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A técnica preferencial para os casos desfavoráveis de incompetência istmo cervical ( dilatação adiantada, bolsa protusa ) é a de
MacDonald
Shirodkar
Hefner
Wurm
Trendelemburg
Qual das situações é contra-indicação para o uso de betamiméticos venosos no trabalho de parto prematuro?
hipertensão arterial grave
diabete melito
rotura prematura de membranas amnióticas
utilização concomitante de corticóides
taquicardia fetal
O único fator que NÃO pode ser considerado como predisponente para a implantação prévia da placenta é:
a idade materna avançada
o tabagismo
a repetição de abortamentos
a presença de cicatrizes uterinas prévias
primiparidade
Quando estamos diante de uma paciente em crise convulsiva da eclâmpsia, a medida inicial para o controle da situação é a administração do(a):
sulfato de magnésio
hidralazina venosa
benzodiazepínico venoso
nifedipina sub-lingual
furosemide venoso
Uma ultra-sonografista experiente emite um laudo afirmando que o índice de líquido amniótico é de 20 centímetros, e que detectou um bolsão de 12 centímetros. Podemos afirmar que estamos diante de uma gestação complicada com:
oligodramnia
crescimento fetal restrito
insuficiência placentária
polidramnia
macrossomia fetal
Em relação ás modificações cardiovasculares do organismo materno podemos afirmar que:
a pressão venosa nos membros inferiores está diminuída
a pressão arterial aumenta no 2º trimestre e retorna ao normal no termo
o débito cardíaco aumenta progressivamente até 24 semanas de gestação
a resistência vascular periférica aumenta no início da gestação
a síndrome da hipotensão supina é mais comum no 1º trimestre
Para a confirmação clínica da rotura prematura de membranas amnióticas podemos contar com:
a dopplerfluxometria
o teste do papel da nitrazina
a ultra-sonografia para avaliar a oligodramnia
palpação abdominal acompanhada de ausculta fetal
cardiotocografia para detecção de DIP I
Entre os procedimentos abaixo relacionados, qual deles NÃO mostrou nenhuma evidência em diminuir a incidência do descolamento prematuro de placenta?
suplementação de ácido fólico no pré-natal
controle da pressão arterial
desaconselhar o tabagismo durante a gestação
controle rigoroso do diabete melito
desaconselhar o uso de cocaína na gestação
Paciente com 36 semanas de gestação apresentando contrações uterinas dolorosas, sangramento transvaginal e ausência de irritação peritoneal. Neste caso seria considerada situação atípica:
Hipertensão arterial;
Hiperestimulação uterina;
Desaceleração cardíaca fetal;
Placenta acreta;
História de trauma abdominal.
Gestante 36 semanas, chega ao hospital queixando-se de sangramento vaginal e dor abdominal. GI P0 A0. Temperatura axilar 37ºC. Pulso regular, 80 bpm. PA= 150x90mmHg. Mucosas hipocoradas +++/4+. A palpação uterina revela grande tensão da parede abdominal, não se consegue palpar contrações. Ao toque colo dilatado 4/5cm, bolsa das águas tensa, sangramento vaginal escuro. BCF: 115 bpm. O diagnóstico provável é:
Rotura uterina;
Placenta prévia;
Choque séptico;
Polidramnia;
Descolamento prematuro de placenta.
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