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As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas dengue e chikungunya , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.
Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.
A incidência de dengue e chikungunya para os casos que compareceram à unidade de saúde entre as semanas epidemiológicas 30a e 38a é, respectivamente, 33,6% e 52,1%.As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas dengue e chikungunya , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.
Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.
A notificação compulsória trata-se da comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, a respeito da ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública. Os agravos de notificação, como febre de chikungunya em áreas sem transmissão, são classificados como de notificação compulsória imediata, devendo ser realizada em até seis horas, a partir do conhecimento da ocorrência da doença.As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas dengue e chikungunya , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.
Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.
A incidência de dengue e chikungunya para os casos que compareceram à unidade de saúde entre as semanas epidemiológicas 30ª e 38ª é, respectivamente, 36,6% e 61,5%.As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas dengue e chikungunya , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.
Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.
Pode-se concluir que os picos de incidência para o agravo dengue, na unidade de saúde citada do caso problema, coincidem com os picos das curvas de incidência dos dados contidos no gráfico do Ministério da Saúde, em suas respectivas semanas epidemiológicas.As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas dengue e chikungunya , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.
Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.
Entre os anos de 2014 e 2016, observa-se a ocorrência crescente de casos notificados para o agravo dengue, inclusive de forma mais precoce a cada ano respectivamente analisado. Os números reforçam, mais uma vez, que os resultados das ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, intensificadas pelo Governo Federal, desde o final do ano de 2015, contribuíram para antecipação da curva de sazonalidade da doença.Um lactente de 3 meses de idade, previamente hígido, nascido a termo, com peso adequado, sem intercorrências no período neonatal, chega à emergência trazido pela mãe, que relata que, há dois dias, o filho apresentava quadro de rinorreia, espirros, tosse, febre, com temperatura axilar máxima de 38,5 ºC. Com o passar das horas, a tosse intensificou-se, e o paciente tornou-se irritado, com dificuldade de mamar em razão da taquidispneia. A mãe relata que, há algumas horas, o filho apresenta chiado no peito. Ao exame físico, observa-se agitação, FR > 70, tiragem subcostal e batimento de asas do nariz, além de sibilos à ausculta. A mãe nega episódios prévios de sibilância e história familiar de asma ou de alergias de pele.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A frequência respiratória aumentada contraindica a nutrição por via oral e, em casos de taquidispneia grave, mesmo a alimentação por sonda deve ser descontinuada.Paciente de 4 anos de idade, sexo masculino, foi levado à consulta pelos pais, os quais relatam que, há cerca de um mês, observaram mudança no comportamento do filho, que vem apresentando quedas frequentes, tremores e mudanças progressivas no jeito de andar e de falar, deambulando como se estivesse embriagado, optando por brincadeiras que pode realizar sentado, e apresentando dificuldade ao levantar-se do chão. Ao exame clínico, apresentou marcha de base alargada, disdiadococinesia, incapacidade de realizar prova dedo-nariz e disartria. Foi solicitada ressonância magnética de encéfalo, que evidenciou massa heterogênea captante de contraste em linha média do cerebelo, invadindo o quarto ventrículo, compatível com meduloblastoma.
Acerca desse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a respeito dos tumores de sistema nervoso central na infância, julgue os itens a seguir.
O meduloblastoma é o tumor cerebral mais associado à neurofibromatose tipo 1, de forma que se deve pesquisar, nesse paciente, manchas café com leite e efélides axilares, entre outros achados típicos dessa facomatose.Paciente de 4 anos de idade, sexo masculino, foi levado à consulta pelos pais, os quais relatam que, há cerca de um mês, observaram mudança no comportamento do filho, que vem apresentando quedas frequentes, tremores e mudanças progressivas no jeito de andar e de falar, deambulando como se estivesse embriagado, optando por brincadeiras que pode realizar sentado, e apresentando dificuldade ao levantar-se do chão. Ao exame clínico, apresentou marcha de base alargada, disdiadococinesia, incapacidade de realizar prova dedo-nariz e disartria. Foi solicitada ressonância magnética de encéfalo, que evidenciou massa heterogênea captante de contraste em linha média do cerebelo, invadindo o quarto ventrículo, compatível com meduloblastoma.
Acerca desse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a respeito dos tumores de sistema nervoso central na infância, julgue os itens a seguir.
O meduloblastoma é o tumor de fossa posterior mais frequente na infância.Considere a afirmação abaixo.
"Em trabalhadores expostos a poeiras de sílica e/ou portadores de silicose, a tuberculose e a sílico-tuberculose deverão ser consideradas como doenças relacionadas ao trabalho, do Grupo III da Classificação de Schilling."
Esta afirmação está
Caso ocorra uma exposição a materiais biológicos com risco conhecido, ou provável, de infecção pelo vírus da hepatite B, o trabalhador não respondedor a imunização para hepatite B deve utilizar a imunoglobulina hiperimune contra hepatite B. Este tipo de imunização é chamada
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