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Um paciente de 50 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial, procurou atendimento médico ambulatorial, quando relatou que há 24 horas passou a apresentar temperatura de 39,0 ºC, tosse seca que se associou a dispneia de repouso, diarreia e vômitos. Os acompanhantes relataram que há 6 horas o paciente passou a apresentar confusão mental e que teve contato com um caso de influenza A (H1N1) confirmado por exame laboratorial, há 3 dias. No exame clínico, foram constatados: índice de massa corporal = 41 kg/m 2 ; frequência respiratória = 30 incursões/min; murmúrio vesicular diminuído e rude; tiragem intercostal, cianose (+2/+4), pressão arterial = 88 mmHg × 62 mmHg. O hemograma mostrou leucopenia e trombocitopenia; bioquímica do sangue mostrou aumento discreto das transaminases e da CPK; saturação de oxigênio = 85%. A radiografia de tórax mostrou infiltrado instersticial difuso. Foi colhida amostra de material para avaliação etiológica.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens de 65 a 68.
Conforme as recentes orientações do Ministério da Saúde, o paciente em tela tem indicação de ser medicado com oseltamivir, e, considerando o seu estado clínico, todos os seus acompanhantes e familiares devem, obrigatoriamente, receber esse mesmo medicamento, como medida de quimioprofilaxia da doença infecciosa em curso.
Um paciente de 50 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial, procurou atendimento médico ambulatorial, quando relatou que há 24 horas passou a apresentar temperatura de 39,0 ºC, tosse seca que se associou a dispneia de repouso, diarreia e vômitos. Os acompanhantes relataram que há 6 horas o paciente passou a apresentar confusão mental e que teve contato com um caso de influenza A (H1N1) confirmado por exame laboratorial, há 3 dias. No exame clínico, foram constatados: índice de massa corporal = 41 kg/m 2 ; frequência respiratória = 30 incursões/min; murmúrio vesicular diminuído e rude; tiragem intercostal, cianose (+2/+4), pressão arterial = 88 mmHg × 62 mmHg. O hemograma mostrou leucopenia e trombocitopenia; bioquímica do sangue mostrou aumento discreto das transaminases e da CPK; saturação de oxigênio = 85%. A radiografia de tórax mostrou infiltrado instersticial difuso. Foi colhida amostra de material para avaliação etiológica.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens de 65 a 68.
Esse paciente deve ser considerado um caso confirmado de doença respiratória aguda grave por influenza A (H1N1).
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
O uso de clopidogrel não é recomendado nessa situação clínica nem de forma isolada e tampouco associado ao ácido acetilsalicílico, por promover inibição irreversível da ciclo-oxigenase plaquetária.
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
O uso combinado de medicamentos antiplaquetários (como o ácido acetilsalicílico) e anticoagulantes (enoxaparina) é recomendado no tratamento desse paciente, pois há evidências de que essa associação medicamentosa reduz a incidência de complicações, como necessidade de revascularização miocárdica e morte.
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
Considerando as características clínicas, o tempo de início da dor e as alterações eletrocardiográficas observadas em mais de duas derivações contíguas, as evidências recentes recomendam fortemente o uso imediato de medicação trombolítica por via intravenosa (tenecteplase, por exemplo) nessa condição emergencial.
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
A confirmação da principal hipótese diagnóstica nesse caso somente pode ser realizada por meio de exame de cateterismo cardíaco com cineangiocoronariografia, que deve ser realizado somente após a recanalização química da árvore coronariana.
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
As alterações eletrocardiográficas observadas na derivação aVR indicam que há exclusivo acometimento da coronária direita.
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
Considerando o principal diagnóstico possível a partir dessa situação clínica, como o paciente apresentou sudorese fria, quarta bulha cardíaca e as alterações eletrocardiográficas nas derivações do plano horizontal, é correto afirmar que ele está na classe II, conforme a classificação de Killip.
Um paciente de 48 anos de idade procurou o prontosocorro e relatou ao médico que há 9 horas, após episódio de estresse emocional, passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal, em peso, de forte intensidade, irradiada para o dorso e associada a náuseas, um episódio de vômito e sudorese fria. Como antecedentes médicos relevantes, informou ter diagnóstico de hipertensão arterial há cinco anos, em uso irregular de hidroclorotiazida, negou diabetes melito e etilismo, tem vida sedentária e hábito tabágico há 22 anos. O exame médico evidenciou: paciente ansioso, com fáscies de dor aguda, consciente, orientado, afebril, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 138 mmHg × 85 mmHg. Pré-córdio calmo, ictus cordis não visível e não palpável, ritmo cardíaco regular em três tempos, às custas de quarta bulha, bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos, pulsos arteriais palpáveis e simétricos, ausência de turgência jugular a 45º. Pulmões com murmúrio vesicular fisiológico, bem distribuído, sem ruídos adventícios. Abdome e extremidades sem alterações. Na sala de emergência, foi realizado o eletrocardiograma convencional (calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel = 25 mm/s), cujo traçado é mostrado a seguir.
Foi colhida amostra de sangue venoso para exames laboratoriais, que mostraram: hemograma normal, valores normais de glicose, sódio sérico e valores no limite superior da normalidade para creatina fosfoquinase-fração MB (CKMB), troponina I e mioglobinas séricas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens de 58 a 64.
A principal hipótese diagnóstica é infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (transmural) localizado na região anterior-extensa.
Com relação à influenza A (H1N1) e considerando as medidas e os protocolos do Ministério da Saúde do Brasil, julgue os itens subsequentes.
O período de transmissão da influenza A (H1N1) ocorre entre um dia antes das manifestações clínicas e, no máximo, o sétimo dia após o início dos sintomas, tanto para adultos quanto para crianças.
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