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Em relação a cetoacidose diabética, julgue os itens que se seguem.
Hiperpotassemia é uma complicação freqüente do tratamento dessa doença.
Em relação a cetoacidose diabética, julgue os itens que se seguem.
Hidratação venosa vigorosa e insulinoterapia constituem a base do tratamento dessa enfermidade.
Em relação a cetoacidose diabética, julgue os itens que se seguem.
Glicemia maior que 600 mg/dL, demonstração de cetonemia e/ou cetonúria e acidose metabólica constituem critérios diagnósticos da cetoacidose diabética.
O diabetes mellitus tipo 2 é uma síndrome clínica caracterizada por hiperglicemia e cuja morte precoce por eventos cardiovasculares é final comum. Nos últimos vinte anos, vários ensaios clínicos demonstraram, de forma inequívoca, técnicas que reduzem o risco de eventos cardiovasculares em pacientes diabéticos. Esses ensaios formam a base de diretrizes correntes em relação ao manejo dos pacientes diabéticos, especialmente nas áreas de redução da pressão arterial, lipídeos, modulação do sistema renina-angiotensina, terapia antiplaquetária e procedimentos invasivos de revascularização. Quanto à relação entre diabetes mellitus e doença cardiovascular, julgue os itens a seguir.
De acordo com o United Kingdon Prospective Diabetes Study (UKPDS), o controle metabólico estrito do diabetes está associado a menor incidência de eventos cardiovasculares quando comparado à população nãodiabética.
O diabetes mellitus tipo 2 é uma síndrome clínica caracterizada por hiperglicemia e cuja morte precoce por eventos cardiovasculares é final comum. Nos últimos vinte anos, vários ensaios clínicos demonstraram, de forma inequívoca, técnicas que reduzem o risco de eventos cardiovasculares em pacientes diabéticos. Esses ensaios formam a base de diretrizes correntes em relação ao manejo dos pacientes diabéticos, especialmente nas áreas de redução da pressão arterial, lipídeos, modulação do sistema renina-angiotensina, terapia antiplaquetária e procedimentos invasivos de revascularização. Quanto à relação entre diabetes mellitus e doença cardiovascular, julgue os itens a seguir.
Hipertensão arterial e idade avançada — mais de 70 anos — não constituem fatores de risco para disfunção cardiovascular em pacientes tratados com tiazolidinedionas.
O diabetes mellitus tipo 2 é uma síndrome clínica caracterizada por hiperglicemia e cuja morte precoce por eventos cardiovasculares é final comum. Nos últimos vinte anos, vários ensaios clínicos demonstraram, de forma inequívoca, técnicas que reduzem o risco de eventos cardiovasculares em pacientes diabéticos. Esses ensaios formam a base de diretrizes correntes em relação ao manejo dos pacientes diabéticos, especialmente nas áreas de redução da pressão arterial, lipídeos, modulação do sistema renina-angiotensina, terapia antiplaquetária e procedimentos invasivos de revascularização. Quanto à relação entre diabetes mellitus e doença cardiovascular, julgue os itens a seguir.
A microalbuminúria e os marcadores inflamatórios constituem fatores de risco clássicos para doença cardiovascular em pacientes diabéticos.
O diabetes mellitus tipo 2 é uma síndrome clínica caracterizada por hiperglicemia e cuja morte precoce por eventos cardiovasculares é final comum. Nos últimos vinte anos, vários ensaios clínicos demonstraram, de forma inequívoca, técnicas que reduzem o risco de eventos cardiovasculares em pacientes diabéticos. Esses ensaios formam a base de diretrizes correntes em relação ao manejo dos pacientes diabéticos, especialmente nas áreas de redução da pressão arterial, lipídeos, modulação do sistema renina-angiotensina, terapia antiplaquetária e procedimentos invasivos de revascularização. Quanto à relação entre diabetes mellitus e doença cardiovascular, julgue os itens a seguir.
A hiperglicemia em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo e vítimas de infarto agudo do miocárdio ou procedimentos invasivos de revascularização está associada a maior incidência de mortalidade e insuficiência cardíaca.
O diabetes mellitus tipo 2 é uma síndrome clínica caracterizada por hiperglicemia e cuja morte precoce por eventos cardiovasculares é final comum. Nos últimos vinte anos, vários ensaios clínicos demonstraram, de forma inequívoca, técnicas que reduzem o risco de eventos cardiovasculares em pacientes diabéticos. Esses ensaios formam a base de diretrizes correntes em relação ao manejo dos pacientes diabéticos, especialmente nas áreas de redução da pressão arterial, lipídeos, modulação do sistema renina-angiotensina, terapia antiplaquetária e procedimentos invasivos de revascularização. Quanto à relação entre diabetes mellitus e doença cardiovascular, julgue os itens a seguir.
Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, os bloqueadores do receptor da angiotensina, os diuréticos tiazídicos e os ß-bloqueadores são drogas que oferecem proteção cardiovascular em pacientes diabéticos hipertensos.
O diabetes mellitus tipo 2 é uma síndrome clínica caracterizada por hiperglicemia e cuja morte precoce por eventos cardiovasculares é final comum. Nos últimos vinte anos, vários ensaios clínicos demonstraram, de forma inequívoca, técnicas que reduzem o risco de eventos cardiovasculares em pacientes diabéticos. Esses ensaios formam a base de diretrizes correntes em relação ao manejo dos pacientes diabéticos, especialmente nas áreas de redução da pressão arterial, lipídeos, modulação do sistema renina-angiotensina, terapia antiplaquetária e procedimentos invasivos de revascularização. Quanto à relação entre diabetes mellitus e doença cardiovascular, julgue os itens a seguir.
A Associação Americana de Diabetes recomenda a utilização de tratamento farmacológico com estatinas em pacientes diabéticos com doença cardiovascular estabelecida e que apresentem concentrações de colesterol LDL maiores que 100 mg/dl.seguir.
Em relação aos novos tratamentos farmacológicos para o diabetes melito, assinale a opção incorreta.
Pranlintide, análogo sintético da amilina, que deve ser administrado por via subcutânea, suprime a produção endógena de glucagon, reduz a produção hepática de glicose no período pós-prandial, reduz o tempo de esvaziamento gástrico, induz saciedade e reduz a glicemia pós-prandial.
Exenatide é um análogo sintético de glucagon-like peptide-1 (GLP-1) e deve ser administrado por via subcutânea.
A endopeptidase dipeptidil peptidase- IV (DPP-IV) é a principal limitante da meia-vida plasmática da amilina.
Os antagonistas de DPP-IV aumentam a meia-vida de diferentes peptídeos, como substância P, IGF-I, neuropeptídeo Y e GIP, sendo ainda desconhecido o potencial efeito de níveis plasmáticos elevados cronicamente desses peptídeos.
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