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Paciente do sexo masculino, 72 anos de idade, independente, faz controle adequado de suas múltiplas comorbidades com acompanhamento médico frequente. Tem acompanhamento cardiológico, urológico e psiquiátrico. Faz uso diário de captopril, atenolol, hidroclorotiazida, AAS, sinvastatina, doxazosina, fluoxetina, amitriptilina e diazepam.
Com base no caso clínico e na prescrição farmacoterápica do paciente, julgue os itens a seguir.
O esquema medicamentoso em uso do paciente deve ser revisto em todas as consultas, priorizando a utilização de medicamentos para garantir a melhor resposta terapêutica com o mínimo de efeitos colaterais. A retirada racional de alguns medicamentos pode contribuir para a diminuição dos eventos adversos e do custo da terapêutica, sem, no entanto, causar comprometimento da condição de saúde de alguns pacientes.Paciente, 88 anos de idade, ex-tabagista, portador de doença pulmonar obstrutiva crônica avançada, em uso de oxigenioterapia domiciliar, foi internada por nova infecção respiratória e, apesar do tratamento administrado, não vem apresentando resposta clínica satisfatória, evoluindo com piora do quadro clínico, desconforto respiratório, anorexia e confusão mental.
Considerando esse caso clínico e os cuidados instituídos em fim de vida, julgue os itens a seguir.
Os cuidados de alta qualidade ao final da vida têm sido prestados a pacientes oncológicos internados em unidades de cuidados paliativos e, atualmente, esse tipo de assistência se estende aos pacientes com outras doenças crônicas terminais em quase todos os serviços de saúde, envolvendo equipe multiprofissional e oferecendo maior conforto e redução do sofrimento em pacientes no fim de vida.Paciente, 88 anos de idade, ex-tabagista, portador de doença pulmonar obstrutiva crônica avançada, em uso de oxigenioterapia domiciliar, foi internada por nova infecção respiratória e, apesar do tratamento administrado, não vem apresentando resposta clínica satisfatória, evoluindo com piora do quadro clínico, desconforto respiratório, anorexia e confusão mental.
Considerando esse caso clínico e os cuidados instituídos em fim de vida, julgue os itens a seguir.
A via de alimentação artificial deve ser indicada a esse paciente diante de um quadro de dificuldade de alimentação, garantindo que receba o aporte calórico adequado.Paciente, 88 anos de idade, ex-tabagista, portador de doença pulmonar obstrutiva crônica avançada, em uso de oxigenioterapia domiciliar, foi internada por nova infecção respiratória e, apesar do tratamento administrado, não vem apresentando resposta clínica satisfatória, evoluindo com piora do quadro clínico, desconforto respiratório, anorexia e confusão mental.
Considerando esse caso clínico e os cuidados instituídos em fim de vida, julgue os itens a seguir.
A confusão mental é frequente nos idosos em fase final e incomoda a família. As etiologias mais comuns são iatogenia, hipóxia, distúrbio metabólico, infecção e doença primária do sistema nervoso central. Sempre se deve intervir farmacologicamente nas situações de confusão mental, a fim de reduzir a ansiedade da família do paciente.Paciente, 88 anos de idade, ex-tabagista, portador de doença pulmonar obstrutiva crônica avançada, em uso de oxigenioterapia domiciliar, foi internada por nova infecção respiratória e, apesar do tratamento administrado, não vem apresentando resposta clínica satisfatória, evoluindo com piora do quadro clínico, desconforto respiratório, anorexia e confusão mental.
Considerando esse caso clínico e os cuidados instituídos em fim de vida, julgue os itens a seguir.
As opções terapêuticas para manejo da confusão metal são os benzodiazepínicos de meia-vida curta (lorazepam) ou os antipsicóticos incisivos (haloperidol). Deve-se optar por uma dose noturna quando o paciente tem um sono agitado ou alucinação noturna.Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.
Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.
Os acidentes são a quinta causa de morte em pacientes mais velhos, e as quedas constituem dois terços dessas mortes acidentais. A maior parte das mortes decorrentes de quedas ocorre naqueles com mais de 65 anos de idade, e as complicações de quedas são a causa principal de morte por trauma em indivíduos com mais de 65 anos de idade.Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.
Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.
As pessoas que caíram passam a experenciar o medo de novas quedas. A perda de confiança decorrente pode resultar em restrição de atividades e representar um fator significativo para a transferência da vítima para um ambiente mais limitado e supervisionado, como uma casa de repouso, aumentando sentimentos de inutilidade e isolamento social.Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.
Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.
Os vasodilatadores estão associados ao aumento do risco de quedas. Em metanálise, envolvendo múltiplas classes de drogas, existe associação entre o uso de drogas anti-hipertensivas e quedas, mas a associação não foi significativa em relação aos betabloqueadores.Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.
Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.
O consumo de baixas doses de álcool diariamente está associado ao aumento no risco de quedas.Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.
Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.
A revisão dos medicamentos em uso é a conduta mais efetiva na modificação dos riscos de queda. Particularmente, o uso de drogas psicotrópicas está mais associada ao aumento de quedas. A dose do benzodiazepínico em uso está mais fortemente correlacionada ao risco do que a sua classificação como sendo de longa ou curta ação.{TITLE}
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