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Uma paciente, portadora de insuficiência cardíaca congestiva por cardiopatia dilatada e insuficiência mitral funcional, apresenta os seguintes dados ecodopplercardiográficos: a derivada da pressão pela derivada do tempo (dP/ @ dT -1 ) estimada pelo refluxo mitral foi de 500 mmHg/s, a onda E (mitral) = 1,0m @ s -1 , a onda A (mitral) = 25cm @ s -1 e a onda E do doppler tecidual do anel septal da valva mitral igual a 5,0 cm @ s -1 .
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Na avaliação da função diastólica, a onda E do fluxo mitral é dependente tanto da pressão do átrio esquerdo quanto do relaxamento ventricular, enquanto a onda E do doppler tecidual do anel mitral depende especificamente do relaxamento ventricular e da idade.
Uma paciente, portadora de insuficiência cardíaca congestiva por cardiopatia dilatada e insuficiência mitral funcional, apresenta os seguintes dados ecodopplercardiográficos: a derivada da pressão pela derivada do tempo (dP/ @ dT -1 ) estimada pelo refluxo mitral foi de 500 mmHg/s, a onda E (mitral) = 1,0m @ s -1 , a onda A (mitral) = 25cm @ s -1 e a onda E do doppler tecidual do anel septal da valva mitral igual a 5,0 cm @ s -1 .
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A pressão atrial esquerda está acima de 15 mmHg.
Uma paciente, portadora de insuficiência cardíaca congestiva por cardiopatia dilatada e insuficiência mitral funcional, apresenta os seguintes dados ecodopplercardiográficos: a derivada da pressão pela derivada do tempo (dP/ @ dT -1 ) estimada pelo refluxo mitral foi de 500 mmHg/s, a onda E (mitral) = 1,0m @ s -1 , a onda A (mitral) = 25cm @ s -1 e a onda E do doppler tecidual do anel septal da valva mitral igual a 5,0 cm @ s -1 .
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A disfunção diastólica é importante.
Uma paciente, portadora de insuficiência cardíaca congestiva por cardiopatia dilatada e insuficiência mitral funcional, apresenta os seguintes dados ecodopplercardiográficos: a derivada da pressão pela derivada do tempo (dP/ @ dT -1 ) estimada pelo refluxo mitral foi de 500 mmHg/s, a onda E (mitral) = 1,0m @ s -1 , a onda A (mitral) = 25cm @ s -1 e a onda E do doppler tecidual do anel septal da valva mitral igual a 5,0 cm @ s -1 .
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A disfunção sistólica é considerada moderada.
O diagnóstico diferencial entre a cardiomiopatia restritiva e a pericardite constritiva é clinicamente difícil. Na ecocardiografia, observam-se algumas semelhanças e algumas diferenças, que podem auxiliar no diagnóstico entre as duas síndromes. Em relação às duas condições clínicas descritas, julgue os itens que se seguem.
Nas duas condições clínicas, a veia cava inferior está dilatada, entretanto a pressão arterial pulmonar estimada pelas diversas formas encontra-se elevada (> 40 mmHg) na cardiomiopatia restritiva e < 40mmHg na pericardite constritiva.
O diagnóstico diferencial entre a cardiomiopatia restritiva e a pericardite constritiva é clinicamente difícil. Na ecocardiografia, observam-se algumas semelhanças e algumas diferenças, que podem auxiliar no diagnóstico entre as duas síndromes. Em relação às duas condições clínicas descritas, julgue os itens que se seguem.
Na avaliação do doppler tecidual do anel mitral, as velocidades das ondas S, E e A na cardiomiopatia restritiva habitualmente são maiores que 8,0 cm @ s !1
Julgue os itens subsequentes, relativos aos aspectos ecocardiográficos das cardiomiopatias.
Na diferenciação entre cardiomiopatia hipertrófica septal e hipertrofia do atleta, a presença de onda S do doppler tecidual do anel mitral > 12 cm @ s !1 sugere o primeiro diagnóstico (hipertrófica).
Julgue os itens subsequentes, relativos aos aspectos ecocardiográficos das cardiomiopatias.
Na cardiomiopatia hipertrófica, a insuficiência mitral é um achado frequente. Entre as diferenças na identificação da origem do fluxo turbulento (mitral ou via de saída do VE) é que o refluxo mitral tem início logo no começo da sístole e o gradiente do refluxo raramente ser superior a 120 mmHg.
Na avaliação ecocardiográfica de uma paciente de 30 anos de idade, portadora de estenose mitral reumática, o estudo do fluxo diastólico da valva com o doppler contínuo mostrou que o tempo para que a pressão caísse à metade durante a diástole era de 240 milissegundos e que a medida do índice do volume do átrio esquerdo era 34 mL @ m²) -1 de superfície corpórea. O corte transversal mostrou aumento do ventrículo direito e movimento paradoxal do septo interventricular. As valvas tricúspide e pulmonar são competentes. O cálculo do escore de Wilkins foi igual a 5.
Com base nos dados acima descritos, julgue os itens que se seguem.
O escore de Wilkins indica que a lesão mitral estenótica é grave e passível de tratamento com plastia por balão.
Na avaliação ecocardiográfica de uma paciente de 30 anos de idade, portadora de estenose mitral reumática, o estudo do fluxo diastólico da valva com o doppler contínuo mostrou que o tempo para que a pressão caísse à metade durante a diástole era de 240 milissegundos e que a medida do índice do volume do átrio esquerdo era 34 mL @ m²) -1 de superfície corpórea. O corte transversal mostrou aumento do ventrículo direito e movimento paradoxal do septo interventricular. As valvas tricúspide e pulmonar são competentes. O cálculo do escore de Wilkins foi igual a 5.
Com base nos dados acima descritos, julgue os itens que se seguem.
Os achados sugerem discreto aumento da pressão arterial pulmonar.
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