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As cardiopatias congênitas constituem um grupo de defeitos estruturais presentes desde o nascimento e podem ser classificadas em cianogênicas e acianogênicas. Acerca das cardiopatias congênitas, julgue os itens subseqüentes.
A comunicação interatrial (CIA) é uma cardiopatia congênita acianogênica, em que cerca de 30% a 40% dos casos são diagnosticados em pacientes com mais de 40 anos de idade. Nas CIAs, com fluxo pulmonar moderado, pode-se constatar desdobramento amplo e fixo da 2.ª bulha cardíaca e sopro sistólico ejetivo (com frêmito) no foco pulmonar, decorrente do fluxo turbilhonado que ocorre na passagem de sangue pelo defeito no septo interatrial, do átrio esquerdo para o direito.
Insuficiência coronariana pode ser definida como uma desproporção entre a oferta e o consumo de oxigênio para o miocárdio, por diminuição da oferta e(ou) aumento do consumo, cujo fenômeno fisiopatológico básico é a isquemia miocárdica. Com relação à isquemia miocárdica, julgue os itens a seguir.
A isquemia miocárdica que ocorre na angina de Prinzmetal decorre básica e exclusivamente de uma súbita e inesperada redução do fluxo coronariano, secundária a espasmo das artérias coronárias epicárdicas, o qual pode ser restrito a um segmento ou acometer vários segmentos de uma mesma coronária.
Insuficiência coronariana pode ser definida como uma desproporção entre a oferta e o consumo de oxigênio para o miocárdio, por diminuição da oferta e(ou) aumento do consumo, cujo fenômeno fisiopatológico básico é a isquemia miocárdica. Com relação à isquemia miocárdica, julgue os itens a seguir.
A dor anginosa é freqüente em portadores de estenose aórtica, mesmo na ausência de coronariopatia obstrutiva associada. Nessa situação, a base etiopatogênica da isquemia miocárdica relaciona-se exclusivamente com um maior consumo de oxigênio pelo miocárdio, pois os sarcômeros do miocárdico consomem mais oxigênio para obter uma sístole mais potente, com vistas a aumentar a pressão intramiocárdica em valores suficientes para manter o fluxo aórtico.
Insuficiência coronariana pode ser definida como uma desproporção entre a oferta e o consumo de oxigênio para o miocárdio, por diminuição da oferta e(ou) aumento do consumo, cujo fenômeno fisiopatológico básico é a isquemia miocárdica. Com relação à isquemia miocárdica, julgue os itens a seguir.
Na miocardiopatia hipertrófica, pode, raramente, instalar-se infarto do miocárdio, mesmo na ausência de lesão coronariana aterosclerótica. Nessa situação, a etiopatogênese parece decorrer de um conjunto de condições como redução na velocidade do fluxo sanguíneo e na reserva coronariana, alterações anatômicas nas arteríolas intramiocárdicas, tamanho inadequado das coronárias em relação à massa hipertrofiada, compressão coronariana pela hipertrofia septal e espasmo coronariano.
Inicialmente, os marca-passos artificiais eram aparelhos que tinham o objetivo de salvar vidas ao fornecer uma freqüência cardíaca fixa a pacientes com bradiarritmias graves. Com os avanços tecnológicos, esses dispositivos passaram a mimetizar o automatismo e a seqüência de ativação do coração, resultando em melhor resposta clínica e hemodinâmica para os pacientes. Acerca dos marca-passos artificiais, julgue os itens seguintes.
Endocardite infecciosa em paciente portador de marcapasso definitivo é uma situação clínica de alta prevalência no Brasil, sendo que o quadro clínico é semelhante ao de uma endocardite do lado direito do coração.
