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Hipertensão arterial secundária é definida como uma condição em que se pode identificar uma causa específica que justifique a elevação da pressão arterial. Acerca da hipertensão arterial secundária, julgue os itens subseqüentes.
Em paciente com fala arrastada, sonolência, edema pré-tibial, bradicardia e aumento da pressão arterial diastólica, deve-se suspeitar de hipertensão arterial secundária ao hipotireoidismo.
Hipertensão arterial secundária é definida como uma condição em que se pode identificar uma causa específica que justifique a elevação da pressão arterial. Acerca da hipertensão arterial secundária, julgue os itens subseqüentes.
Na propedêutica armada da hipertensão arterial secundária a feocromocitoma, pode-se realizar o teste de supressão com clonidina. Nos pacientes dessa doença, deve-se observar uma significativa redução nos níveis plasmáticos de noradrenalina após a administração da clonidina.
Hipertensão arterial secundária é definida como uma condição em que se pode identificar uma causa específica que justifique a elevação da pressão arterial. Acerca da hipertensão arterial secundária, julgue os itens subseqüentes.
A hipertensão arterial induzida pelo uso de anticoncepcionais orais tem como base fisiopatológica os efeitos hipertensivos do estrógeno, sendo que se destacam entre eles a retenção de sódio, a expansão do volume circulante e o aumento do substrato circulante de renina (o angiotensinogênio).
A pericardite constritiva geralmente resulta de compressão do coração, causando importante restrição ao seu enchimento diastólico. Em relação à pericardite constritiva, julgue os itens seguintes.
A presença de sinais e sintomas de congestão sistêmica e de baixo débito cardíaco é indicativa de pericardiectomia, sendo que, na grande maioria dos casos, é suficiente a ressecção das superfícies diafragmática e ântero-lateral do ventrículo esquerdo.
A pericardite constritiva geralmente resulta de compressão do coração, causando importante restrição ao seu enchimento diastólico. Em relação à pericardite constritiva, julgue os itens seguintes.
O pulso paradoxal, constatado em cerca da metade dos pacientes com pericardite constritiva, decorre da acentuação do aumento fisiológico da pressão arterial (em níveis superiores a 10 mmHg) durante a inspiração.
A pericardite constritiva geralmente resulta de compressão do coração, causando importante restrição ao seu enchimento diastólico. Em relação à pericardite constritiva, julgue os itens seguintes.
A pericardite constritiva pode decorrer de qualquer lesão dos folhetos pericárdicos. No Brasil, sua causa mais freqüente é a tuberculose.
Com relação aos achados do caso clínico acima descrito, julgue os itens que se seguem.
O medicamento de primeira escolha para o tratamento dessa situação clínica é o nitroprussiato de sódio, um vasodilatador arteriolar e venoso, infundido de forma contínua por via intravenosa (em bomba de infusão), na dose de 0,25 a 10 microgramas por quilograma de peso por minuto.
Com relação aos achados do caso clínico acima descrito, julgue os itens que se seguem.
A terapia medicamentosa, nesse caso clínico, deve objetivar uma rápida e máxima redução da pressão arterial. De uma maneira geral, deve-se promover uma redução inicial de cerca de 40% e depois manter a pressão arterial em valores iguais ou menores do que 140 mmHg × 90 mmHg.
Com relação aos achados do caso clínico acima descrito, julgue os itens que se seguem.
No diagnóstico diferencial dessa situação clínica, deve-se considerar a uremia, os acidentes cerebrovasculares (isquêmico e hemorrágico), o hematoma subdural e a hemorragia subaracnóidea, entre outras.
Com relação aos achados do caso clínico acima descrito, julgue os itens que se seguem.
Trata-se de uma urgência hipertensiva, e os níveis pressóricos devem ser rapidamente reduzidos (de preferência dentro de 1 hora).
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