Lista completa de Questões de Medicina para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Para doentes diabéticos controlados com hipoglicemiantes orais, quando submetidos a procedimentos cirúrgicos de grande porte, o tratamento recomendado é:
suspender qualquer tipo de hipoglicemiante apenas no dia da cirurgia e recomeçar logo após a instalação da dieta oral, independente do uso de contraste iodado e dos níveis de creatinina.
suspender qualquer tipo de hipoglicemiante apenas no dia da cirurgia e recomeçar logo após a instalação da dieta oral, independente do uso de contraste iodado e dos níveis de creatinina.
fazer uso contínuo de solução de glicose a 20% para combater episódios de hipoglicemia.
monitorizar a glicemia digital a cada seis horas e aplicar insulina simples (SC) para níveis >200 mg%.
tratar o coma hiperosmolar com insulina em altas doses.
Para fazer uma proposta orçamentária para o segundo semestre, do exame de Anti-HBs realizados nos exames médicos ocupacionais admissionais para a função de enfermeiro, o médico do trabalho levantou o custo deste exame no segundo semestre do ano anterior, que é apresentado no gráfico abaixo.
A mediana do custo no último semestre foi, em R$, de
No manejo da acidose metabólica, é importante a monitorização do seguinte eletrólito:
cálcio
potássio
magnésio
cloro
Durante a avaliação pré-operatória, alguns parâmetros devem ser verificados. Sobre eles, assinale a alternativa correta.
os níveis plasmáticos de potássio devem estar entre 2,8mEq/L e 7,5mEq/L.
níveis de hemoglobina abaixo de 9 g/dL não têm sido considerados como contra-indicação.
o comprometimento da função imunológica (celular e humoral) está relacionado com o aumento das taxas de infecção no sítio cirúrgico.
a hiperglicemia (>250 mg/100 mL) é bem tolerada porque o risco de coma diabético cetoacidótico só acorre nos pacientes idosos.
segundo a classificação do risco anestésico pela Sociedade Americana de Anestesiologia, um paciente com doença sistêmica grave e incapacitante deve ser classificado como ASA 5.
O íleo paralítico pós-operatório pode ser prolongado nas seguintes situações:
uso profilático de heparina.
utilização de drogas analgésicas, como morfina.
deambulação precoce.
cirurgia laparoscópica.
infecção superficial de sítio cirúrgico.
Na monitorização de pacientes no pós-operatório, utilizam-se os seguintes recursos:
sonda vesical apenas nos pacientes que apresentem instabilidade hemodinâmica.
sonda nasogástrica em todas as cirurgias de reconstrução de trânsito.
o cateter central deverá ser removido ou trocado caso o paciente apresente sinais locais de infecção.
a pressão venosa central medida por um cateter venoso central é tão confiável quanto o cateter de Swan Ganz em pacientes com instabilidade hemodinâmica.
a oximetria de pulso é confiável em pacientes com distúrbio hemodinâmico grave.
A profilaxia de Trombose Venosa Profunda (TVP) com heparina está indicada no pré-operatório nas seguintes condições:
em pacientes idosos, obesos e portadores de neoplasia maligna.
como agonista do ácido acetilsalicílico.
pacientes submetidos a cirurgias ambulatoriais
com dose profilática superior a 30.000 UI/dia.
em todos os pacientes da classe I da Associação Americana de Anestesiologia, submetidos a cirurgia de pequeno porte.
Com relação ao preparo de cólon no pré-operatório de cirurgias colo-retais, pode-se afirmar que:
o uso de antibiótico profilático associado ao preparo do cólon está indicado nas cirurgias contaminadas.
recomenda-se a associação de lavagem intestinal mecânica e uso de antibiótico oral no preparo do cólon visando à eliminação de infecção hospitalar.
para lavagem intestinal mecânica, utilizam-se as soluções de manitol, polietilenoglicol e fosfato de magnésio.
o preparo de cólon transoperatório é sempre recomendado nos pacientes com abdome agudo obstrutivo.
o paciente submetido à lavagem intestinal mecânica deverá ser monitorizado com ionograma e glicemia, sistematicamente.
De acordo com a classificação da Associação Americana de Anestesiologia para avaliação de risco cirúrgico, os pacientes a seguir se enquadram em quais classes de risco, respectivamente? Paciente do sexo masculino, 40 anos, portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), fazendo uso de medicação específica para controle da doença em pré-operatório de colecistectomia.
Classe II e classe III.
Classe II e classe III.
Classe III e classe II.
Classe IV e classe III.
Classe III e classe IV.
O que NÃO é um benefício decorrente da perda de peso em adultos com doença hepática gordurosa não alcóolica?
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...