Inicialmente, os marca-passos artificiais eram aparelhos que tinham o objetivo de salvar vidas ao fornecer uma freqüência cardíaca fixa a pacientes com bradiarritmias graves. Com os avanços tecnológicos, esses dispositivos passaram a mimetizar o automatismo e a seqüência de ativação do coração, resultando em melhor resposta clínica e hemodinâmica para os pacientes. Acerca dos marca-passos artificiais, julgue os itens seguintes.
Conforme o código NBG, aceito pelas Sociedades Americana e Inglesa de Estimulação Cardíaca, um marcapasso dupla-câmara no modo DDDR sente e estimula o átrio e o ventrículo, inibe-se com atividade ventricular e deflagra o átrio, possui sensor de freqüência ligado, variando a freqüência de estimulação de acordo com o tipo de variável específica do sensor.
Inicialmente, os marca-passos artificiais eram aparelhos que tinham o objetivo de salvar vidas ao fornecer uma freqüência cardíaca fixa a pacientes com bradiarritmias graves. Com os avanços tecnológicos, esses dispositivos passaram a mimetizar o automatismo e a seqüência de ativação do coração, resultando em melhor resposta clínica e hemodinâmica para os pacientes. Acerca dos marca-passos artificiais, julgue os itens seguintes.
Na avaliação de paciente com marca-passo artificial, é indispensável a realização de eletrocardiograma com vistas a, entre outras, analisar o comando e a sensibilidade; detectar falhas de estimulação e(ou) percepção; detectar alterações na freqüência cardíaca, na ciclagem do mecanismo de demanda, perda de comando ou estimulação intermitente; caso não haja nenhuma atividade elétrica do marca-passo, aplicar um ímã sobre a pele, no local do gerador, revertendo o sistema (na maioria dos modelos disponíveis), da forma inibida para assíncrona, o que permite análise de maiores detalhes acerca da estimulação artificial.
Inicialmente, os marca-passos artificiais eram aparelhos que tinham o objetivo de salvar vidas ao fornecer uma freqüência cardíaca fixa a pacientes com bradiarritmias graves. Com os avanços tecnológicos, esses dispositivos passaram a mimetizar o automatismo e a seqüência de ativação do coração, resultando em melhor resposta clínica e hemodinâmica para os pacientes. Acerca dos marca-passos artificiais, julgue os itens seguintes.
Quando não há um especialista em marca-passo, o cardiologista clínico deve fazer uma avaliação básica, inquirindo o paciente portador de marca-passo artificial sobre sintomas relacionados com eventual mau funcionamento do sistema, como, por exemplo, tonturas, síncope, palpitações etc.
Inicialmente, os marca-passos artificiais eram aparelhos que tinham o objetivo de salvar vidas ao fornecer uma freqüência cardíaca fixa a pacientes com bradiarritmias graves. Com os avanços tecnológicos, esses dispositivos passaram a mimetizar o automatismo e a seqüência de ativação do coração, resultando em melhor resposta clínica e hemodinâmica para os pacientes. Acerca dos marca-passos artificiais, julgue os itens seguintes.
Segundo o consenso para implante de marca-passo cardíaco permanente e desfibrilador-cardioversor implantável do Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, proposto em 1995, um paciente que apresente bloqueio atrioventricular total (BAVT) congênito, assintomático, sem sinais de insuficiência cardíaca, com complexo QRS estreito no eletrocardiograma de repouso, com adequado aumento da freqüência cardíaca ao exercício físico e não apresentando cardiomegalia, configura uma situação na qual há necessidade de implante de marca-passo definitivo (indicação Classe I).
Tendo por base a situação clínica acima descrita, julgue os itens de 91 a 100.
A espironolactona é um antagonista específico da aldosterona, que, além de ter efeito diurético, também estabiliza ou reduz a fibrose miocárdica, entre outras ações. Como as atuais evidências científicas demonstram, seu uso contribui para a redução da mortalidade em pacientes com quadro semelhante ao que ora é considerado, deve-se obrigatoriamente acrescentar essa medicação à terapêutica recomendada e atualmente disponível.
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