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Julgue os próximos itens, acerca do manejo clínico do paciente oncológico.
Apesar do embasamento biológico adequado, o uso do metilfenidato não foi capaz de melhorar os sintomas de fadiga em pacientes oncológicos.
A respeito de ascite, caquexia e nutrição em pacientes oncológicos, julgue os itens seguintes.
No doente com câncer terminal, além da óbvia redução de ingesta calórica, a redução do peso é motivada também pelo aumento do gasto calórico em repouso.
A respeito de ascite, caquexia e nutrição em pacientes oncológicos, julgue os itens seguintes.
A nutrição parenteral é uma importante peça no tratamento do câncer avançado, uma vez que é a única maneira de tentar manter o paciente clinicamente bem nutrido em inúmeras situações. Os benefícios em redução da mortalidade e aumento da qualidade são repetidos em vários estudos e comprovados em meta-análise.
A respeito de ascite, caquexia e nutrição em pacientes oncológicos, julgue os itens seguintes.
No manejo clínico dos pacientes com caquexia/anorexia, os corticoides e os progestágenos são comprovadamente úteis. Os canabinoides, diferentemente do que acontece nos pacientes HIV positivo, não produziram benefícios em estudos conduzidos em pacientes com câncer.
A respeito de ascite, caquexia e nutrição em pacientes oncológicos, julgue os itens seguintes.
Na fisiopatologia da caquexia do doente oncológico, a reação inflamatória gerada pelo câncer tem um papel central; entre os mediadores inflamatórios descritos não estão o TNF-alfa, IL-1 beta e IL-6.
A respeito de ascite, caquexia e nutrição em pacientes oncológicos, julgue os itens seguintes.
Entre as causas de ascite no paciente com câncer estão carcinomatose peritoneal (mais frequente), hipertensão porta, ascite quilosa e síndrome de Budd-Chiari.
Julgue os próximos itens, relativos ao manejo das náuseas, da diarreia e da obstipação intestinal em pacientes oncológicos.
Os tumores são a segunda causa mais frequente de obstrução do intestino delgado, sendo que a maior parte dos casos é motivada por tumores primários do intestino delgado, como os adenocarcinomas ou linfomas.
Julgue os próximos itens, relativos ao manejo das náuseas, da diarreia e da obstipação intestinal em pacientes oncológicos.
A obstipação intestinal é uma complicação frequente do tratamento com opioides e a metilnaltrexona é um agente validado no tratamento deste tipo de complicação.
Julgue os próximos itens, relativos ao manejo das náuseas, da diarreia e da obstipação intestinal em pacientes oncológicos.
O aprepitante é um inibidor 5-HT3 validado para profilaxia e tratamento de náuseas e vômitos em pacientes que estejam recebendo quimioterapia de alto potencial hematogênico.
Julgue os próximos itens, relativos ao manejo das náuseas, da diarreia e da obstipação intestinal em pacientes oncológicos.
A diarreia induzida por quimioterapia ou terapia-alvo é uma situação frequente em oncologia. Agentes como 5-Fu, irinotecano, sunitinibe, bortezomibe e lapatinibe podem causar esse padrão de toxicidade. A droga mais comumente utilizada no controle desses sintomas é a codeína.
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