programação do canal: seus méritos eram justamente reconhecidos.
Resolveu-se modificar toda a programação do canal de televisão: a audiência havia caído vertiginosamente.
Optou pela seguinte atitude: caso não alterassem a programação da televisão, seriam todos demitidos.
Temos que reconhecer: nossos programas não conseguem cativar o interesse do grande público.
Leia atentamente o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
A ilusão é a percepção deformada de um objeto real e presente. Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental. Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais. A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções. Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes, porque o medo intervém na apreciação das dimensões. Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões. Nos doentes mentais, as ilusões são devidas à perturbação da atenção, a influências emocionais e a alterações da consciência. No meio hospitalar, observase que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios. Exemplos: às vezes, um cobertor abandonado sobre o leito, uma toalha pendurada são percebidos como figuras humanas. O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador. Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial, porque vêem no tensiômetro um instrumento perigoso, que pode ocasionar a morte. Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos. Entre os equívocos sensoriais relacionados com o aparelho auditivo, observa se com freqüência o seguinte: numa conversação entre pessoas que se encontram próximas do doente, especialmente se realizada em voz baixa, este ouve frases relacionadas com a sua pessoa; também é comum que, no ruído da rua, o doente ouça injúrias e ameaças.
(Adaptado de PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia. 3 ed. São Paulo, Editora Grijalbo, 1976, p. 31.)
Dentre as frases abaixo, a que apresenta sinal indicador da crase indevido é:
Estas teses sobre a ilusão, à primeira vista, nada acrescentam ao que já se lê nos estudos antigos.
À terapia convencional preferem os médicos novas condutas que combatam as ilusões patológicas.
Minha experiência revela que à ilusão não se pode combater senão com o tratamento psicológico.
A referência a doenças mentais ligadas às ilusões marcou o congresso de medicina do mês passado.
Leia atentamente o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
A ilusão é a percepção deformada de um objeto real e presente. Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental. Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais. A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções. Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes, porque o medo intervém na apreciação das dimensões. Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões. Nos doentes mentais, as ilusões são devidas à perturbação da atenção, a influências emocionais e a alterações da consciência. No meio hospitalar, observase que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios. Exemplos: às vezes, um cobertor abandonado sobre o leito, uma toalha pendurada são percebidos como figuras humanas. O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador. Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial, porque vêem no tensiômetro um instrumento perigoso, que pode ocasionar a morte. Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos. Entre os equívocos sensoriais relacionados com o aparelho auditivo, observa se com freqüência o seguinte: numa conversação entre pessoas que se encontram próximas do doente, especialmente se realizada em voz baixa, este ouve frases relacionadas com a sua pessoa; também é comum que, no ruído da rua, o doente ouça injúrias e ameaças.
(Adaptado de PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia. 3 ed. São Paulo, Editora Grijalbo, 1976, p. 31.)
Cada frase abaixo transcrita é reescrita com pequenas alterações. A alternativa em que a alteração influi no significado original do texto é:
Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais.
Em determinadas condições, nelas incluídos os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais.
No meio hospitalar, observa-se que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios.
No meio hospitalar, observa-se que certos pacientes tendem acentuadamente a apresentar fenômenos ilusórios.
Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial.
Muitos enfermos angustiados não permitem seja tomada a pressão arterial.
Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental.
Por si mesma, a ilusão desconstitui o sintoma de doença mental.
Leia o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
"Quem reclama dos intervalos das emissoras de TV a cabo de hoje não faz idéia do que era um intervalo comercial na televisão a certa altura do século passado."
Em cada alternativa abaixo, modifica-se essa frase do texto. A nova redação altera significativamente o sentido original em:
Estes que se queixam dos intervalos das emissoras de TV a cabo hodiernas sequer fazem idéia do que era um intervalo comercial na televisão a certa altura do século passado.
que reclamam dos intervalos das emissoras de TV a cabo de hoje não têm idéia do que era um intervalo comercial na televisão a certa altura do século passado.
cabo de hoje não faz idéia quanto à natureza de um intervalo comercial na televisão a certa altura do século passado.
Aquele que reclama dos intervalos das emissoras de TV a cabo de hoje não imagina ser um intervalo comercial na televisão a certa altura do século passado.
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