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As infecções são causas freqüentes e importantes de morbidade e mortalidade no período neonatal. Cerca de 2% dos fetos são infectados in utero, enquanto 10% dos recém-nascidos apresentam infecção no primeiro mês de vida. Ampla variedade de agentes microbianos infecta o recém-nascido, incluindo-se bactérias, vírus, fungos, protozoários e micoplasmas. Com base nessas informações, julgue os itens subseqüentes.
A infecção intra-uterina é a única causa de retardo de crescimento intra-útero.
As infecções são causas freqüentes e importantes de morbidade e mortalidade no período neonatal. Cerca de 2% dos fetos são infectados in utero, enquanto 10% dos recém-nascidos apresentam infecção no primeiro mês de vida. Ampla variedade de agentes microbianos infecta o recém-nascido, incluindo-se bactérias, vírus, fungos, protozoários e micoplasmas. Com base nessas informações, julgue os itens subseqüentes.
A pós-maturidade é o fator predisponente mais importante para a infecção neonatal.
As infecções são causas freqüentes e importantes de morbidade e mortalidade no período neonatal. Cerca de 2% dos fetos são infectados in utero, enquanto 10% dos recém-nascidos apresentam infecção no primeiro mês de vida. Ampla variedade de agentes microbianos infecta o recém-nascido, incluindo-se bactérias, vírus, fungos, protozoários e micoplasmas. Com base nessas informações, julgue os itens subseqüentes.
A corioamnionite resulta da invasão microbiana do líquido amniótico e não guarda relação com a ruptura da membrana corioamniótica.
As infecções são causas freqüentes e importantes de morbidade e mortalidade no período neonatal. Cerca de 2% dos fetos são infectados in utero, enquanto 10% dos recém-nascidos apresentam infecção no primeiro mês de vida. Ampla variedade de agentes microbianos infecta o recém-nascido, incluindo-se bactérias, vírus, fungos, protozoários e micoplasmas. Com base nessas informações, julgue os itens subseqüentes.
A infecção materna não é requisito para a infecção transplacentária.
As infecções são causas freqüentes e importantes de morbidade e mortalidade no período neonatal. Cerca de 2% dos fetos são infectados in utero, enquanto 10% dos recém-nascidos apresentam infecção no primeiro mês de vida. Ampla variedade de agentes microbianos infecta o recém-nascido, incluindo-se bactérias, vírus, fungos, protozoários e micoplasmas. Com base nessas informações, julgue os itens subseqüentes.
A infecção ocorrida no primeiro trimestre pode alterar a embriogênese.
As infecções são causas freqüentes e importantes de morbidade e mortalidade no período neonatal. Cerca de 2% dos fetos são infectados in utero, enquanto 10% dos recém-nascidos apresentam infecção no primeiro mês de vida. Ampla variedade de agentes microbianos infecta o recém-nascido, incluindo-se bactérias, vírus, fungos, protozoários e micoplasmas. Com base nessas informações, julgue os itens subseqüentes.
A infecção transplacentária do feto só ocorre até o quarto mês de gestação.
A hipoglicemia pode ser definida tanto pelo nível sérico baixo de glicose quanto pela presença de manifestações neurológicas (letargia, coma, apnéia, convulsões) e simpaticomiméticas (palidez, palpitação, sudorese). A incidência de hipoglicemia no período neonatal é maior em recém-nascidos prematuros, em situações de hipotermia, de hipóxia, de diabetes materna e de restrição de crescimento intra-uterino. Com base nessas informações, julgue os itens de 101 a 104.
Embora raras, doenças genéticas como a galactosemia e a glicogenose hepática podem provocar tanto a hipoglicemia quanto a hiperglicemia, dependendo da idade gestacional do recém-nascido.
A hipoglicemia pode ser definida tanto pelo nível sérico baixo de glicose quanto pela presença de manifestações neurológicas (letargia, coma, apnéia, convulsões) e simpaticomiméticas (palidez, palpitação, sudorese). A incidência de hipoglicemia no período neonatal é maior em recém-nascidos prematuros, em situações de hipotermia, de hipóxia, de diabetes materna e de restrição de crescimento intra-uterino. Com base nessas informações, julgue os itens de 101 a 104.
Para um mesmo nível de hipoglicemia, o risco de deficit de desenvolvimento neuropsicomotor produzido por essa alteração metabólica é alto para o prematuro e inexistente para o recém-nascido normal, e não tem relação com a intensidade nem com a duração desse distúrbio bioquímico.
A hipoglicemia pode ser definida tanto pelo nível sérico baixo de glicose quanto pela presença de manifestações neurológicas (letargia, coma, apnéia, convulsões) e simpaticomiméticas (palidez, palpitação, sudorese). A incidência de hipoglicemia no período neonatal é maior em recém-nascidos prematuros, em situações de hipotermia, de hipóxia, de diabetes materna e de restrição de crescimento intra-uterino. Com base nessas informações, julgue os itens de 101 a 104.
Em recém-nascidos normais, a glicemia diminui nas três primeiras horas de vida e se eleva espontaneamente após esse período.
A hipoglicemia pode ser definida tanto pelo nível sérico baixo de glicose quanto pela presença de manifestações neurológicas (letargia, coma, apnéia, convulsões) e simpaticomiméticas (palidez, palpitação, sudorese). A incidência de hipoglicemia no período neonatal é maior em recém-nascidos prematuros, em situações de hipotermia, de hipóxia, de diabetes materna e de restrição de crescimento intra-uterino. Com base nessas informações, julgue os itens de 101 a 104.
A incidência de hipoglicemia sintomática é muito mais elevada em recém-nascidos pequenos para a idade gestacional.
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